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Fator R na contabilidade: entenda de uma vez por todas!

Uma das questões mais importantes para a gestão de uma empresa é o seu enquadramento tributário, que define uma série de questões sobre a cobrança dos impostos devidos. 

Para empreendimentos que optam pelo Simples Nacional como modelo de tributação, o Fator R cumpre um importante papel para a sua contabilidade.

Você é empresário e quer entender de uma vez por todas o que é o Fator R e como ele impacta na tributação do seu negócio? Não se preocupe! Foi justamente pensando em sanar suas dúvidas que nós preparamos este conteúdo.

Leia com bastante atenção e conheça mais detalhes sobre o Fator R!

Fator R: o que é?

O Fator R é um valor calculado a partir da relação entre massa salarial e a receita bruta de uma empresa. Seu uso pode ter uma aplicação importante na forma com que os impostos de uma pessoa jurídica são calculados.

Como você pode ter deduzido a partir da introdução deste artigo, ele é aplicável apenas a empresas que optam pelo regime de tributação do Simples Nacional. Esse modelo de enquadramento fiscal é exclusivo apenas a empresas de micro ou pequeno porte, ou seja, para quem tem faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano.

No entanto, nem toda empresa optante pelo Simples Nacional deve se preocupar com o Fator R. Entenda melhor a seguir sobre como funciona essa distinção.

Simples Nacional: a quem importa o Fator R?

O Simples Nacional é um modelo de regime tributário que simplifica a gestão tributária de inúmeras empresas brasileiras. A divisão das suas categorias de pagamento de impostos é feita principalmente de duas formas: pelo faturamento anual e pela atividade econômica.

Nesse contexto, são utilizadas cinco tabelas diferentes, chamadas de anexos. Cada uma é voltada para certos segmentos de mercado, e é dividida em seis faixas de receita anual. Os anexos são distribuídos da seguinte forma:

  • Anexo I: Comércio;
  • Anexo II: Indústria;
  • Anexo III: Serviços de cunho não intelectual;
  • Anexo IV: Algumas categorias específicas de serviços;
  • Anexo V: Serviços de cunho intelectual, técnico ou científico.

Você pode estar se perguntando: “Mas para quem o Fator R faz diferença dentre essas divisões?”, e a resposta é breve: para os anexos III e V. Portanto, se você é prestador de serviços e optante pelo Simples Nacional, saiba que esse cálculo faz diferença na sua contabilidade!

Prestador de serviços: saiba como funcionam as divisões do Simples Nacional e onde entra o Fator R

Enquanto os anexos I e II são definidos com mais clareza para comércio e indústria, os prestadores de serviços são divididos entre anexos III, IV e V, como você pôde ver acima.

Acontece que, para algumas atividades econômicas, pode haver flexibilidade entre anexos, e é justamente para isso que o Fator R serve! Mas atenção: não é toda empresa que pode mudar de modelo de tributação e é isso que explicaremos a seguir. Confira:

Anexo IV: o Fator R muda alguma coisa na minha contabilidade?

Aqui a resposta é breve: não. O Fator R não tem influência na contabilidade de empresas do Anexo IV do Simples Nacional, já que não há flexibilidade para quem se enquadra nele.

A título de curiosidade, fazem parte desse anexo as pessoas jurídicas de micro ou pequeno porte que executam atividade econômica de: limpeza, vigilância, advocacia e execução de obras de construção civil.

Anexos III e V: como funciona o Fator R?

Anteriormente descrevemos a divisão entre Anexos III e V do Simples Nacional como sendo de “cunho intelectual”. Essa não é uma descrição precisa, mas é uma forma relativamente simples de explicar essa separação. Mas e aí, onde entra o Fator R?

Simplificando a explicação, esse coeficiente permite que as empresas que trabalham com atividades intelectuais, ou seja, que se enquadram no Anexo V, migrem para o Anexo III, que tem alíquotas mais vantajosas para as empresas. Isso, contudo, só pode ser feito caso um requisito primordial seja cumprido: um Fator R igual ou maior que 28%. Entenda a fórmula a seguir:

Fator R = massa salarial / faturamento bruto

Ou seja, caso 28% ou mais do faturamento da sua empresa em um ano sejam direcionados para o pagamento de salários, benefícios previdenciários e pró-labores, significa que seu Fator R cumpre esse requisito. 

Portanto, se você atua como prestador de serviços de uma empresa do Anexo V do Simples Nacional, pode migrar para o Anexo III.

Mas então, quem são as empresas que compõem essas duas divisões? Confira a seguir!

Conheça quem faz parte dos Anexos III e V do Simples Nacional, com ou sem o Fator R

Como já dissemos, são as atividades de cunho intelectual que compõem a lista do Anexo V do Simples Nacional. Entre elas, podemos citar:

  • Serviços da saúde, como medicina, fisioterapia, psicologia, enfermagem, medicina veterinária, odontologia, farmácia, nutrição, fonoaudiologia e outras atividades ambulatoriais;
  • Arquitetura, engenharia, urbanismo, desenho técnico, design, agronomia, cartografia, topografia, geologia, etc;
  • Auditorias, consultorias e assessorias de cunho financeiro, contábil, econômico e gerencial;
  • Estabelecimentos que realizam instrução durante a realização de atividades físicas, como academias, escolas de natação e de esportes. Isso inclui dança, capoeira, ioga e artes marciais;
  • Escolas desenvolvimento de sites, aplicativos, jogos, etc;
  • Administração e locação de imóveis de terceiros para a realização de eventos;
  • Tradução e interpretação de textos;
  • Agenciamento;
  • Despachantes;
  • Perícia e avaliação;
  • Publicidade e propaganda, marketing, jornalismo, etc;
  • Laboratórios de análise clínica e exames.

Como já explicamos anteriormente, essas são as profissões que dependem do Fator R para realizar a mudança de enquadramento para o Anexo III. No entanto, também existem atividades que fazem parte desse anexo independentemente do seu percentual de massa salarial. Elas são:

  • Escolas de nível básico e médio;
  • Instituições de ensino extra-classe e habilidades não profissionais, como ensino de línguas estrangeiras, cursinhos preparatórios, etc;
  • Corretagem de seguros e imóveis;
  • Locação de imóveis próprios para realização de eventos;
  • Agências terceirizadas de entrega que prestam serviços aos Correios;
  • Serviços de turismo;
  • Produção, gravação e edição de vídeo;
  • Serviços de instalação e manutenção.

Então, se sua empresa está nessa segunda lista de atividades econômicas, saiba que você já faz parte do Anexo III sem precisar se preocupar com o Fator R. Mas por que essa migração é tão vantajosa para a sua contabilidade

Isso ocorre porque, em quase todas as faixas de faturamento, a alíquota é menor no Anexo III do que no V.

Para as faixas de faturamento que vão até R$ 3,6 milhões por ano, prestadores de serviços do Anexo V pagam de 15,5% até 23% de impostos. Ao fazer a mudança para o Anexo III, esses empreendedores podem reduzir sua alíquota para entre 6% a 21%, sendo extremamente vantajoso para o seu negócio!

Conte com uma contabilidade especializada em gestão tributária!

Se você é empresário e está encontrando formas de reduzir o impacto dos impostos nas finanças do seu empreendimento, então o apoio de uma contabilidade pode ser o que você precisa!

Executando um planejamento tributário com apoio da CJF Contabilidade, você consegue pagar menos impostos dentro dos conformes da lei! Somos um escritório contábil especializado em soluções desse tipo.

Então o que está esperando? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar!

Para conferir novos conteúdos como este que acabou de ler, visite o nosso blog ou siga as nossas redes sociais. Confira também: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: entenda a importância e como fazer

Toda empresa do ramo da saúde deve se preocupar com uma série de aspectos técnicos e jurídicos para que funcione de forma exemplar. Por isso, a legalização de clínicas médicas é um aspecto muito importante para quem possui um negócio desse tipo.

Manter um estabelecimento operando de forma regular requer muita atenção a detalhes, além de registros e licenças de diversos órgãos públicos. Para clínicas médicas em Belo Horizonte, é preciso estar atento aos detalhes referentes a cada instituição reguladora e fiscalizadora da capital mineira.

Se você é gestor de uma empresa do ramo da medicina e sua clínica está sediada em Belo Horizonte, leia este texto com atenção e entenda a importância do processo de regularização do seu negócio!

Tenha uma ótima leitura!

Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: quais são os órgãos envolvidos?

Se você é médico e/ou sócio em uma empresa do ramo da medicina, já deve imaginar a importância da legalização de uma clínica médica. Sabendo que saúde é uma coisa séria, a fiscalização que circunda as empresas desse setor é tratada com seriedade equivalente.

Sendo assim, uma clínica ou consultório devem funcionar seguindo uma série de regras de âmbito administrativo, jurídico e sanitário. Veja algumas das instituições que regem o funcionamento de um estabelecimento da saúde em Belo Horizonte:

  • Prefeitura de Belo Horizonte;
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
  • Corpo de Bombeiros de Minas Gerais;
  • Agência Nacional de Saúde (ANS);
  • Conselho Federal de Medicina (CFM);
  • Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG).

Como funciona o processo de legalização de uma clínica médica?

Uma clínica médica pode precisar passar pelo processo de legalização em diversas situações. 

Seja durante sua abertura, ao realizar alguma alteração nas suas atividades exercidas, ou simplesmente por estar atuando de forma irregular, é igualmente importante que um estabelecimento da saúde passe por esse procedimento.

Considerando a complexidade de cada etapa desse percurso, é altamente recomendável que se procure o apoio de uma contabilidade especializada. Além de conhecer os processos de cada órgão público, um contador com experiência em atender clínicas médicas consegue compreender as demandas inerentes a esse tipo de cliente.

Conheça os passos necessários para regularizar uma clínica ou consultório:

Definição dos CNAEs

Parte importante da criação e regularização de uma clínica médica em Belo Horizonte é definir quais serviços serão prestados. Para isso, é preciso ter profissionais qualificados e habilitados para executar essas funções, e é necessário registrar cada atividade econômica.

Os CNAEs, que são os códigos utilizados para isso, devem constar no contrato social da empresa, sendo divididos entre o principal e os secundários.

Escrita do contrato social

Tendo definido o tipo de serviço oferecido pela clínica médica, é hora de elaborar o contrato social, seja ele o primeiro da sua empresa, ou seja o mesmo, sofrendo algumas alterações caso seja de vontade dos sócios.

Modificações desse tipo são necessárias para alterar o corpo societário de uma pessoa jurídica, assim como para mudar seus CNAEs. O contrato social deve ser registrado na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg).

Inscrição Municipal

A Inscrição Municipal é um processo importante para que qualquer empresa opere corretamente. Isso porque o poder executivo dos municípios é responsável por fiscalizar a maior parte das atividades econômicas do país.

Para legalizar uma clínica médica em Belo Horizonte, portanto, esse processo deve ser feito junto à Prefeitura de BH. Somente após concluir esse procedimento, será possível obter o alvará de funcionamento, também com o poder público da capital mineira.

Obtenção de alvarás e do CNES

Agora que sua clínica médica já está registrada na prefeitura, é hora de obter as outras autorizações. 

Neste caso, com a Anvisa e o Corpo de Bombeiros. Após conseguir a licença com esses órgãos, é hora de dar o próximo passo: o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, ou CNES.

O CNES é um mecanismo utilizado para regulamentar clínicas, consultórios, hospitais, centros de saúde, ambulatórios e postos de atendimento. Esse cadastro serve para que o poder público possa planejar a gestão da saúde de forma mais otimizada!

Leia mais: Abertura de Clínica Médica em Belo Horizonte: Conheça o passo a passo

Qual é a importância da legalização de uma clínica médica?

Um estabelecimento de saúde, seja qual for o porte ou CNAE, está sujeito a uma série de sanções e punições caso não esteja plenamente regularizado durante o exercício das suas operações.

Um dos motivos pelos quais toda pessoa jurídica do ramo da medicina deve conter pelo menos um médico registrado no CRM como parte do societário é justamente para que as devidas responsabilidades de classe sejam aplicadas em caso de erros éticos.

Uma clínica médica que funciona ilegalmente está sujeita a multas e suspensões, e os profissionais da saúde que compõem o corpo gerencial podem ser punidos pelo conselho regional e federal da classe.

Legalize sua clínica médica em Belo Horizonte com quem entende do assunto!

Sabendo da importância de legalizar sua clínica médica, mas tendo dimensão da complexidade que esse processo pode ter, é hora de conhecer as soluções da CJF Contabilidade!

Somos uma empresa especializada na regularização de pessoas jurídicas, e dominamos todas as etapas do processo, oferecendo segurança, agilidade e eficiência. Além disso, atender profissionais da saúde é uma de nossas maiores especialidades. Entre em contato e conheça as nossas soluções!

Gostou do conteúdo? Aproveite para conhecer as nossas redes sociais, ou confira mais artigos no nosso blog! Continue sua leitura: É possível fazer a equiparação Hospitalar de uma Clínica Médica? Saiba como pagar menos impostos

Controle financeiro para clínicas odontológicas: entenda como a CJF pode ser a solução para seu negócio

Em todo tipo de empreendimento, uma das questões gerenciais mais importantes é o controle financeiro. Para clínicas odontológicas isso não poderia ser diferente, dada a complexidade que permeia a gestão de uma empresa desse setor.

Você sabe qual é a importância de um controle financeiro eficiente para clínicas odontológicas? Neste artigo vamos explicar tudo que você precisa saber a respeito! Além disso, vamos ajudá-lo a entender como a CJF pode ser a solução para o seu negócio!!

A CJF Contabilidade é uma empresa que atua há mais de 30 anos no mercado contábil, e temos ampla experiência em atender clientes do setor da odontologia. Quer saber mais sobre os nossos serviços? 

Então leia atentamente este artigo que preparamos e saiba como podemos ajudar a sua clínica a obter o equilíbrio nas finanças!

Tenha uma ótima leitura!

O que é o controle financeiro?

O controle financeiro é um conjunto de metodologias contábeis voltado para a otimização da gestão das economias de uma empresa. Seu foco central é fazer com que as contas de uma organização possam fechar todo mês com saldo positivo, que é o tão almejado equilíbrio financeiro.

Para atingir esse nível de estabilidade financeira, um gestor deve alinhar essas ferramentas contábeis com todo o seu planejamento estratégico, controle de custos e do fluxo de caixa. O sucesso de um negócio se constrói desde a abertura da empresa, então é importante estruturar tudo desde o início!

Considerando que gerenciar um negócio pode vir com um número excessivamente alto de atribuições, uma solução mais eficiente para o controle financeiro acaba sendo a busca pelo apoio especializado de uma contabilidade. É aí que entra o trabalho da CJF Contabilidade!

Com três décadas de experiência trabalhando com empresas dos três regimes tributários e vários meios de atuação, nós construímos uma equipe de contadores que pode ajudar a sua clínica em diversas frentes.

Leia também: Lucro Real x Lucro Presumido: o que são e qual o melhor opção para sua empresa.

Entenda como a CJF atua e por que ela pode ser a solução para a sua clínica!

Trabalhar com uma contabilidade especializada no seu meio de atuação é um diferencial competitivo que toda empresa deveria buscar e isso também vale para clínicas odontológicas!

Ao contratar um funcionário para a sua empresa, você geralmente espera que ele possua experiência prévia dentro do seu setor, não é verdade? 

Sendo assim, nada mais justo que possuir esse requisito também ao contratar uma contabilidade! Por isso a CJF pode ser a solução ideal para a sua clínica ou consultório, já que o atendimento a clientes do meio da odontologia é uma das nossas principais especialidades!

Quer implementar um controle financeiro de qualidade na sua clínica odontológica? Então você precisa conhecer os nossos serviços contábeis, além da nossa solução em BPO Financeiro!

Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte-MG, e podemos ajudar a sua empresa nas seguintes questões:

  • Gestão do fluxo de caixa;
  • Elaboração de balanços trimestrais e balancetes mensais;
  • Controle de custos;
  • Pagamento de impostos;
  • Cumprimento das obrigações acessórias;
  • Planejamento tributário;
  • Emissão de relatórios de desempenho;
  • Organização de documentos, recibos e notas fiscais;
  • Negociação de dívidas;
  • Prospecção de investimentos;
  • Abertura e legalização de empresas.

Não importa se sua empresa está enquadrada no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real: temos uma equipe especializada para ajudar em cada cenário e ajudamos você a fazer os cálculos tributários e reavaliar se existe alguma opção de regime de tributação ou incentivo fiscal mais vantajoso.

Para saber mais sobre como a CJF  Contabilidade atua, entre em contato com um de nossos especialistas e saiba quais das nossas soluções se adequam melhor às necessidades da sua clínica odontológica.

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Gestão contábil para padarias: conheça os fatores imprescindíveis

Em um mercado tão competitivo quanto o do comércio, cada detalhe do seu cuidado com as finanças pode ser determinante para o sucesso da sua empresa. No setor de padarias, então, as diferenças de preço podem ser mais apertadas do que em outros setores e a concorrência ainda mais acirrada.

Por conta disso, qualquer forma justa de se levar uma vantagem financeira deve ser considerada, e uma delas é a gestão contábil.

Essa solução é composta por uma série de práticas gerenciais e analíticas que ajudam a colocar as finanças de uma empresa em ordem, além de trazer resultados positivos em termos de desempenho no mercado.

Se você é empreendedor no nicho de padarias, é absolutamente essencial que conheça essa importante prática financeira e que a coloque em prática no seu negócio. Mas você sabe o que é gestão contábil

Neste artigo vamos explicar o que é, e quais os fatores imprescindíveis na realização de uma gestão contábil para padarias. 

Então fique atento até o fim do texto e tenha uma boa leitura!

O que é gestão contábil?

A gestão contábil é uma prática empresarial que tem como objetivo a realização de uma série de cálculos e metodologias de organização, voltadas para a área financeira de um empreendimento. Isso inclui a gestão do fluxo de caixa e o controle de custos, por exemplo.

Além disso, a contabilidade também cumpre uma função de gestão tributária, cuidando da escrituração fiscal, da escolha de um regime de tributação e da criação de um planejamento tributário. Tudo isso é essencial para que uma empresa mantenha-se em regularidade com o Fisco e com a legislação vigente.

A execução de uma gestão contábil requer o uso de sistemas que compilam dados financeiros, desde avaliações patrimoniais até demonstrativos de desempenho. 

A análise de todas essas informações é crucial para que um empresário possa ter uma visão mais clara e ampla de como seu negócio está se portando no mercado, podendo observar quais estratégias têm tido sucesso e quais não.

O sucesso na gestão de uma padaria, neste caso, depende de diversas estratégias comerciais embasadas em dados financeiros da empresa, como a precificação. É nisso que a gestão contábil mostra sua importância, afinal, é por meio dela que um empreendedor pode contar com informações precisas sobre os números produzidos pelo seu estabelecimento.

Importância da gestão contábil para padarias

Como já explicamos, a gestão contábil opera por meio de um amplo levantamento de informações, que passam a ser analisadas e utilizadas para capacitar o empresário a tomar decisões mais precisas. Em uma panificadora, é absolutamente recomendável contar com o apoio especializado de um contador nesse sentido, dada a complexidade dessa atividade.

Padarias são negócios que envolvem múltiplas estratégias empresariais, já que possuem aspectos do comércio varejista, como a revenda de produtos adquiridos de fornecedores, mas também comercializam artigos de produção interna, que é o caso dos pães e outros alimentos similares.

Isso faz com que uma padaria necessite de uma série de adequações jurídicas e logísticas para que funcione corretamente. 

É possível dizer que, ainda que seja um estabelecimento comercial, uma panificadora possua características tanto do varejo quanto da indústria, considerando sua linha de produção. Isso faz com que o sucesso desse tipo de empresa seja altamente relacionado à atuação de uma gestão contábil.

Leia também: Contabilidade de custos para padarias – conheça os benefícios.

Fatores imprescindíveis da gestão contábil para sua padaria

Para que você consiga colocar em prática essa ideia na sua padaria, é preciso conhecer cada um dos principais aspectos da gestão contábil. Então fique atento e conheça cada um deles:

Crie uma separação entre as contas

Um dos maiores pilares da educação financeira é a separação entre contas pessoais e empresariais. Separar pessoa física da jurídica se aplica também ao dinheiro, especialmente se a natureza do seu empreendimento é de responsabilidade limitada, o que protege os bens pessoais do empresário em caso de endividamento ou falência.

Essa proteção só ocorre, naturalmente, caso o próprio empreendedor se proteja, fazendo a devida separação. Uma gestão contábil depende dessa distinção para que possa ter uma noção verdadeira do desempenho da empresa mês a mês.

Estabeleça um pró-labore

Tendo isso em vista, agora é preciso definir o salário dos sócios, o chamado “pró-labore”. Esse salário deve ser pensado com cuidado para que não afete o capital de giro do seu negócio, nem o plano orçamentário que você tiver definido.

No que diz respeito à gestão financeira da empresa, é importante ter consciência de quanto ela está produzindo de lucro mensalmente, e nunca retirar valores superiores a isso como parte do pró-labore.

Tenha um controle de fluxo de caixa

O controle de fluxo de caixa é o pilar central da gestão contábil. Essa prática financeira é basicamente a criação de um registro de entradas e saídas, e é essencial que seja feito um registro bem cuidadoso de tudo. Um fluxo de caixa pode ser separado em arquivos anuais, com planilhas separadas mês a mês.

O registro de entradas e saídas é importante também para a criação de planos orçamentários voltados para o futuro. É a partir da observação do desempenho financeiro de períodos anteriores que o gestor de uma padaria torna-se capaz de criar previsões para o próximo ano, por exemplo.

Defina um planejamento estratégico

O planejamento estratégico é o conjunto de ações que um empresário toma com objetivo de melhorar os números da sua empresa. Essas práticas são, em geral, voltadas para o crescimento da organização, para o aumento do lucro e da receita, e para o fortalecimento da marca.

Sendo assim, defina diversos objetivos realistas voltados para o sucesso do seu negócio, e alinhe todas as ações e processos da sua equipe com essas metas que você traçou.

Escolha um regime tributário vantajoso

Não podemos esquecer que a gestão contábil também diz respeito à gestão tributária da sua padaria

No que diz respeito a isso, é preciso analisar os dados financeiros da sua empresa e avaliar cada regime tributário a partir deles. Assim, você conseguirá calcular qual opção de enquadramento acarreta no pagamento de menos impostos.

Fique atento, porém, às opções de regime especial para padarias. Graças a certas isenções fiscais, um regime tributário como o Lucro Presumido ou Lucro Real pode acabar sendo mais vantajoso, então vale a pena estudar todas as possibilidades.

Conheça as soluções da CJF!

Se você gostaria de implementar as práticas da gestão contábil na sua empresa, mas não sabe por onde começar, então chegou ao lugar certo! Venha conhecer os serviços da CJF Contabilidade e se surpreenda com os caminhos que seu negócio poderá tomar.

Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte. Nosso compromisso é oferecer as melhores soluções contábeis e tributárias para os nossos clientes. Entre em contato e saiba mais sobre como podemos ajudar você a levar resultados mais positivos para a sua empresa.

Aproveite também para conferir o nosso blog e nossas redes sociais para ter acesso a mais conteúdos como este. Caso tenha ficado com alguma dúvida, deixe um comentário logo abaixo e nós responderemos em breve!

Demonstrações contábeis: aprenda a avaliar os relatórios gerados pelo seu contador

Uma das funções primordiais de um contador é gerar relatórios que contribuam na análise e estruturação de processos em uma empresa. Esses relatórios, chamados demonstrações contábeis, são carregados de dados que podem parecer complexos demais para muitos empreendedores, o que dificulta o entendimento e o uso dessas informações em prol da gestão da empresa.

Justamente para simplificar sua visão acerca dessas demonstrações contábeis é que preparamos este artigo. Continue com a gente e aprenda mais sobre como avaliar os relatórios gerados pelo seu contador. Tenha uma boa leitura!

Por que analisar as demonstrações contábeis?

As demonstrações contábeis são uma ferramenta essencial para realizar o controle financeiro de uma empresa. 

É por meio deles que um empresário é capaz de quantificar e analisar os resultados obtidos em cada período, seja um mês, um trimestre ou até um ano. Uma gestão financeira de qualidade requer demonstrativos bem apurados e que forneçam um panorama completo de suas finanças.

Uma análise de qualidade dos demonstrativos é importante também para avaliar o crescimento de sua empresa. Com um controle financeiro bem balanceado, é possível encontrar pontos de melhoria em processos internos, além de possíveis reduções de custos.

Leia também: Os 8 erros de gestão que os empresários mais cometem: Saiba como evitar.

Como avaliar as demonstrações contábeis de maneira devida?

Já tendo em mente a importância de fazer essa análise, é essencial que se aprenda a digerir os dados de maneira correta. Neste artigo criamos uma lista de passos para fazer a avaliação do seu demonstrativo contábil da melhor forma. Veja a seguir:

Divida os pontos de análise

É preciso primeiramente separar todos os dados a serem analisados e dividi-los em categorias. Divida os demonstrativos de forma que seja possível discernir informações de cada setor da sua empresa e considerando os resultados obtidos por cada produto ou serviço separadamente.

Por vezes, em um mês que teve um desempenho normal, estão disfarçados pontos de muito sucesso e pontos que não deram nada certo, e ambos acabam se anulando. 

Por meio de um monitoramento individual, é possível localizar os produtos de sucesso e investir neles, enquanto torna-se possível cortar ou aprimorar os que carecem de desenvolvimento.

Confira os dados

Após coletar os documentos, é hora de analisar as informações. Verifique a normatização dos documentos segundo a legislação vigente e fique atento às demandas diferentes que cada tipo de empresa pode ter. Dependendo da área de atuação, dados diferentes podem ter significados distintos.

Processe as informações

O momento agora é de tratar os dados obtidos e analisar aquilo que saiu do esperado. Esse processo torna-se mais simplificado quando tem-se como referência o planejamento financeiro definido para aquele determinado período. 

É no processamento de dados que são aplicadas as correções monetárias, que permitem relativizar as análises conforme as variações de preço e inflação.

Além disso, é neste passo que entra a reclassificação de quaisquer duplicatas descontadas (como passivo circulante), de custos de exercício seguinte de exercícios futuros (como patrimônio líquido) e o resultado de exercícios futuros (como passivo circulante ou não circulante)

Faça um diagnóstico

Tendo feito a devida análise e a recalibragem dos dados, considerando todos os indicadores econômicos e a situação do mercado, o próximo passo é diagnosticar a situação da sua empresa.

Qual a situação das finanças? Como os produtos têm se desempenhado com determinados preços? Quais serviços têm tido vendas melhores? O que não tem agradado os clientes? Quais setores da minha empresa tiveram queda de produtividade e quais tiveram melhora?

Obtendo as respostas dessas e de outras perguntas por meio das demonstrações contábeis, e somando a uma análise causal para cada uma das situações, é possível aprender com os erros e maximizar os pontos de acerto. Isso tudo somado aos cortes de gastos não-essenciais pode estimular a produtividade e maximizar os lucros do seu negócio!

Leia mais: Planejamento tributário – saiba o que é e conheça a importância.

Quais são os benefícios dos demonstrativos contábeis?

Como já sabemos, a gestão financeira de um negócio torna-se bem mais sólida com o auxílio dos relatórios gerados por contadores. Confira agora quais são os principais benefícios que essa ferramenta traz para o seu empreendimento:

Criação de estratégias mais eficientes

No mercado de trabalho podemos observar diversos tipos de gestão com inúmeros objetivos e metas de trabalho. Cada uma delas deve estabelecer uma estratégia específica para atingir os resultados desejados. 

De nada adianta tentar copiar o planejamento e os cases de sucesso dos concorrentes, se o empreendimento em questão não tem estrutura nem recursos humanos para isso.

Ao realizar relatórios contábeis com dados precisos e atualizados, o negócio consegue identificar suas qualidades e fraquezas que são cruciais no caminho para o sucesso.

Tomadas de decisão mais assertivas

Com acesso a todas essas informações e tendo feito todas as análises financeiras sobre seu negócio, um empresário tem em sua mão muitas informações de qualidade. 

Os momentos cruciais na gestão empresarial são as escolhas feitas com olhos no futuro, e essa quantidade de dados e análises econômicas fornecidas pelas demonstrações contábeis auxiliam fortemente a fazer a escolha certa.

Com a avaliação certa acerca dos demonstrativos, um empreendedor se condiciona e se capacita para tomar decisões mais assertivas para o crescimento do seu negócio.

Acesso a melhores condições de crédito

Os relatórios contábeis não servem apenas para a análise interna de uma empresa, mas também cumprem a função externa. 

Com um relatório bem preparado e alimentado pelos dados certos, é possível emitir um demonstrativo que serve como comprovação de legalidade e de potencial econômico da sua empresa.

Isso facilita a obtenção de melhores condições de empréstimo em determinadas instituições financeiras. 

Os financiamentos de longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), por exemplo,  exigem mais rigor na saúde financeira dos empreendimentos. Esse tipo de investimento é fundamental para expandir a atuação da empresa e fazer com que ela cresça no mercado de trabalho.

Contrate uma contabilidade especializada

Agora que você sabe da importância das demonstrações contábeis e como avaliá-las de forma benéfica para sua empresa, é hora de dar o próximo passo e contratar um serviço especializado para o seu negócio!

Conheça então a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade diferenciada, localizada em Belo Horizonte, cujo compromisso é fazer a sua empresa crescer. Por isso, vamos além do básico: fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos.

Entre em contato agora e saiba mais sobre como nossas soluções contábeis podem ajudar sua empresa.

Para mais conteúdos como este, acesse o nosso blog e siga as nossas redes sociais. Continue lendo: Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Regime especial para padarias: veja o que mudou no regulamento do ICMS

Conforme decreto do governo de Minas Gerais, publicado em agosto de 2021, as padarias de Minas Gerais poderão optar por um tratamento tributário diferenciado, no qual podem substituir o ICMS por uma taxa fixa menor. Se você é empresário deste ramo, fique atento às mudanças, que podem significar uma economia significativa para o seu negócio!

A gestão tributária deve ser uma preocupação constante de empresários de qualquer setor, especialmente em uma área de atuação competitiva como o comércio. A redução da carga de impostos pode diminuir os preços da concorrência  e você não quer ficar para trás.

Neste artigo vamos explicar o que é o regime especial de ICMS, assim como as mudanças no regulamento do ICMS para padarias e confeitarias. Continue com a gente para saber mais e tenha uma boa leitura!

O que é regime especial de ICMS?

Atualmente, há várias legislações que discorrem sobre este assunto, exatamente por que este é um benefício concedido pelo estado de origem. Os regimes especiais, agora chamados de TTS (Tratamento Tributário Setorial), prevêem tratamento especial em termos de: apuração e extinção do crédito tributário, emissão de documentos fiscais, escrituração e aproveitamento de créditos.

Como o regime especial funciona? 

O regime especial de ICMS, por ser regulado pelos estados, apresenta regras de aplicações que podem ser diferenciadas conforme cada uma das unidades federativas de nosso país. 

Mas de forma resumida, funciona como um incentivo aos empresários, a fim de que cada contribuinte possa ter meios que facilitem o cumprimento de suas obrigações tributárias, tornando as empresas do Estado mais competitivas. Os Regimes podem se  manifestar na forma de desconto, isenção,  prazo de pagamento diferenciados, etc. 

Quem pode solicitar o Regime Especial de ICMS? 

Todo contribuinte pode fazer a solicitação do regime especial de ICMS, no entanto é preciso que a empresa esteja em dia com o cumprimento das regras que orientam o seu enquadramento tributário, assim como atenda às condições necessárias para a efetivação de sua solicitação. 

Confira a seguir alguns exemplos: 

  • Possuir  situação regular perante o fisco, com relação ao cumprimento das obrigações principais e acessórias;
  • Encontrar-se em atividade no local indicado e permitir que o fisco regularize/confirme as informações passadas no momento da solicitação;
  • Atender o prazo de vigência.

Lembrando que cada estado possui uma legislação específica e que podem haver diferenciações entre as suas regras que não se aplicam a todo tipo de solicitação. 

Como solicitar esse beneficio? 

Primeiramente é preciso que o empresário conte com apoio de um profissional qualificado e experiente, que possua conhecimento específico deste assunto:

Em segundo lugar, é preciso estar munido dos seguintes documentos: 

  • Identificação do requerente, como o nome, endereço, CNPJ, inscrição estadual, entre outros;
  • Identificação do regime especial solicitado;
  • Modelos de documentos e sistemas pretendidos, com descrição detalhada de sua utilização;
  • Certidão Negativa de Débitos Estaduais.

Como funciona a tributação, fora do SIMPLES Nacional para as padarias?

Por possuir uma limitação no faturamento máximo da empresa, muitas padarias e redes de padarias acabam tendo de optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. Nesses regimes os tributos podem corresponder a até 40% do seu faturamento, aproximadamente. Veja a seguir os principais impostos cobrados sobre as padarias e confeitarias:

  • PIS e Cofins: impostos de natureza trabalhista, são destinados ao financiamento de programas sociais e à seguridade do trabalhador brasileiro. Suas alíquotas podem chegar a 7,66%;
  • IPI: o Imposto sobre Produto Industrializado é aplicado sobre a produção interna de padarias e pode chegar a 10%;
  • ICMS: o grande vilão do comércio! O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado ao preço do produto ou serviço prestado. Seus valores podem chegar a até 25%.

Regulamento do ICMS-RICMS

As empresas não optantes pelo SIMPLES se sujeitam à apuração do ICMS pelo sistema de Débito e Crédito, que de forma resumida implica em: aproveitar créditos de ICMS na entrada de mercadorias e insumos; calcular débitos nas saídas. Os débitos, após abatimento dos créditos, são então recolhidos ao Estado.

O que muda no ICMS para as padarias que optarem pelo Regime Especial?

Vamos então à melhor notícia do artigo! Padarias em Minas Gerais agora têm como opção o recolhimento do ICMS por uma taxa fixa de 3,69%, caso o proprietário opte por esse regime especial. A empresa deixa de aproveitar créditos na entrada de mercadorias e insumos, mas recolhe apenas 3,69% de ICMS nas saídas! 

Porém, esse grande facilitador à gestão tributária de empresas desse setor vem com uma série de restrições. Veja a seguir os requisitos para essa mudança na tributação:

  1. Válido somente para os códigos 1091-1/02 e 4721-1/02 da CNAE: Apenas empresas cujas atividades principais na Classificação Nacional de Atividades Econômicas sejam “fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria” ou “padaria e confeitaria com predominância de revenda”, respectivamente, estão autorizadas a essa mudança;
  2. É necessário utilizar ECF ou NFC-e modelo 65: apenas estabelecimentos que usam equipamento Emissor de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica modelo 65 podem se enquadrar nesse regime especial;
  3. Não vale para empresas do Simples Nacional: então se sua padaria segue o regime tributário do Simples Nacional, exclusivo para microempresas e empresas de pequeno porte, ela não pode adotar a isenção. Vale a pena avaliar outras possibilidades de regime tributário somadas a esse novo regulamento do ICMS para saber se é mais econômico para seu negócio adotar um regime diferente, como o Lucro Presumido;
  4. Só alcança padarias que comercializam o pão do dia: o termo que define os tipos mais básicos de pão comercializados também é uma restrição. Entende-se por “pão do dia” o pão doce ou salgado, obtido à base da massa preparada com farinha de trigo, fermento, água e sal ou açúcar, sem recheio e sem adição na massa de frutas ou grãos;
  5. Não incide sobre produtos que estejam sujeitos a tributação com alíquota interna superior a 18%;
  6. Não se aplica ao contribuinte que que tenha faturado, no exercício anterior à data de solicitação do regime especial, montante superior a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais ; 
  7. Fica vedado o aproveitamento de quaisquer créditos de impostos

Consulte ajuda especializada para saber se esse novo regime vale a pena para você!

Sabemos que o cálculo de melhor regime fiscal pode ser complexo para diversos setores, e não é diferente para as padarias. A gestão tributária é uma tarefa muito importante para qualquer empresário, mas é igualmente complexa. Por isso, a melhor saída é contar com um serviço contábil especializado.

Conheça então a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte e trabalhamos com o compromisso de oferecer as melhores soluções contábeis e tributárias para que sua empresa economize o máximo possível. Fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos. 

Entre em contato agora e converse com um de nossos especialistas para tirar dúvidas sobre a gestão tributária da sua panificadora.

Gostou do artigo? Aproveite para curtir nossas redes sociais e conferir nosso blog para mais conteúdos como este. Continue a leitura: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios

Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios

Ao contrário do que muita gente pensa, o Lucro Real para pequenas e médias empresas pode trazer ótimas vantagens, como a redução dos impostos, por exemplo. Mas, para entender melhor, precisamos analisar o que esse regime tributário oferece.

Por isso, preparamos um artigo completo para você conhecer os benefícios e entender quais os benefícios do Lucro Real para pequenas e médias empresas representa. Vamos nessa!

Leia também: LGPD: Saiba como adequar sua empresa à nova Lei Geral de Proteção de Dados.

O que é Lucro Real?

O Lucro Real é um regime tributário que ganhou esse nome porque usa o lucro real da empresa como base para o cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Quem optou por esse regime ou se viu obrigado a migrar, deve implementar um controle rigoroso das finanças em seu negócio. Assim, será possível realizar o cálculo com precisão e definir os tributos que deverão ser pagos.

É importante manter os registros das finanças porque os encargos aumentam ou diminuem a depender do lucro que a empresa registrar. Além do mais, se a empresa tiver prejuízo, ela não precisa pagar os tributos que estão condicionados ao lucro.

Quem pode se enquadrar no Lucro Real? 

Qualquer empresa que ultrapassar o limite de faturamento de R$78 milhões por ano é obrigada a fazer parte do regime tributário Lucro Real. Algumas empresas, porém, devem integrar independente do quanto têm de faturamento anual. Confira:

  • Empresas do mercado financeiro, como por exemplo: bancos, cooperativas de crédito, empresas privadas de seguro, entre outras;
  • Negócios que lucraram, tiveram rendimentos ou ganhos que vieram de fora do Brasil;
  • Empresas que compram direitos creditórios da venda mercantil a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
  • Negócios que tiveram benefícios fiscais relacionados à redução ou isenção de impostos.

Vantagens do Lucro Real para pequenas e médias empresas

Como vimos, muitos empreendedores evitam o Lucro Real. Mas isso acontece por falta de informação, pois existem diversas vantagens no Lucro Real para pequenas e médias empresas. São elas:

  • A tributação é mais justa, pois é feita de acordo com o lucro real da empresa;
  • Há compensação de prejuízos fiscais;
  • Existe a possibilidade de usufruir créditos do PIS e do Cofins;
  • Os lucros podem ser apurados trimestralmente ou anualmente;
  • Quando a empresa tem prejuízo fiscal, não precisa pagar os tributos sobre o lucro. 

Importante ressaltar que essas vantagens estão disponíveis apenas para as empresas que possuem um controle bom das finanças, registros e operações, pois é a única forma de estabelecer o lucro líquido. 

No caso da empresa estar no Lucro Real e apresentar informações contábeis e fiscais de forma bagunçada, corre o risco de receber multas que podem variar de 0,25% a 3% do lucro líquido. 

Portanto, é imprescindível cuidar dos registros do seu negócio, de todo valor que entra e sai com a venda de produtos ou serviços, compra de matéria-prima, salário dos funcionários, impostos, etc.

Diante disso, o melhor a se fazer é contar com a ajuda de uma empresa ou profissional especializado em contabilidade.

Aproveite para conhecer mais sobre: Gestão de Relações Internacionais e Bens no Exterior em Belo Horizonte.

Quais são as alíquotas do Lucro real?

Para ter uma noção do quanto a sua empresa irá pagar por mês no Lucro Real confira os tributos e alíquotas abaixo:

  • Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) – alíquota de 9%;
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) – alíquota de 15%;
  • Adicional de Imposto de Renda em 10% sobre o valor que exceder a base de cálculo trimestral de R$60 mil ou que ultrapassar a base de cálculo mensal de R$20 mil;
  • Programa de Integração Social (PIS) – alíquota de 1,65%;
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) – alíquota de 7,6%;
  • Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) – para indústrias varia de acordo com o produto.

Conte com ajuda especializada

Depois de conhecer os benefícios do Lucro Real para pequenas e médias empresas, chegou a hora de certificar que o seu negócio aproveitará cada um deles. Mas, para tanto, é preciso poder contar com o apoio de uma contabilidade especializada que tenha experiência comprovada nessa área.

Conheça a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade em Belo Horizonte com o compromisso de fazer a sua empresa crescer e, por isso, vamos além do básico. Fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos. 

Entre em contato e fale com um especialista. Temos orgulho em tratar nossos clientes e suas empresas como únicos, pois de fato são. 

Para mais conteúdos como este, acesse o nosso blog e siga as nossas redes sociais. Aproveite e leia agora: Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Com o final do ano se aproximando, é natural que as pessoas comecem a pensar no futuro e em como podem mudar uma série de coisas a fim de alcançar seus objetivos. Logo, é preciso elaborar um planejamento estratégico empresarial para que a sua empresa esteja preparada para encarar 2022 e seguir rumo ao sucesso.

Neste artigo reunimos dicas fundamentais para que você e sua empresa possam usar o planejamento estratégico empresarial da melhor forma possível em 2022. Acompanhe com a gente!

Leia mais: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância.

O que é planejamento estratégico empresarial?

Estamos falando de uma ferramenta essencial para qualquer negócio, independentemente do tamanho e tempo de experiência. O cenário mercadológico está em constante mudança em nossa sociedade, ou seja, é preciso adotar estratégias para garantir que a sua empresa esteja pronta para o futuro.

Confira o que você encontra no planejamento estratégico empresarial:

  • Formas de prever cenários;
  • Criação de metas e objetivos bem definidos; 
  • Elaboração de estratégias e métodos;
  • Caminho certo a trilhar na direção do crescimento.

A importância do planejamento estratégico empresarial

O planejamento estratégico empresarial será o responsável por montar um plano capaz de reduzir prejuízos e auxiliar na continuidade das atividades da sua empresa. Além disso, facilita a compreensão do ambiente interno e externo, junto com as oportunidades de crescimento e eventuais problemas. 

Confira a lista abaixo:

  • Aumenta a produtividade;
  • Melhoria a estrutura;
  • Otimiza o tempo e demais recursos;
  • Auxilia a tomar decisões mais assertivas;
  • Motiva os colaboradores;
  • Estabelece um destino;
  • Aumenta a competitividade;
  • Atrai e fideliza clientes;
  • Ajuda a superar crises e imprevistos.

Como preparar a sua empresa para 2022?

Depois de ver a importância que o planejamento estratégico empresarial representa para o sucesso de qualquer negócio, vamos conferir uma série de ações que você pode colocar em prática na sua empresa.

A razão de existir

Quais os diferenciais do seu produto ou serviço? Por que as pessoas devem comprar com você? 

São questionamentos que surgiram antes mesmo de abrir a empresa, mas é bom relembrar e renovar alguns propósitos para o ano que virá. Pode ser que algumas respostas tenham mudado em pouco tempo.

Se precisar alinhar alguma coisa, não pense duas vezes. Conheça o seu cliente ideal e planeje a aproximação, além de saber como criar uma relação sincera e duradoura.

A construção do futuro

O futuro não pode ser criado sem sonhar, mas, chega uma hora em que o sonho precisa ser colocado em prática. Imagine como seria o futuro perfeito para a sua empresa e veja como irá correr atrás do sonho em 2022 para torná-lo realidade. 

Essa visão de futuro deve levar em consideração o passado da empresa, sua missão, visão e valores. 

Confira o artigo: Gestão de pessoas: Entenda a importância para o crescimento da empresa.

Indicadores-Chave de Performance (KPI)

KPI vem do inglês Key Performance Indicator ou indicadores-chave de performance na tradução livre.

Os KPIs são ferramentas de gestão usadas para analisar os indicadores principais de uma empresa. Esses indicadores devem ser mensuráveis, ou seja, expressados em números que facilitam o entendimento.

Veja como definir indicadores-chave de performance:

  • Avalie as conquistas da empresa onde o KPI foi implementado;
  • Padronize os processos;
  • Defina um limite para os resultados negativos e tenha um plano para emergências;
  • Mantenha os colaboradores atualizados;
  • Estimule a busca por melhoria contínua.

Ajuda especializada para 2022 

Gostou do artigo? Se você está pensando em começar um planejamento estratégico empresarial para 2022, saiba que pode contar com a ajuda especializada de um escritório de contabilidade em Belo Horizonte com profissionais altamente capacitados e sempre à disposição.

Conheça a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade diferenciada em Belo Horizonte com o compromisso de fazer a sua empresa crescer e, por isso, vamos além do básico. Fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos. 

Entre em contato e fale com um especialista. Temos orgulho em tratar nossos clientes e suas empresas como únicos, pois de fato são. 

Para mais conteúdos como este, acesse o nosso blog e siga as nossas redes sociais. Aproveite e leia agora: LGPD: Saiba como adequar sua empresa à nova Lei Geral de Proteção de Dados.

LGPD: Saiba como adequar sua empresa à nova Lei Geral de Proteção de Dados

Saber como adequar a sua empresa ao que manda a LGPD, ou Lei Geral de Proteção de Dados é fundamental para evitar problemas no futuro e levar mais segurança para os seus clientes. 

Porém, adequar as rotinas e processos internos da sua empresa à nova realidade pode exigir uma boa dose de mudanças nas formas de lidar, manusear e armazenar os dados e informações de terceiros.  

Saber como adequar a sua empresa a nova lei de proteção de dados é uma demanda urgente e que deve ser realizada o quanto antes. 

Pensando nisso, preparamos este conteúdo com tudo o que você precisa saber. Vamos lá? 

Leia na íntegra: A LGPD começou a valer: Entenda como enquadrar sua empresa.

O que é a LGPD? 

A Lei Geral de Proteção de Dados, mais conhecida como LGPD, funciona como um marco regulatório, cujo objetivo é proteger a privacidade das informações pessoais no Brasil. Pautada pela  Lei nº 13.709 ela é um dos desdobramentos do Marco Civil da Internet.

Contudo, a LGPD não trata apenas de privacidade no ambiente virtual, ela traça diretrizes para o tratamento, manuseio e armazenamento de dados pessoais em qualquer meio, seja online ou offline. 

Apesar de aprovada em 2018, a LGPD passou a ser obrigatória apenas em agosto de 2020. Desde então, cabe à ANP, Autoridade Nacional de Proteção de Dados, garantir o cumprimento da lei  e elaborar diretrizes para a manutenção de práticas de proteção às informações. 

Deste modo, a empresa que não se adequar a nova lei de proteção de dados ficará sujeita a multas e sanções administrativas.   

Contexto das leis de proteção de dados

Por conta do caso Cambridge Analytica, ficou claro para muitos países que era mais urgente se discutir como os dados das pessoas são utilizados e maneiras de se preservar a privacidade dos usuários de produtos e serviços em todo o mundo.

Afinal, desde o surgimento da internet e aumento da utilização do marketing digital os dados pessoais têm sido a principal ferramenta de geração de resultados para as empresas dos mais diversos segmentos.

Infelizmente, a falta de proteção no ambiente online fez com que casos de fraude e uso indevido de informações pessoais ocorram com maior frequência. Diante desta realidade, os governos começaram a discutir leis como resposta a essa situação.

Foi assim que surgiu a LGPD, que foi baseada na lei europeia General Protection  Regulation GDPR, publicada em 2016. 

O que prevê a LGPD? 

Em resumo, a LGPD tem como finalidade a proteção dos direitos fundamentais de liberdade e privacidade. Dessa forma, a legislação define como “dado pessoal” toda e qualquer informação relacionada a pessoa identificada ou identificável. 

Já é definido como “dado sensível” informações relacionadas a etnia, religião, política e saúde por exemplo. Enquanto isso, o ”tratamento” do dado pessoal diz respeito à forma de coleta, classificação, utilização, reprodução, transmissão e armazenamento do dado. Assim, cabe à LGPD regular parâmetros para a realização de todas essas atividades. 

Para facilitar a compreensão do que prevê a LGPD e facilitar o processo de adequação da sua empresa à Lei Geral de Proteção de Dados. Confira abaixo os 10 princípios que regem a lei: 

  1. Princípio da finalidade: o tratamento deve ser feito apenas para propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular dos dados.
  1. Princípio da adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular.
  1. Princípio da necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização da sua finalidade, com dados pertinentes, proporcionais e não excessivos.
  1. Princípio do livre acesso: garantia de acesso fácil e gratuito à integralidade dos dados armazenados e às informações sobre forma e duração do tratamento.
  1. Princípio da qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados para o cumprimento da finalidade do tratamento.
  1. Princípio da transparência: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes.
  1. Princípio da segurança: adoção de medidas para proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas.
  1. Princípio da prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.
  1. Princípio da não discriminação: impossibilidade de tratar dados para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.
  1. Princípio da responsabilização e prestação de contas: capacidade de demonstrar a adoção de medidas eficazes para o cumprimento das normas.

O que acontece com quem não se adequa à LGPD? 

Quem não adequar sua empresa à nova Lei Geral de Proteção de Dados, ficará sujeito a multas e sanções que serão aplicadas pela  ANPD, Autoridade Nacional de Proteção de Dados. 

Confira:

  • Advertência;
  • Multa de até 2% do faturamento anual da empresa (limitada a R$ 50 milhões);
  • Multa diária (soma limitada a R$ 50 milhões);
  • Publicização da infração;
  • Suspensão do banco de dados a que se refere a infração;
  • Proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.

Como adequar sua empresa na a nova Lei Geral de Proteção de Dedos em 4 passos 

Para não lidar com as consequências mostradas acima, o primeiro passo é iniciar o mais rápido possível o processo de adequação da sua empresa à LGPD

1- Realize o mapeamento dos dados 

Saiba quais informações você precisa coletar, veja quais estão na posse da empresa e como estas informações estão sendo tratadas. Além disso, verifique também as políticas, procedimentos e ferramentas que o time usa atualmente.

Com este procedimento é possível verificar os riscos envolvidos no tratamento de dados pessoais e fazer um alinhamento de acordo com as diretrizes da LGPD. 

2- Reformule contratos e documentos 

Verifique contratos e documentos relacionados ao tratamento de dados que sua empresa já utiliza. As políticas de privacidade do site da sua empresa já devem estar de acordo com as propostas da LGPD. Além disso, as formas de tratamento utilizadas por sua empresa também devem estar de acordo com a nova lei.  

Em todos os contratos devem constar claramente como os dados serão usados e com qual finalidade. 

3- Defina políticas internas 

Outra determinação da LGPD é que as empresas tenham um programa de governança em privacidade. Esse programa tem como objetivo estimular o comprometimento na adoção de processos e políticas internas a favor da proteção de dados pessoais. 

Portanto, no momento da elaboração de políticas internas o gestor deverá abranger princípios, procedimentos e ferramentas de segurança de dados, bem como formas de avaliação periódica de efetividade dessas ações. 

Além disso, as políticas internas também devem contemplar um plano de resposta para incidentes como vazamentos, fraude, roubo ou perda dos dados. 

4- Adote medidas de segurança da informação 

Para tanto, adotar protocolos e ferramentas de proteção de dados são medidas típicas de segurança da informação e podem ser implementadas por meio das seguintes ações: 

  • Usar sistemas de criptografia de dados;
  • Utilizar o Certificado SSL no site ou e-commerce;
  • Aplicar barreiras físicas e virtuais (chaves, cadeados, senhas etc.);
  • Atualizar senhas periodicamente;
  • Definir níveis de acesso aos dados;
  • Adotar softwares de antivírus e atualizá-los periodicamente;
  • Fazer backups periódicos do banco de dados;
  • Assinar termos de responsabilidade e confidencialidade com colaboradores. 

Outra recomendação indispensável é conscientizar a sua equipe a respeito da importância do cumprimento de todas as diretrizes da LGPD. É importante também designar alguém da equipe para ficar responsável pela aplicação das regras.

E você? Já começou a adequação da sua empresa à Lei Geral de Proteção de Dados? Compartilhe conosco a sua experiência, deixe um comentário!

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Aproveite e leia agora: Gestão de Relações Internacionais e Bens no Exterior em Belo Horizonte

Gestão de Relações Internacionais e Bens no Exterior em Belo Horizonte

Já pensou que a correta gestão das relações internacionais e bens no exterior pode ser a ferramenta que sua empresa precisa para se desenvolver de forma saudável e lucrativa? 

Ir além do território nacional e empreender no comércio e operações internacionais não é uma decisão fácil. Logo, para manter as relações comerciais internacionais é preciso buscar orientação de especialistas, a fim de evitar aumento de custos, processos onerosos e burocráticos e riscos fiscais.  

Para isso, é preciso elaborar um bom planejamento e realizar um estudo de viabilidade que orientem a execução de projetos internacionais com segurança. 

Pensando nisso, preparamos este conteúdo. Leia com atenção e entenda a gestão de relações internacionais e bens no exterior em Belo Horizonte. 

O que é o comércio internacional?

O comércio internacional, deve ser compreendido como um conjunto de operações de troca de bens e serviços que envolvem países distintos. 

Dessa forma, o empresário poderá atuar com a venda de produtos manufaturados, commodities, serviços, mão de obra e até mesmo com o movimento de capitais. 

Assim, tanto a empresa que trabalha com a exportação, quanto a que trabalha com a  importação devem ser inseridas como comércio internacional. 

Neste sentido, as suas operações devem respeitar uma série de regras pré estabelecidas pelos órgãos internacionais, como por exemplo normas da Organização Mundial do Comércio (OMC)

Além disso, também existem os acordos bilaterais entre governos de diferentes países que devem ser conhecidos e respeitados.

O obedecimento das leis internas específicas de cada país, conhecida como as relações de comércio exterior,  é frequentemente confundido com o comércio internacional.

Logo, é preciso entender melhor a diferença, quando o  assunto é a gestão de relações internacionais. Isso porque, as relações comerciais têm se tornado mais frequentes, além de representar maiores oportunidades para os empreendedores. 

Aprenda mais lendo: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância.

O que são as operações internacionais?

Como o leitor pode compreender, o comércio se refere a um termo genérico que se relaciona a um conjunto de operações. 

A fim de entender melhor a situação, pense no empresário brasileiro que é cafeicultor. Quando ele realiza uma venda de determinado número de sacas de grãos para uma marca estrangeira, está fazendo uma operação internacional. 

Dessa forma, ao executar uma transação, ambas as partes terão que seguir as regras estabelecidas de comércio internacional pelos órgãos reguladores e acordos entre os dois países. Sendo essa a relação que chamamos de operações internacionais. 

Como funciona a gestão das operações internacionais e bens no exterior nas empresas? 

A empresa que comercializa seus produtos e serviços com outros países precisa do apoio de gestores com conhecimentos específicos da área. Tendo em mente que este é um assunto de alta complexidade, cuja gestão demanda diferentes tipos de cuidados. 

É preciso se manter continuamente atento ao cumprimento das normas. Pois, em casos específicos podem ser impostas restrições que devem ser consideradas na hora de analisar a viabilidade de um negócio. 

Além disso, é preciso se manter atento às barreiras culturais, como idioma, costumes, comportamento de consumidores: aspectos que podem impactar diretamente na comunicação e implementação de estratégias. 

Dessa forma, para que seja possível fazer uma boa gestão de relações internacionais e bens no exterior será preciso que o gestor tenha uma boa capacidade de negociação, a fim de que as operações tenham um resultado desejado. 

Sistema de comércio exterior 

No Brasil existem alguns sistemas responsáveis por fazer a controladoria e administração das atividades referentes a comércio exterior, como Siscoserv e o Siscomex. 

Por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), é possível fazer a exportação e importação de serviços. 

Enquanto o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) é uma ferramenta administrativa que possibilita o registro, acompanhamento e controle de operações do Comex. A sua criação permitiu a informatização dos controles de operações que antes eram feitos de forma burocrática e manual, por meio do papel, assinaturas e carimbos. 

Aprenda lendo: Como ocorre a tributação de holding e quais são as suas vantagens?

Contabilidade em Belo Horizonte: Conheça as  soluções da CJF Contabilidade

A CJF Contabilidade auxilia seus clientes e parceiros há mais de 30 anos a prosperarem e crescerem. Ao contrário de algumas empresas contábeis, não somos digitais e ausentes e sim contadores e consultores participativos na sua empresa.

Fazemos questão de auxiliar nossos clientes de maneira ativa e personalizada, seja em uma reestruturação ou em decisões do dia-a-dia. 

Temos orgulho em tratar nossos clientes e suas empresas como únicos, pois de fato são, com problemas e operações próprias. Esse tratamento nos ajuda a identificar particularidades para que possamos superar as expectativas.

Por meio de nosso apoio, a sua empresa terá à disposição mais de 50 colaboradores, que buscam construir uma parceria duradoura e próspera. Estaremos ao seu lado em todas as etapas: da abertura até o sucesso da sua empresa.

Portanto, entre em contato conosco e  descubra como a nossa equipe de profissionais pode ajudar a sua empresa! Estamos devidamente preparados para atender às suas necessidades!

Além disso, não se esqueça também de seguir as nossas redes sociais e acessar o nosso blog para acompanhar novos conteúdos! 

Aprenda sobre: Contabilidade em Belo Horizonte: Conheça os diferenciais da CJF para o seu negócio.

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