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Contabilidade para dentistas em Belo Horizonte: como escolher uma contabilidade para consultório odontológico

Gerenciar um consultório odontológico em Belo Horizonte não é uma proposta fácil. Como se trata de um dos maiores mercados do Brasil, manter uma empresa competitiva e financeiramente equilibrada na capital mineira pode ser um desafio muito complexo para quem cuida de um negócio sozinho.

Neste caso, a melhor solução é buscar o apoio de uma contabilidade. Com auxílio de um profissional desse setor, você pode focar na parte operacional da sua empresa enquanto a parte contábil fica a cargo de uma pessoa mais qualificada e experiente.

Sabendo que empreender no meio da odontologia requer muito conhecimento prévio e dedicação acerca de aspectos técnicos específicos desse segmento, é essencial que você conte com um serviço especializado na sua área!

Para explicar mais detalhes sobre a contabilidade para dentistas e como escolher a melhor solução para a sua empresa em Belo Horizonte, nós preparamos este artigo.

Então leia com atenção e aprenda mais!

Contabilidade para dentistas: por que contar com um serviço especializado?

Um serviço especializado de contabilidade para dentistas ajuda a organizar e executar funções importantíssimas para o funcionamento do seu consultório. Desde a organização da folha de pagamento da sua equipe até o pagamento de impostos, a parte contábil de uma empresa precisa ser regida com muito cuidado.

Além disso, um serviço contábil para consultórios odontológicos também assume funções relacionadas às finanças, como o controle de custos e a gestão do fluxo de caixa. Isso ajuda a manter estabelecimentos de saúde em situação de equilíbrio financeiro, e torna seus gestores mais capacitados para lidarem com seu planejamento.

Essas são apenas algumas das funções mais básicas de uma contabilidade, mas o trabalho de um profissional desse ramo vai muito além disso. Seja na criação de planos orçamentários, na prospecção de investidores, na negociação de créditos para empréstimo ou na elaboração de estratégias de crescimento, o apoio de um contador pode ser muito benéfico para o seu negócio.

E entre todas as maneiras que uma contabilidade para dentistas pode trabalhar rumo ao sucesso do seu empreendimento, há de se destacar a vantagem de contar com um profissional que esteja perto de você para ajudar na tomada de decisões. 


Aprenda mais lendo: Controle financeiro para clínicas odontológicas: entenda como a CJF pode ser a solução para seu negócio.

Entenda a importância de contar com um serviço contábil em Belo Horizonte

Se você é gestor de uma clínica ou consultório odontológico em Belo Horizonte, é absolutamente crucial que o serviço contábil que busca também esteja nas redondezas da capital mineira.

Ainda que seja desejável que uma contabilidade trabalhe com sistemas contábeis modernos e com tecnologia de ponta na execução de análises e relatórios, isso não significa que um contador não possa nem deva te atender presencialmente, não é verdade?

Ou seja, a melhor opção para dentistas em Belo Horizonte é contratar uma solução contábil que trabalhe com serviços digitais modernos, mas que tenha a opção de atendimento in loco!

Para realizar reuniões, explicar estratégias, prospectar investidores e auxiliar na tomada de decisões, é melhor contar com o apoio de uma contabilidade para consultórios odontológicos que esteja perto de você!

A importância dessa proximidade se comprova no médio e longo prazo da relação entre empresário e contador. À medida que esse profissional adquire familiaridade com seu negócio e com como as coisas funcionam dentro dele, ele pode sugerir ajustes operacionais com mais assertividade e trazer estratégias efetivas para a sua empresa.

Como escolher a contabilidade certa para o seu consultório odontológico?

Existem muitas opções de serviços contábeis no mercado, mas como escolher a melhor solução para o seu consultório odontológico em Belo Horizonte? Listamos a seguir algumas características que você, dentista, deve procurar no seu contador. Veja mais:

  • Contabilidade especializada para dentistas: como já dissemos, é absolutamente importante que o escritório em questão tenha experiência com o seu ramo de atuação;
  • Uso de sistemas avançados de gestão contábil: lembre-se que um contador que usa métodos arcaicos de cálculo e análise tende a errar mais e não costuma ter a mesma agilidade que contabilidades mais modernas;
  • Contabilidade em Belo Horizonte: ainda que você prefira um serviço digital, não se esqueça que a proximidade traz muitos benefícios para quem procura um serviço contábil;
  • Eficiência comprovada: o principal sinal de uma contabilidade de qualidade é o sucesso das empresas. Procure um contador que tenha cases de sucesso entre seus clientes;
  • Atendimento de qualidade: o contador é, antes de mais nada, um prestador de serviços. Sendo assim, a satisfação do cliente é igualmente importante! Busque uma contabilidade para dentistas bem avaliada, que seja referência no mercado;
  • Variedade de soluções: quanto mais soluções contábeis forem oferecidas para a sua empresa, melhor. Quanto mais funções esse profissional puder executar com excelência, mais você consegue focar no seu core business!

Conheça as soluções da CJF Contabilidade!

Como você pôde ver ao longo deste texto, existem vários critérios a se analisar ao contratar uma contabilidade para dentistas em Belo Horizonte. Sabendo melhor sobre os motivos para se avaliar positivamente um serviço contábil, venha conhecer as soluções da CJF Contabilidade!

Somos um escritório de contabilidade localizado em BH, e oferecemos uma ampla gama de serviços, que vão do apoio na abertura de consultórios odontológicos à terceirização do setor financeiro do seu empreendimento. Entre em contato com um de nossos especialistas e saiba como podemos ajudar a sua empresa a ter sucesso no mercado!

Gostou do artigo? Aproveite para conferir outros conteúdos no nosso blog e nas nossas redes sociais. Leia também: Controle financeiro para clínicas odontológicas: entenda como a CJF pode ser a solução para seu negócio

Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: entenda a importância e como fazer

Toda empresa do ramo da saúde deve se preocupar com uma série de aspectos técnicos e jurídicos para que funcione de forma exemplar. Por isso, a legalização de clínicas médicas é um aspecto muito importante para quem possui um negócio desse tipo.

Manter um estabelecimento operando de forma regular requer muita atenção a detalhes, além de registros e licenças de diversos órgãos públicos. Para clínicas médicas em Belo Horizonte, é preciso estar atento aos detalhes referentes a cada instituição reguladora e fiscalizadora da capital mineira.

Se você é gestor de uma empresa do ramo da medicina e sua clínica está sediada em Belo Horizonte, leia este texto com atenção e entenda a importância do processo de regularização do seu negócio!

Tenha uma ótima leitura!

Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: quais são os órgãos envolvidos?

Se você é médico e/ou sócio em uma empresa do ramo da medicina, já deve imaginar a importância da legalização de uma clínica médica. Sabendo que saúde é uma coisa séria, a fiscalização que circunda as empresas desse setor é tratada com seriedade equivalente.

Sendo assim, uma clínica ou consultório devem funcionar seguindo uma série de regras de âmbito administrativo, jurídico e sanitário. Veja algumas das instituições que regem o funcionamento de um estabelecimento da saúde em Belo Horizonte:

  • Prefeitura de Belo Horizonte;
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
  • Corpo de Bombeiros de Minas Gerais;
  • Agência Nacional de Saúde (ANS);
  • Conselho Federal de Medicina (CFM);
  • Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG).

Como funciona o processo de legalização de uma clínica médica?

Uma clínica médica pode precisar passar pelo processo de legalização em diversas situações. 

Seja durante sua abertura, ao realizar alguma alteração nas suas atividades exercidas, ou simplesmente por estar atuando de forma irregular, é igualmente importante que um estabelecimento da saúde passe por esse procedimento.

Considerando a complexidade de cada etapa desse percurso, é altamente recomendável que se procure o apoio de uma contabilidade especializada. Além de conhecer os processos de cada órgão público, um contador com experiência em atender clínicas médicas consegue compreender as demandas inerentes a esse tipo de cliente.

Conheça os passos necessários para regularizar uma clínica ou consultório:

Definição dos CNAEs

Parte importante da criação e regularização de uma clínica médica em Belo Horizonte é definir quais serviços serão prestados. Para isso, é preciso ter profissionais qualificados e habilitados para executar essas funções, e é necessário registrar cada atividade econômica.

Os CNAEs, que são os códigos utilizados para isso, devem constar no contrato social da empresa, sendo divididos entre o principal e os secundários.

Escrita do contrato social

Tendo definido o tipo de serviço oferecido pela clínica médica, é hora de elaborar o contrato social, seja ele o primeiro da sua empresa, ou seja o mesmo, sofrendo algumas alterações caso seja de vontade dos sócios.

Modificações desse tipo são necessárias para alterar o corpo societário de uma pessoa jurídica, assim como para mudar seus CNAEs. O contrato social deve ser registrado na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg).

Inscrição Municipal

A Inscrição Municipal é um processo importante para que qualquer empresa opere corretamente. Isso porque o poder executivo dos municípios é responsável por fiscalizar a maior parte das atividades econômicas do país.

Para legalizar uma clínica médica em Belo Horizonte, portanto, esse processo deve ser feito junto à Prefeitura de BH. Somente após concluir esse procedimento, será possível obter o alvará de funcionamento, também com o poder público da capital mineira.

Obtenção de alvarás e do CNES

Agora que sua clínica médica já está registrada na prefeitura, é hora de obter as outras autorizações. 

Neste caso, com a Anvisa e o Corpo de Bombeiros. Após conseguir a licença com esses órgãos, é hora de dar o próximo passo: o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, ou CNES.

O CNES é um mecanismo utilizado para regulamentar clínicas, consultórios, hospitais, centros de saúde, ambulatórios e postos de atendimento. Esse cadastro serve para que o poder público possa planejar a gestão da saúde de forma mais otimizada!

Leia mais: Abertura de Clínica Médica em Belo Horizonte: Conheça o passo a passo

Qual é a importância da legalização de uma clínica médica?

Um estabelecimento de saúde, seja qual for o porte ou CNAE, está sujeito a uma série de sanções e punições caso não esteja plenamente regularizado durante o exercício das suas operações.

Um dos motivos pelos quais toda pessoa jurídica do ramo da medicina deve conter pelo menos um médico registrado no CRM como parte do societário é justamente para que as devidas responsabilidades de classe sejam aplicadas em caso de erros éticos.

Uma clínica médica que funciona ilegalmente está sujeita a multas e suspensões, e os profissionais da saúde que compõem o corpo gerencial podem ser punidos pelo conselho regional e federal da classe.

Legalize sua clínica médica em Belo Horizonte com quem entende do assunto!

Sabendo da importância de legalizar sua clínica médica, mas tendo dimensão da complexidade que esse processo pode ter, é hora de conhecer as soluções da CJF Contabilidade!

Somos uma empresa especializada na regularização de pessoas jurídicas, e dominamos todas as etapas do processo, oferecendo segurança, agilidade e eficiência. Além disso, atender profissionais da saúde é uma de nossas maiores especialidades. Entre em contato e conheça as nossas soluções!

Gostou do conteúdo? Aproveite para conhecer as nossas redes sociais, ou confira mais artigos no nosso blog! Continue sua leitura: É possível fazer a equiparação Hospitalar de uma Clínica Médica? Saiba como pagar menos impostos

Controle financeiro para clínicas odontológicas: entenda como a CJF pode ser a solução para seu negócio

Em todo tipo de empreendimento, uma das questões gerenciais mais importantes é o controle financeiro. Para clínicas odontológicas isso não poderia ser diferente, dada a complexidade que permeia a gestão de uma empresa desse setor.

Você sabe qual é a importância de um controle financeiro eficiente para clínicas odontológicas? Neste artigo vamos explicar tudo que você precisa saber a respeito! Além disso, vamos ajudá-lo a entender como a CJF pode ser a solução para o seu negócio!!

A CJF Contabilidade é uma empresa que atua há mais de 30 anos no mercado contábil, e temos ampla experiência em atender clientes do setor da odontologia. Quer saber mais sobre os nossos serviços? 

Então leia atentamente este artigo que preparamos e saiba como podemos ajudar a sua clínica a obter o equilíbrio nas finanças!

Tenha uma ótima leitura!

O que é o controle financeiro?

O controle financeiro é um conjunto de metodologias contábeis voltado para a otimização da gestão das economias de uma empresa. Seu foco central é fazer com que as contas de uma organização possam fechar todo mês com saldo positivo, que é o tão almejado equilíbrio financeiro.

Para atingir esse nível de estabilidade financeira, um gestor deve alinhar essas ferramentas contábeis com todo o seu planejamento estratégico, controle de custos e do fluxo de caixa. O sucesso de um negócio se constrói desde a abertura da empresa, então é importante estruturar tudo desde o início!

Considerando que gerenciar um negócio pode vir com um número excessivamente alto de atribuições, uma solução mais eficiente para o controle financeiro acaba sendo a busca pelo apoio especializado de uma contabilidade. É aí que entra o trabalho da CJF Contabilidade!

Com três décadas de experiência trabalhando com empresas dos três regimes tributários e vários meios de atuação, nós construímos uma equipe de contadores que pode ajudar a sua clínica em diversas frentes.

Leia também: Lucro Real x Lucro Presumido: o que são e qual o melhor opção para sua empresa.

Entenda como a CJF atua e por que ela pode ser a solução para a sua clínica!

Trabalhar com uma contabilidade especializada no seu meio de atuação é um diferencial competitivo que toda empresa deveria buscar e isso também vale para clínicas odontológicas!

Ao contratar um funcionário para a sua empresa, você geralmente espera que ele possua experiência prévia dentro do seu setor, não é verdade? 

Sendo assim, nada mais justo que possuir esse requisito também ao contratar uma contabilidade! Por isso a CJF pode ser a solução ideal para a sua clínica ou consultório, já que o atendimento a clientes do meio da odontologia é uma das nossas principais especialidades!

Quer implementar um controle financeiro de qualidade na sua clínica odontológica? Então você precisa conhecer os nossos serviços contábeis, além da nossa solução em BPO Financeiro!

Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte-MG, e podemos ajudar a sua empresa nas seguintes questões:

  • Gestão do fluxo de caixa;
  • Elaboração de balanços trimestrais e balancetes mensais;
  • Controle de custos;
  • Pagamento de impostos;
  • Cumprimento das obrigações acessórias;
  • Planejamento tributário;
  • Emissão de relatórios de desempenho;
  • Organização de documentos, recibos e notas fiscais;
  • Negociação de dívidas;
  • Prospecção de investimentos;
  • Abertura e legalização de empresas.

Não importa se sua empresa está enquadrada no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real: temos uma equipe especializada para ajudar em cada cenário e ajudamos você a fazer os cálculos tributários e reavaliar se existe alguma opção de regime de tributação ou incentivo fiscal mais vantajoso.

Para saber mais sobre como a CJF  Contabilidade atua, entre em contato com um de nossos especialistas e saiba quais das nossas soluções se adequam melhor às necessidades da sua clínica odontológica.

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Gestão contábil para padarias: conheça os fatores imprescindíveis

Em um mercado tão competitivo quanto o do comércio, cada detalhe do seu cuidado com as finanças pode ser determinante para o sucesso da sua empresa. No setor de padarias, então, as diferenças de preço podem ser mais apertadas do que em outros setores e a concorrência ainda mais acirrada.

Por conta disso, qualquer forma justa de se levar uma vantagem financeira deve ser considerada, e uma delas é a gestão contábil.

Essa solução é composta por uma série de práticas gerenciais e analíticas que ajudam a colocar as finanças de uma empresa em ordem, além de trazer resultados positivos em termos de desempenho no mercado.

Se você é empreendedor no nicho de padarias, é absolutamente essencial que conheça essa importante prática financeira e que a coloque em prática no seu negócio. Mas você sabe o que é gestão contábil

Neste artigo vamos explicar o que é, e quais os fatores imprescindíveis na realização de uma gestão contábil para padarias. 

Então fique atento até o fim do texto e tenha uma boa leitura!

O que é gestão contábil?

A gestão contábil é uma prática empresarial que tem como objetivo a realização de uma série de cálculos e metodologias de organização, voltadas para a área financeira de um empreendimento. Isso inclui a gestão do fluxo de caixa e o controle de custos, por exemplo.

Além disso, a contabilidade também cumpre uma função de gestão tributária, cuidando da escrituração fiscal, da escolha de um regime de tributação e da criação de um planejamento tributário. Tudo isso é essencial para que uma empresa mantenha-se em regularidade com o Fisco e com a legislação vigente.

A execução de uma gestão contábil requer o uso de sistemas que compilam dados financeiros, desde avaliações patrimoniais até demonstrativos de desempenho. 

A análise de todas essas informações é crucial para que um empresário possa ter uma visão mais clara e ampla de como seu negócio está se portando no mercado, podendo observar quais estratégias têm tido sucesso e quais não.

O sucesso na gestão de uma padaria, neste caso, depende de diversas estratégias comerciais embasadas em dados financeiros da empresa, como a precificação. É nisso que a gestão contábil mostra sua importância, afinal, é por meio dela que um empreendedor pode contar com informações precisas sobre os números produzidos pelo seu estabelecimento.

Importância da gestão contábil para padarias

Como já explicamos, a gestão contábil opera por meio de um amplo levantamento de informações, que passam a ser analisadas e utilizadas para capacitar o empresário a tomar decisões mais precisas. Em uma panificadora, é absolutamente recomendável contar com o apoio especializado de um contador nesse sentido, dada a complexidade dessa atividade.

Padarias são negócios que envolvem múltiplas estratégias empresariais, já que possuem aspectos do comércio varejista, como a revenda de produtos adquiridos de fornecedores, mas também comercializam artigos de produção interna, que é o caso dos pães e outros alimentos similares.

Isso faz com que uma padaria necessite de uma série de adequações jurídicas e logísticas para que funcione corretamente. 

É possível dizer que, ainda que seja um estabelecimento comercial, uma panificadora possua características tanto do varejo quanto da indústria, considerando sua linha de produção. Isso faz com que o sucesso desse tipo de empresa seja altamente relacionado à atuação de uma gestão contábil.

Leia também: Contabilidade de custos para padarias – conheça os benefícios.

Fatores imprescindíveis da gestão contábil para sua padaria

Para que você consiga colocar em prática essa ideia na sua padaria, é preciso conhecer cada um dos principais aspectos da gestão contábil. Então fique atento e conheça cada um deles:

Crie uma separação entre as contas

Um dos maiores pilares da educação financeira é a separação entre contas pessoais e empresariais. Separar pessoa física da jurídica se aplica também ao dinheiro, especialmente se a natureza do seu empreendimento é de responsabilidade limitada, o que protege os bens pessoais do empresário em caso de endividamento ou falência.

Essa proteção só ocorre, naturalmente, caso o próprio empreendedor se proteja, fazendo a devida separação. Uma gestão contábil depende dessa distinção para que possa ter uma noção verdadeira do desempenho da empresa mês a mês.

Estabeleça um pró-labore

Tendo isso em vista, agora é preciso definir o salário dos sócios, o chamado “pró-labore”. Esse salário deve ser pensado com cuidado para que não afete o capital de giro do seu negócio, nem o plano orçamentário que você tiver definido.

No que diz respeito à gestão financeira da empresa, é importante ter consciência de quanto ela está produzindo de lucro mensalmente, e nunca retirar valores superiores a isso como parte do pró-labore.

Tenha um controle de fluxo de caixa

O controle de fluxo de caixa é o pilar central da gestão contábil. Essa prática financeira é basicamente a criação de um registro de entradas e saídas, e é essencial que seja feito um registro bem cuidadoso de tudo. Um fluxo de caixa pode ser separado em arquivos anuais, com planilhas separadas mês a mês.

O registro de entradas e saídas é importante também para a criação de planos orçamentários voltados para o futuro. É a partir da observação do desempenho financeiro de períodos anteriores que o gestor de uma padaria torna-se capaz de criar previsões para o próximo ano, por exemplo.

Defina um planejamento estratégico

O planejamento estratégico é o conjunto de ações que um empresário toma com objetivo de melhorar os números da sua empresa. Essas práticas são, em geral, voltadas para o crescimento da organização, para o aumento do lucro e da receita, e para o fortalecimento da marca.

Sendo assim, defina diversos objetivos realistas voltados para o sucesso do seu negócio, e alinhe todas as ações e processos da sua equipe com essas metas que você traçou.

Escolha um regime tributário vantajoso

Não podemos esquecer que a gestão contábil também diz respeito à gestão tributária da sua padaria

No que diz respeito a isso, é preciso analisar os dados financeiros da sua empresa e avaliar cada regime tributário a partir deles. Assim, você conseguirá calcular qual opção de enquadramento acarreta no pagamento de menos impostos.

Fique atento, porém, às opções de regime especial para padarias. Graças a certas isenções fiscais, um regime tributário como o Lucro Presumido ou Lucro Real pode acabar sendo mais vantajoso, então vale a pena estudar todas as possibilidades.

Conheça as soluções da CJF!

Se você gostaria de implementar as práticas da gestão contábil na sua empresa, mas não sabe por onde começar, então chegou ao lugar certo! Venha conhecer os serviços da CJF Contabilidade e se surpreenda com os caminhos que seu negócio poderá tomar.

Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte. Nosso compromisso é oferecer as melhores soluções contábeis e tributárias para os nossos clientes. Entre em contato e saiba mais sobre como podemos ajudar você a levar resultados mais positivos para a sua empresa.

Aproveite também para conferir o nosso blog e nossas redes sociais para ter acesso a mais conteúdos como este. Caso tenha ficado com alguma dúvida, deixe um comentário logo abaixo e nós responderemos em breve!

Contabilidade de Custos para Padarias: conheça os benefícios

Gerir uma padaria pode ser uma tarefa bem difícil dada a quantidade de atribuições que um empresário precisa carregar no exercício de sua função. Se você é empreendedor em uma panificadora, é hora de conhecer os benefícios que a contabilidade de custos pode trazer para a sua vida!

Padarias podem ser um trabalho muito gratificante, como é verdade em muitas atividades gastronômicas, mas torná-las lucrativas pode ser bem complicado e trabalhoso, como qualquer atividade comercial. 

Com o apoio de uma contabilidade na gestão dos custos da sua empresa, você pode otimizar sua produção, reduzir gastos e maximizar o lucro!

Mas você sabe o que é a contabilidade de custos? Sabe quais os benefícios que ela pode trazer para a sua padaria? Sabe quais funções ela exerce e por que sua panificadora não pode deixar de contar com esse recurso? Este artigo vai explicar tudo isso, então siga com a gente e tenha uma boa leitura!

O que é a contabilidade de custos?

A contabilidade de custos tem como principal objetivo analisar, catalogar e categorizar os custos de produção e operação de uma empresa, seja ela do setor industrial, comercial ou de serviços. Cada tipo de atividade tem suas despesas em materiais e logística, e a contabilidade opera para tentar organizar e reduzir essa carga de gastos.

Na sua padaria, um serviço desse tipo vai somar e registrar todas as suas despesas, desde a farinha de trigo até o salário do padeiro, desde a conta de luz até os investimentos em marketing. 

Organizando esses gastos e fazendo uma análise para tentar otimizá-los, cortando o que for supérfluo e repensando o que for passível de mudança, seu negócio pode se tornar mais leve em termos dos custos que vão para o bolso do empreendedor.

Como a contabilidade de custos opera em padarias?

Como já dissemos, a contabilidade trabalha por meio de um meticuloso levantamento de dados referentes a todas as despesas e transações financeiras envolvidas no seu empreendimento. 

Uma panificadora tem gastos absolutamente essenciais em sua cadeia produtiva, e todos esses custos devem ser divididos em duas categorias: custos fixos e custos variáveis.

Os custos fixos são aqueles que não têm relação com a produtividade da empresa e, por isso, não se alteram mês a mês. Contas de telefone e internet, salários-base de funcionários, aluguel do ponto físico, limpeza do espaço e manutenção de equipamentos são apenas alguns desse tipo de gasto.

Por outro lado, existem os custos variáveis, que oscilam conforme a produção mensal. Exemplos clássicos são o pagamento de adicionais de hora-extra para sua equipe, o gasto com materiais (que variam conforme a demanda) na produção de pães e outros produtos, dentre várias outras despesas.

Quais os benefícios da contabilidade de custos para padarias?

A contabilidade de custos é uma ferramenta essencial para a gestão financeira de padarias e outras atividades comerciais. 

Toda essa organização e registro perfeitamente dividido das despesas de uma empresa contribuem para diversas funções contábeis importantíssimas, além de trazer inúmeros benefícios para a saúde financeira do seu negócio. Veja a seguir alguns deles:

Controle de estoque

Com a contabilidade de custos é possível conhecer o tipo de produto que foi mais vendido ou o material mais demandado em cada época do ano e por meio disso conseguir implementar esse conhecimento na rotina anual da sua empresa, no plano orçamentário e no planejamento de compras.

Leia mais: Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Gestão de fluxo de caixa

O controle de fluxo de caixa, que é a mais importante ferramenta utilizada para buscar o equilíbrio financeiro, depende drasticamente de um monitoramento categórico de todos os gastos de um empreendimento, detalhados mês a mês. 

Considerando que a contabilidade de custos já dá conta dessa parte, uma mão acaba lavando a outra.

O fluxo de caixa, ou capital de giro, também é registro de todas as vendas realizadas, ou de qualquer valor que entre no caixa, o que pode ajudar também a conhecer o desempenho de cada produto vendido e da padaria como um todo. 

O controle do capital é absolutamente crucial para a gestão financeira de qualquer empresa de qualquer tipo, e é um mecanismo muito recomendado também para qualquer chefe de família!

Potencial de crescimento

Sabemos que todo negócio comercial, além de requerer um alto investimento inicial, também carece de diversos gastos ao longo do tempo para aprimorar a qualidade do espaço, do atendimento e dos produtos à medida que seu negócio cresce.

Portanto, para fazer sua empresa crescer, é preciso continuar investindo e a melhor forma de gerar mais capital para esses investimentos é por meio do próprio lucro da sua padaria. Por isso a contabilidade de custos é tão boa para o crescimento da sua empresa, já que, com as economias que ela pode trazer para o seu caixa, os valores podem se converter para o próprio negócio.

Segurança financeira

Seguindo a mesma linha de raciocínio do ponto anterior, em que a redução de custos gera mais lucro, é possível também utilizar esse ganho de capital para a criação de fundos de reserva. Vimos nos últimos dois anos como a pandemia do Covid-19 e a crise econômica generalizada fizeram com que muitos empreendimentos fechassem as portas.

Os fundos de reserva são excelentes mecanismos de segurança contra adversidades de todos os tipos, e podem ajudar sua empresa a sobreviver a momentos ruins que podem vir no futuro e dar a volta por cima rapidamente.

Conte com o apoio especializado em contabilidade!

Sabemos que realizar a contabilidade de custos pode parecer uma tarefa difícil para a gestão da sua padaria, e que muitas etapas podem dar errado dado o grande número de informações e dados que precisam ser coletados, analisados e registrados. Por conta disso, a solução mais simples e mais segura para o seu negócio é contar com o apoio da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade diferenciada, localizada convenientemente no centro de Belo Horizonte! Temos o compromisso de fazer sua empresa crescer e obter sempre resultados positivos. Para fazer isso acontecer, fugimos do óbvio, com serviços de assessoria fiscal, contábil, trabalhista e para-legal.

Com mais de 35 anos de experiência, nossas soluções têm eficácia comprovada! Fale agora com nossos especialistas e descubra em que podemos ajudar!

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Tributação para escolas e instituições de ensino, conheça os principais pontos

A administração de escolas e outras instituições de ensino é uma função repleta de responsabilidades e atribuições dos mais diversos cunhos. 

Uma dessas questões é a tributação que incide sobre suas empresas. Você sabe quais impostos uma escola precisa pagar? Conhece os regimes tributários disponíveis para negócios desse setor? O recolhimento de tributos é uma das mais importantes atribuições com que qualquer empresário precisa lidar, então vale a pena ficar atento!

Neste artigo vamos tirar diversas dúvidas sobre essa questão, além de explicar quais são as taxas pagas por instituições de ensino e quais são os principais enquadramentos fiscais disponíveis para elas. 

Siga com a gente até o final deste texto e aprenda como funciona a tributação para escolas no Brasil. Tenha uma boa leitura!

Como funciona a tributação para escolas e instituições de ensino

Muitos empresários do ramo da educação podem ter dificuldades para lidar com a tributação de seus empreendimentos e também não é por menos: o Brasil tem uma das cargas tributárias mais complexas do mundo.

Isso tudo, somado aos inúmeros encargos e adicionais trabalhistas existentes na folha de pagamento de professores e educadores, torna a gestão financeira bem complicada para gestores de escolas.

É um erro bem comum, entre empreendedores das mais diversas áreas, negligenciar o cumprimento de suas obrigações fiscais e trabalhistas, o que pode acabar gerando inúmeros problemas jurídicos e financeiros para seus negócios. 

Justamente por conta disso, o mais recomendado para qualquer empresário é contar com apoio de uma contabilidade especializada na sua área de atuação.

De toda forma, é essencial que os gestores de uma instituição de ensino tenham pleno conhecimento acerca dos impostos que precisam pagar, além de todas as obrigações acessórias com que devem arcar. Você sabe como funciona a tributação para escolas? Confira!

Quais são os impostos pagos por escolas e outras instituições de ensino?

Como já ressaltamos, a carga tributária brasileira é bem pesada, e é preciso saber lidar perfeitamente com cada um dos impostos para evitar problemas com o Fisco. Veja a seguir os principais tributos pagos pelas escolas no território nacional:

  • Cofins – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social;
  • ISS – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;
  • CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
  • IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica;
  • PIS – Programa de Integração Social;
  • Cota patronal do INSS – Instituto Nacional do Seguro Social.

Uma das principais práticas empresariais existentes envolvendo a gestão desses impostos é a criação de um planejamento tributário. Isso pode ajudar no controle da tributação, contribuindo para que os prazos sejam cumpridos no pagamento de cada taxa.

A forma que seus impostos são calculados, porém, pode variar conforme o regime tributário escolhido para a sua escola ou instituição de ensino. Você sabe o que são os regimes tributários (ou enquadramentos fiscais)? Continue lendo para saber!

Quais são os regimes tributários disponíveis para escolas e instituições de ensino?

O cálculo da tributação para escolas depende de uma série de fatores, que podem incluir o lucro, o faturamento, o percentual da receita destinada à folha salarial, dentre outros. O mais importante, no entanto, é o regime tributário. 

Existem três opções de enquadramento fiscal para as instituições de ensino brasileiras. Veja quais são:

Simples Nacional

O Simples Nacional, como o próprio nome sugere, é o regime tributário de mais simples operação que existe no Brasil. 

Exclusividade de empresas de pequeno porte ou inferior (ou seja, cujo faturamento anual não ultrapasse R$ 4,8 milhões). A grande vantagem desse modelo, é a redução de encargos trabalhistas, que devido a alta folha de pagamento das escolas são consideráveis.

Essa guia é o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), e por meio dela um empresário pode fazer o pagamento de todos os impostos de uma vez. É uma grande vantagem para quem gerencia uma escola, certo? No entanto, existem outras opções que podem ser mais vantajosas.

Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime tributário que parte de um valor previamente estipulado de lucro anual de uma empresa para calcular a tributação do CSLL e do IRPJ. Mais frequentemente utilizado por companhias de médio porte, esse modelo pode ser adotado também por microempresas e empresas de pequeno porte.

A limitação de faturamento para o Lucro Presumido é de até R$ 78 milhões anuais. Por não precisar trabalhar com valores exatos de receita, como o próprio nome diz, presume-se um lucro na empresa e a tributação é auferida sobre esta presunção. A presunção irá variar de acordo com a atividade exercida, conheça mais com um de nossos consultores!

Lucro Real

O Lucro Real é um regime tributário cuja particularidade principal também é explicitada pelo seu nome: o cálculo do IRPJ e do CSLL é feito a partir do valor real de lucro calculado. 

Como mencionamos anteriormente, é uma opção mais trabalhosa que o Lucro Presumido por exigir que o cálculo de faturamento e despesas seja feito com precisão para que o lucro anual seja meticulosamente definido.

Para escolas e instituições de ensino cuja margem de lucro vem sendo bem apertada, pode acabar sendo uma opção mais viável para reduzir os custos tributários

O Lucro Real é obrigatório para empresas que tenham receita anual superior a R$ 78 milhões, mas pode ser adotado por qualquer estabelecimento.

Obtenha apoio especializado em contabilidade para sua escola!

Se você é gestor de uma escola ou qualquer outro tipo de instituição de ensino, já sabemos que o controle financeiro e tributário da sua empresa é uma tarefa bem árdua. Bom conta disso, o ideal é contar com o apoio de uma contabilidade que conheça o setor de educação e já tenha experiência atendendo clientes da sua atividade econômica.

Então é hora de conhecer a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade plenamente habituada a atender clientes enquadrados em qualquer regime tributário. Entre em contato com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar na gestão da sua empresa!

Gostou do artigo? Então você vai adorar os outros conteúdos que publicamos no nosso blog e nas nossas redes sociais. Leia também: Regime tributário – minha empresa está no mais adequado?

Folha de pagamento do professor: saiba como fazer

A folha de pagamento é uma obrigação com que todo empregador precisa lidar mensalmente. No ramo da educação isso não poderia ser diferente, já que o pagamento do professor também precisa ser realizado, certo? A grande questão é que criar a folha de pagamento não é um procedimento simples e muitos empresários têm dificuldade com isso.

Se você é proprietário de uma instituição de ensino, é preciso saber todos os detalhes de como criar a folha de pagamento dos seus professores. Deixar passar alguns detalhes legais que existem na categoria é correr risco de fazer com que sua escola ou cursinho fique irregular perante a lei, então fique atento!

Neste artigo vamos ensinar como fazer a folha de pagamento do professor, tratando de detalhes como a composição salarial, convenções coletivas trabalhistas e outros detalhes que envolvem uma série de direitos históricos conquistados pela classe. 

Siga com a gente e aprenda como fazer sua folha de pagamento. Tenha uma boa leitura!

O que é a folha de pagamento?

A folha de pagamento é um dos documentos mais importantes de qualquer empresa e em uma instituição de ensino não pode ser diferente. 

É por meio da folha salarial que o pagamento dos professores é calculado, com base em descontos, carga horária e salário base. Este documento possui um valor legal e por isso é preciso tratá-lo com muito cuidado e fazer os cálculos de maneira precisa.

Algumas empresas ainda fazem esse cálculo à mão e isso é motivo muitas vezes para atrasos no pagamento e erros de cálculo. O ideal é que se faça esse cálculo por meio de um sistema digitalizado de gestão financeira, que já tem acesso às folhas de cada funcionário. É importante ter todo o cuidado do mundo nesse processo para evitar que ações trabalhistas se virem contra sua escola.

Como é feita a composição salarial do professor?

A definição final do valor do pagamento de um professor é bem complexa e o cálculo pode variar de acordo com a localização de sua instituição de ensino. Os sindicatos de cada estado possuem uma tabela diferente e os valores-base ainda podem variar entre capital e municípios do interior.

No entanto, há uma série de valores a que você precisa estar atento, que muito provavelmente são aplicáveis aos professores da sua localização. Confira quais são:

Salário-aula-base

O salário-aula-base, ou hora-aula, é o valor inicial que se deve tomar como referência na criação da folha de pagamento do professor. Ele é contado por cada aula lecionada pelo educador, e em seguida é multiplicado pelo número de aulas semanais, atividades extra-classe e outros valores que abordaremos mais à frente.

O valor de hora-aula. geralmente tem como referência uma tabela definida pelo sindicato estadual da categoria, e tem valores diferentes para nível de educação. A tabela também pode incluir cursos preparatórios, pré-vestibulares, educação profissional e até curso superior.

O salário-base, portanto, é calculado pela seguinte fórmula: 

Salário base = (nº de aulas semanais x 4,5 x  valor da hora-aula)

O salário final é definido a partir de adicionais computados sobre o salário-base. Vamos ver agora quais são esses adicionais!

Hora-atividade

A hora-atividade é um adicional recebido pelo professor referente à preparação de aulas, correção de provas e outras atividades performadas fora do horário de aula. Esse adicional, conquistado em convenções coletivas, também pode variar dependendo da categoria e do grau de educação. Na educação básica, por exemplo, costuma ser de 5% a partir do salário-base. Em outros graus superiores e cursos técnicos esse coeficiente pode chegar a 15%. Ressalvando que o sindicato de Minas Gerais tem peculiaridades em relação ao tema.

Adicional extraclasse

As atividades especificamente definidas como extraclasse também têm um acréscimo de 20%, mas vale lembrar que isso exclui todas aquelas que estão definidas na hora-atividade. Ou seja, a correção de provas e preparação de aulas não estão incluídas. O adicional extraclasse diz respeito à aplicação de provas fora do horário, excursões, cursos especiais no fim de semana e etc.

Quinquênio

O quinquênio é um adicional de tempo de serviço a que professores têm direito, também conquistado por convenções de trabalho da luta sindicalista. 

A cada cinco anos trabalhados em uma mesma instituição de ensino, um professor recebe um acréscimo de 5% ao seu salário-base. Para dez anos acumulados, o coeficiente é de 10%, e assim por diante.

Caso uma escola tenha um plano de carreira com acréscimo superior ao do quinquênio, ele não será acrescentado de forma cumulativa.

Descanso semanal remunerado

O professor, assim como diversas outras categorias, tem direito a um dia de descanso remunerado. 

O cálculo do DSR não leva em conta apenas o salário-base, mas também todos os outros adicionais (hora-atividade, extraclasse, etc), e ele corresponde a ⅙ do subtotal, que é somado no fim, para definir o salário final.

Outros adicionais

Vale a pena ficar atento a outros adicionais que podem variar dependendo de cada estado ou município, já que podem ser conquistas referentes ao sindicato local. Existem adicionais noturnos para aulas que se estendem até após as 22h, assim como acréscimos por números de alunos em sala, quando um determinado total é excedido (geralmente de 30 estudantes) para certos níveis de ensino.

Cada localidade brasileira pode estar sujeita a acréscimos diferentes referentes a cada convenção coletiva trabalhista. Vale ficar atento às regulamentações no site do sindicato de professores da sua cidade.

Leia também: Gestão de pessoas: Entenda a importância para o crescimento da empresa

Além do cálculo do salário, o que mais preciso saber?

Há mais uma série de questões que também precisam ser abordadas no que diz respeito aos direitos trabalhistas dos professores. Confira:

Férias coletivas e recesso escolar

A categoria de professores, como sabemos, tem férias coletivas no mês de janeiro, ficando alinhada com as férias dos estudantes. 

No caso de cursos preparatórios, supletivos e outros cursos livres, pode haver acordo entre o corpo docente e a instituição para que o período de férias coletivas seja feito em período diferente.

Além das férias coletivas, há também os períodos de recesso escolar, referentes aos dias finais de dezembro e à segunda quinzena de julho. As durações de cada um podem variar conforme a categoria de professor, mas, por definição, devem ter início em julho e em dezembro.

Licença maternidade e paternidade

Uma professora gestante tem garantia de estabilidade no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, salvo em caso de justa causa ou pedido de demissão por parte da docente.

Além dos 120 dias de salário-maternidade, a educadora tem direito, durante a gravidez ou após o período do auxílio previdenciário, a uma licença não-remunerada de até dois anos. O período dessa licença extra não é computado no tempo de serviço prestado à escola, no que tange a cálculos de adicionais por tempo como o quinquênio.

Licença não remunerada

Professores com determinado tempo de serviços prestados a uma instituição (normalmente cinco anos ou mais) têm direito a uma licença não remunerada por motivos pessoais com duração de até dois anos, mas que pode ser prorrogada com mútuo atendimento. É preciso que haja um aviso prévio de 30 dias por parte do docente.

Muitos professores costumam utilizar essa licença com objetivo de adquirir alguma qualificação, como uma pós-graduação ou especialização. Essa licença pode ser por qualquer motivo pessoal, porém, não precisando haver explicação por parte do professor, desde que sejam cumpridos os requisitos.

Redução de carga horária

Qualquer redução do número de aulas semanais, que não seja a pedido do professor, precisa seguir uma série de configurações previamente estabelecidas por acordos trabalhistas. Normalmente quando a redução se dá por uma queda no número de matrículas (não desejada pela escola), há uma homologação mais amigável por parte do sindicato ou de um órgão superior competente.

Se a redução for de desejo da instituição, é preciso formalizar o pedido por escrito e entrar em acordo com o professor. 

Em caso de não acordo, a opção restante é a rescisão, na qual o professor teria direito de receber todos os encargos trabalhistas da demissão. Caso a rescisão seja desejada pelo professor e a empresa não esteja de acordo, o docente é que deve pedir as contas, perdendo o direito aos benefícios.

Para redução de carga que não siga os requisitos acima, o professor deve ser indenizado de maneira proporcional à carga anterior, por um tempo que pode chegar a cinco anos, dependendo da convenção trabalhista local. 

Em caso de redução ocorrida no curso do ano letivo, ao docente é garantido o salário-base referente ao acordado no início do período.

Aviso prévio proporcional

Somado ao período de 30 dias requerido normalmente para aviso prévio em caso de demissão por vontade do empregador, o professor tem direito a três dias adicionais de antecedência para cada ano trabalhado na instituição. Ressalvando que o sindicato de Minas Gerais só permite o cumprimento de apenas 23 dias.

O tempo máximo de aviso prévio é de noventa dias, ou seja, para colaboradores com mais de 20 anos de serviços, o acréscimo para de acontecer.

Contrato de professor substituto 

O contrato de professor substituto pode ser firmado por um prazo determinado, tendo como duração máxima 12 meses, com possibilidade de prorrogação. Mas atenção, o período máximo de contratação não poderá ser superior a 24 meses.

Além disso, o professor que firmar contrato administrativo, tem a possibilidade de ser contratado novamente, desde que decorrido o prazo do contrato anterior (24 meses). 

Sendo assegurado ao professor substituto os seguintes benefícios:

  •  Ajuda de custo;
  •  Diárias;
  • Adicional noturno;
  • Adicional de férias;
  •  Adicionais de insalubridade, periculosidade, atividades penosas e raios X;
  • Gratificação natalina.
  •  Férias;
  • Feriado do dia do servidor público;
  • Licença para: doação de sangue 1 (um) dia, alistamento eleitoral 2 (dois) dias, casamento 8 (oito) dias e luto 8 (oito) dias.

Leia mais: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância

Como facilitar a criação da folha de pagamento do professor?

Existem uma série de serviços e soluções para facilitar a vida de um proprietário de instituição de ensino no que diz respeito aos encargos trabalhistas, folha de pagamento de professores e os demais adicionais

Sabemos das numerosas complicações que isso carrega, conforme explicamos no decorrer do texto, e para isso temos duas sugestões:

Sistema de integração com o contador

Uma das formas mais práticas de agilizar a folha de pagamento é adquirir o serviço de um sistema de integração com o contador. 

Esse tipo de plataforma define login e senha individual para cada colaborador, e nesse mecanismo, o funcionário tem acesso a todos seus dados salariais, feitos de forma segura e com privacidade.

Essas plataformas como a ONVIO são de grande utilidade para organizar e armazenar os documentos de cada professor em um único lugar, reduzindo custos e muita papelada.

Serviço especializado de contabilidade

A outra forma mais segura, prática e que garante um tratamento mais humano é a contratação de um auxílio profissional de contabilidade. Se os cálculos de folha de pagamento dos professores forem feitos por um contador qualificado e experiente, as chances de erro são minimizadas e sua empresa pode ficar livre de ações trabalhistas causadas por enganos.

Se você é empresário do ramo da educação, conheça a CJF Contabilidade! Nossos serviços de gestão financeira e tributária podem otimizar o funcionamento da sua instituição, reduzir despesas e ajudar a maximizar seu lucro. Entre em contato com um de nossos especialistas para tirar dúvidas e saber mais sobre nossas soluções!

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Lucro Real x Lucro Presumido: o que são e qual o melhor opção para sua empresa

Seja no processo de abertura de uma empresa ou anos após o início de suas atividades, a gestão financeira e tributária é uma das maiores preocupações de todo empreendedor. Para maximizar os lucros, evitar prejuízos, atravessar crises econômicas e fazer seu negócio crescer, um empresário pode recorrer a inúmeras estratégias.

Algo que muitas vezes pode passar batido diante dos olhos de um gestor é a mudança do regime tributário sob o qual sua empresa opera. Dois dos regimes mais utilizados por instituições de todos os portes no Brasil são o Lucro Presumido e o Lucro Real.

O que você sabe sobre esses enquadramentos fiscais? Neste artigo vamos explicar como cada um deles opera, quais restrições, vantagens e desvantagens cada um deles possui e qual deles é a melhor opção para sua empresa.

A adequação ao regime tributário mais lucrativo pode ser o diferencial para o sucesso e o crescimento do seu negócio, então fique atento e tenha uma boa leitura!

Lucro Real ou Lucro Presumido – qual a melhor opção?

É essencial para a gestão financeira da sua empresa a escolha do regime tributário mais vantajoso, já que pode acarretar em uma economia considerável e isso ajuda a manter seu negócio competitivo no mercado. 

A escolha do enquadramento fiscal define como será feito o recolhimento dos impostos que incidem sobre suas atividades.

Com este artigo nós buscamos esclarecer todas as dúvidas que surgirem sobre a escolha do regime tributário ideal. Para chegarmos nisso é importante ressaltar também a importância jurídica de se fazer o enquadramento certo.

Uma empresa que opera em um modelo indevido para o porte ou o tipo de atividade que executa pode acabar adquirindo multas e suspensões de atividades caso não altere seu regime tributário rapidamente. 

Enquadramentos especiais como o Simples Nacional têm inúmeras vantagens em sua simplicidade, mas também vêm com uma série de restrições que não podem ser atravessadas.

Esse é um dos grandes benefícios do Lucro Real e do Lucro Presumido: a flexibilidade para o enquadramento. Empresas de todos os portes e dos mais variados segmentos podem adotar esse regime de forma legal e ainda sair lucrando. 

Vamos entender um pouco mais sobre esses regimes e suas particularidades?

Leia também: Teto do Simples Nacional – R$ 3,6 milhões ou R$ 4,8 milhões? Saiba as implicações.

Quais impostos uma empresa deve pagar?

Antes de mais nada, para entender os regimes tributários, é preciso entender sobre os tributos! A carga tributária brasileira é alta e extremamente complexa e cada tipo de atividade ou de transação pode vir com uma incidência diferente de taxas.

Com isso em vista, vamos listar alguns dos principais impostos pagos por empresas no Brasil:

  • IRPJ (Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido);
  • ISS (Imposto Sobre Serviços);
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

Cada um desses tributos pode incidir de maneira diferente sobre cada setor e cada produto ou serviço oferecido. Para se manter em dia com toda essa carga é preciso escolher seu regime tributário de maneira segura.

Leia mais: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância

Quais as principais diferenças entre Lucro Presumido e Lucro Real?

Para que possamos explicar as divergências entre esses dois regimes tributários e para que você, empresário, possa julgar qual a melhor opção para o seu empreendimento, é preciso elucidá-los detalhadamente de forma separada. Confira:

Lucro Presumido

Neste regime, a Receita Federal presume um valor de lucro para a empresa e sobre esse lucro os impostos são calculados. A presunção desse valor é o que dá o nome ao Lucro Presumido e a partir disso são baseados os cálculos de IRPJ e CSLL.

Empresas dos setores industrial e comercial têm uma “presunção” de lucro de 8% sobre o faturamento, enquanto prestadoras de serviços tem uma presunção de lucro de 32%. 

A grande vantagem do Lucro Presumido é justamente o fato de que a estipulação do seu valor de base é feito pela Receita Federal e por isso não é necessária a longa apuração de dados internos de receita e despesas para o cálculo preciso do lucro. 

A desvantagem, porém, caso o seu real lucro seja inferior ao valor presumido pela Receita, o que acarretaria no pagamento de impostos desnecessários.

Vale ressaltar que esse enquadramento fiscal não é permitido para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões. O Lucro Presumido também é vetado para instituições financeiras como bancos comerciais ou bancos de investimentos e também para seguradoras.

Lucro Real

Esse regime, no entanto, não é útil apenas para essas empresas, podendo ser vantajoso para negócios de menor porte também. Como o próprio nome diz, ele é calculado a partir do valor real de lucro do seu empreendimento, não o valor estipulado pela Receita Federal.

Se sua empresa apresentou prejuízo no último ano, ela pode ser isentada do pagamento de IRPJ e CSLL por conta disso, já que o valor base do cálculo seria zero. 

No cálculo do PIS e do Cofins, porém, a coisa muda de figura, já que são feitos com base na receita. As taxas somadas para esses tributos de incidência federal podem chegar a 9,25% em alguns casos.

Caso haja lucro aferido, a alíquota para o IRPJ no Lucro Real é de 15%, e o CSLL de 9%. Vale lembrar que o cálculo de lucro real requer uma extensa coleta de dados e apuração de custos e despesas da sua empresa. 

Caso sua gestão financeira já seja feita de maneira eficiente, os demonstrativos de balanços e desempenho periódicos podem fornecer grande parte dos dados necessários para esse cálculo do lucro anual.

Busque auxílio especializado para sua gestão tributária

Considerando as várias burocracias, cálculos e processos requeridos para o enquadramento nesses dois regimes, uma boa saída para fazer esse julgamento de forma assertiva é contar com uma consultoria contábil para o seu negócio.

Então venha conhecer a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade diferenciada, localizada em Belo Horizonte, cujo compromisso é fazer a sua empresa crescer. Por isso, vamos além do básico: fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos.

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Gostou do artigo? Aproveite para conferir nosso blog e nossas redes sociais para mais conteúdos como este. Leia também: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios.

Demonstrações contábeis: aprenda a avaliar os relatórios gerados pelo seu contador

Uma das funções primordiais de um contador é gerar relatórios que contribuam na análise e estruturação de processos em uma empresa. Esses relatórios, chamados demonstrações contábeis, são carregados de dados que podem parecer complexos demais para muitos empreendedores, o que dificulta o entendimento e o uso dessas informações em prol da gestão da empresa.

Justamente para simplificar sua visão acerca dessas demonstrações contábeis é que preparamos este artigo. Continue com a gente e aprenda mais sobre como avaliar os relatórios gerados pelo seu contador. Tenha uma boa leitura!

Por que analisar as demonstrações contábeis?

As demonstrações contábeis são uma ferramenta essencial para realizar o controle financeiro de uma empresa. 

É por meio deles que um empresário é capaz de quantificar e analisar os resultados obtidos em cada período, seja um mês, um trimestre ou até um ano. Uma gestão financeira de qualidade requer demonstrativos bem apurados e que forneçam um panorama completo de suas finanças.

Uma análise de qualidade dos demonstrativos é importante também para avaliar o crescimento de sua empresa. Com um controle financeiro bem balanceado, é possível encontrar pontos de melhoria em processos internos, além de possíveis reduções de custos.

Leia também: Os 8 erros de gestão que os empresários mais cometem: Saiba como evitar.

Como avaliar as demonstrações contábeis de maneira devida?

Já tendo em mente a importância de fazer essa análise, é essencial que se aprenda a digerir os dados de maneira correta. Neste artigo criamos uma lista de passos para fazer a avaliação do seu demonstrativo contábil da melhor forma. Veja a seguir:

Divida os pontos de análise

É preciso primeiramente separar todos os dados a serem analisados e dividi-los em categorias. Divida os demonstrativos de forma que seja possível discernir informações de cada setor da sua empresa e considerando os resultados obtidos por cada produto ou serviço separadamente.

Por vezes, em um mês que teve um desempenho normal, estão disfarçados pontos de muito sucesso e pontos que não deram nada certo, e ambos acabam se anulando. 

Por meio de um monitoramento individual, é possível localizar os produtos de sucesso e investir neles, enquanto torna-se possível cortar ou aprimorar os que carecem de desenvolvimento.

Confira os dados

Após coletar os documentos, é hora de analisar as informações. Verifique a normatização dos documentos segundo a legislação vigente e fique atento às demandas diferentes que cada tipo de empresa pode ter. Dependendo da área de atuação, dados diferentes podem ter significados distintos.

Processe as informações

O momento agora é de tratar os dados obtidos e analisar aquilo que saiu do esperado. Esse processo torna-se mais simplificado quando tem-se como referência o planejamento financeiro definido para aquele determinado período. 

É no processamento de dados que são aplicadas as correções monetárias, que permitem relativizar as análises conforme as variações de preço e inflação.

Além disso, é neste passo que entra a reclassificação de quaisquer duplicatas descontadas (como passivo circulante), de custos de exercício seguinte de exercícios futuros (como patrimônio líquido) e o resultado de exercícios futuros (como passivo circulante ou não circulante)

Faça um diagnóstico

Tendo feito a devida análise e a recalibragem dos dados, considerando todos os indicadores econômicos e a situação do mercado, o próximo passo é diagnosticar a situação da sua empresa.

Qual a situação das finanças? Como os produtos têm se desempenhado com determinados preços? Quais serviços têm tido vendas melhores? O que não tem agradado os clientes? Quais setores da minha empresa tiveram queda de produtividade e quais tiveram melhora?

Obtendo as respostas dessas e de outras perguntas por meio das demonstrações contábeis, e somando a uma análise causal para cada uma das situações, é possível aprender com os erros e maximizar os pontos de acerto. Isso tudo somado aos cortes de gastos não-essenciais pode estimular a produtividade e maximizar os lucros do seu negócio!

Leia mais: Planejamento tributário – saiba o que é e conheça a importância.

Quais são os benefícios dos demonstrativos contábeis?

Como já sabemos, a gestão financeira de um negócio torna-se bem mais sólida com o auxílio dos relatórios gerados por contadores. Confira agora quais são os principais benefícios que essa ferramenta traz para o seu empreendimento:

Criação de estratégias mais eficientes

No mercado de trabalho podemos observar diversos tipos de gestão com inúmeros objetivos e metas de trabalho. Cada uma delas deve estabelecer uma estratégia específica para atingir os resultados desejados. 

De nada adianta tentar copiar o planejamento e os cases de sucesso dos concorrentes, se o empreendimento em questão não tem estrutura nem recursos humanos para isso.

Ao realizar relatórios contábeis com dados precisos e atualizados, o negócio consegue identificar suas qualidades e fraquezas que são cruciais no caminho para o sucesso.

Tomadas de decisão mais assertivas

Com acesso a todas essas informações e tendo feito todas as análises financeiras sobre seu negócio, um empresário tem em sua mão muitas informações de qualidade. 

Os momentos cruciais na gestão empresarial são as escolhas feitas com olhos no futuro, e essa quantidade de dados e análises econômicas fornecidas pelas demonstrações contábeis auxiliam fortemente a fazer a escolha certa.

Com a avaliação certa acerca dos demonstrativos, um empreendedor se condiciona e se capacita para tomar decisões mais assertivas para o crescimento do seu negócio.

Acesso a melhores condições de crédito

Os relatórios contábeis não servem apenas para a análise interna de uma empresa, mas também cumprem a função externa. 

Com um relatório bem preparado e alimentado pelos dados certos, é possível emitir um demonstrativo que serve como comprovação de legalidade e de potencial econômico da sua empresa.

Isso facilita a obtenção de melhores condições de empréstimo em determinadas instituições financeiras. 

Os financiamentos de longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), por exemplo,  exigem mais rigor na saúde financeira dos empreendimentos. Esse tipo de investimento é fundamental para expandir a atuação da empresa e fazer com que ela cresça no mercado de trabalho.

Contrate uma contabilidade especializada

Agora que você sabe da importância das demonstrações contábeis e como avaliá-las de forma benéfica para sua empresa, é hora de dar o próximo passo e contratar um serviço especializado para o seu negócio!

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Para mais conteúdos como este, acesse o nosso blog e siga as nossas redes sociais. Continue lendo: Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Regime especial para padarias: veja o que mudou no regulamento do ICMS

Conforme decreto do governo de Minas Gerais, publicado em agosto de 2021, as padarias de Minas Gerais poderão optar por um tratamento tributário diferenciado, no qual podem substituir o ICMS por uma taxa fixa menor. Se você é empresário deste ramo, fique atento às mudanças, que podem significar uma economia significativa para o seu negócio!

A gestão tributária deve ser uma preocupação constante de empresários de qualquer setor, especialmente em uma área de atuação competitiva como o comércio. A redução da carga de impostos pode diminuir os preços da concorrência  e você não quer ficar para trás.

Neste artigo vamos explicar o que é o regime especial de ICMS, assim como as mudanças no regulamento do ICMS para padarias e confeitarias. Continue com a gente para saber mais e tenha uma boa leitura!

O que é regime especial de ICMS?

Atualmente, há várias legislações que discorrem sobre este assunto, exatamente por que este é um benefício concedido pelo estado de origem. Os regimes especiais, agora chamados de TTS (Tratamento Tributário Setorial), prevêem tratamento especial em termos de: apuração e extinção do crédito tributário, emissão de documentos fiscais, escrituração e aproveitamento de créditos.

Como o regime especial funciona? 

O regime especial de ICMS, por ser regulado pelos estados, apresenta regras de aplicações que podem ser diferenciadas conforme cada uma das unidades federativas de nosso país. 

Mas de forma resumida, funciona como um incentivo aos empresários, a fim de que cada contribuinte possa ter meios que facilitem o cumprimento de suas obrigações tributárias, tornando as empresas do Estado mais competitivas. Os Regimes podem se  manifestar na forma de desconto, isenção,  prazo de pagamento diferenciados, etc. 

Quem pode solicitar o Regime Especial de ICMS? 

Todo contribuinte pode fazer a solicitação do regime especial de ICMS, no entanto é preciso que a empresa esteja em dia com o cumprimento das regras que orientam o seu enquadramento tributário, assim como atenda às condições necessárias para a efetivação de sua solicitação. 

Confira a seguir alguns exemplos: 

  • Possuir  situação regular perante o fisco, com relação ao cumprimento das obrigações principais e acessórias;
  • Encontrar-se em atividade no local indicado e permitir que o fisco regularize/confirme as informações passadas no momento da solicitação;
  • Atender o prazo de vigência.

Lembrando que cada estado possui uma legislação específica e que podem haver diferenciações entre as suas regras que não se aplicam a todo tipo de solicitação. 

Como solicitar esse beneficio? 

Primeiramente é preciso que o empresário conte com apoio de um profissional qualificado e experiente, que possua conhecimento específico deste assunto:

Em segundo lugar, é preciso estar munido dos seguintes documentos: 

  • Identificação do requerente, como o nome, endereço, CNPJ, inscrição estadual, entre outros;
  • Identificação do regime especial solicitado;
  • Modelos de documentos e sistemas pretendidos, com descrição detalhada de sua utilização;
  • Certidão Negativa de Débitos Estaduais.

Como funciona a tributação, fora do SIMPLES Nacional para as padarias?

Por possuir uma limitação no faturamento máximo da empresa, muitas padarias e redes de padarias acabam tendo de optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. Nesses regimes os tributos podem corresponder a até 40% do seu faturamento, aproximadamente. Veja a seguir os principais impostos cobrados sobre as padarias e confeitarias:

  • PIS e Cofins: impostos de natureza trabalhista, são destinados ao financiamento de programas sociais e à seguridade do trabalhador brasileiro. Suas alíquotas podem chegar a 7,66%;
  • IPI: o Imposto sobre Produto Industrializado é aplicado sobre a produção interna de padarias e pode chegar a 10%;
  • ICMS: o grande vilão do comércio! O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado ao preço do produto ou serviço prestado. Seus valores podem chegar a até 25%.

Regulamento do ICMS-RICMS

As empresas não optantes pelo SIMPLES se sujeitam à apuração do ICMS pelo sistema de Débito e Crédito, que de forma resumida implica em: aproveitar créditos de ICMS na entrada de mercadorias e insumos; calcular débitos nas saídas. Os débitos, após abatimento dos créditos, são então recolhidos ao Estado.

O que muda no ICMS para as padarias que optarem pelo Regime Especial?

Vamos então à melhor notícia do artigo! Padarias em Minas Gerais agora têm como opção o recolhimento do ICMS por uma taxa fixa de 3,69%, caso o proprietário opte por esse regime especial. A empresa deixa de aproveitar créditos na entrada de mercadorias e insumos, mas recolhe apenas 3,69% de ICMS nas saídas! 

Porém, esse grande facilitador à gestão tributária de empresas desse setor vem com uma série de restrições. Veja a seguir os requisitos para essa mudança na tributação:

  1. Válido somente para os códigos 1091-1/02 e 4721-1/02 da CNAE: Apenas empresas cujas atividades principais na Classificação Nacional de Atividades Econômicas sejam “fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria” ou “padaria e confeitaria com predominância de revenda”, respectivamente, estão autorizadas a essa mudança;
  2. É necessário utilizar ECF ou NFC-e modelo 65: apenas estabelecimentos que usam equipamento Emissor de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica modelo 65 podem se enquadrar nesse regime especial;
  3. Não vale para empresas do Simples Nacional: então se sua padaria segue o regime tributário do Simples Nacional, exclusivo para microempresas e empresas de pequeno porte, ela não pode adotar a isenção. Vale a pena avaliar outras possibilidades de regime tributário somadas a esse novo regulamento do ICMS para saber se é mais econômico para seu negócio adotar um regime diferente, como o Lucro Presumido;
  4. Só alcança padarias que comercializam o pão do dia: o termo que define os tipos mais básicos de pão comercializados também é uma restrição. Entende-se por “pão do dia” o pão doce ou salgado, obtido à base da massa preparada com farinha de trigo, fermento, água e sal ou açúcar, sem recheio e sem adição na massa de frutas ou grãos;
  5. Não incide sobre produtos que estejam sujeitos a tributação com alíquota interna superior a 18%;
  6. Não se aplica ao contribuinte que que tenha faturado, no exercício anterior à data de solicitação do regime especial, montante superior a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais ; 
  7. Fica vedado o aproveitamento de quaisquer créditos de impostos

Consulte ajuda especializada para saber se esse novo regime vale a pena para você!

Sabemos que o cálculo de melhor regime fiscal pode ser complexo para diversos setores, e não é diferente para as padarias. A gestão tributária é uma tarefa muito importante para qualquer empresário, mas é igualmente complexa. Por isso, a melhor saída é contar com um serviço contábil especializado.

Conheça então a CJF Contabilidade! Somos uma contabilidade localizada em Belo Horizonte e trabalhamos com o compromisso de oferecer as melhores soluções contábeis e tributárias para que sua empresa economize o máximo possível. Fazemos assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal com excelência há mais de 35 anos. 

Entre em contato agora e converse com um de nossos especialistas para tirar dúvidas sobre a gestão tributária da sua panificadora.

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