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Apuração de Ganho de Capital: saiba como funciona 

Quando um processo de vendas de um bem valorizado ocorre, existe a possibilidade de ganho de capital na transação comercial do mesmo, quando o valor de venda é superior do que o investido na compra. 

A regra vale para bens de qualquer natureza, mas um ambiente bastante afetado pelas regras do ganho de capital é o mercado imobiliário. Isso devido à faixa de valores deste segmento e da incidência de valorização dos imóveis no mercado.

Além disso, as regras para apuração do ganho de capital passaram por algumas modificações em 2017, deixando muitas pessoas confusas na hora de realizar suas declarações à Receita. 

Se você tem dúvidas sobre como funcionam as regras para apuração de ganho de capital, confira este post para entender melhor sobre o assunto.

Boa leitura!

O que é Ganho de Capital?

O ganho de capital é um fator do ramo das finanças e calcula o ganho na transação comercial sobre bens, produtos ou direitos de qualquer natureza. 

Em suma, o ganho de capital é a lucratividade alcançada no processo de venda de uma propriedade de qualquer natureza. É aferido através do cálculo da diferença entre o valor obtido por meio da alienação (venda) e dispêndio de recursos investidos no processo de aquisição (compra, por exemplo). 

Assim, em qualquer ocasião em que a venda de um bem ocorrer por um preço superior ao valor que foi adquirido, temos o chamado ganho de capital, representado pela diferença entre esses valores. 

Via de regra, indivíduos na condição de pessoa física que obtiverem ganho de capital nessa transação têm o dever de cumprir o pagamento de Imposto de Renda. Dessa forma, esta tributação incide sobre a venda de ativos físicos.

Confira também: Lucro Real x Lucro Presumido: o que são e qual o melhor opção para sua empresa.

Como funciona a apuração do ganho de capital?

A esta altura, você já compreendeu de que forma a apuração de ganho de capital funciona e quando é aplicada. Agora, deve estar se perguntando como este cálculo é feito, correto?

O contribuinte deve considerar o valor total da venda do bem declarado em seu Imposto de Renda, seja ela móvel ou imóvel. O valor também deverá ser declarado em situações de aquisição.

Um exemplo prático: se você realizou a compra de um imóvel por R$ 500 mil em 2010,  e o vendeu em 2022 por R$ 800 mil, seu ganho de capital será de R$ 300 mil. Este cálculo não considera  valores agregados de investimentos particulares, como aplicações, melhorias de instalações, etc.

Compreendeu o conceito base? Tendo isso em mente a apuração de ganho de capital se dá por meio da seguinte equação. Confira:

  • Ganho de capital: valor da venda do imóvel subtraído pelo  valor de compra inicial (R$ 800mil – R$ 500 mil = R$ 300 mil).

Esse é o conceito base, no entanto, outro fato entra em campo na hora da apuração: a antiguidade, ou seja, o tempo decorrido entre a compra e venda. Dependendo do tempo, o ganho de capital será reduzido, inclusive ocorrendo hipóteses de isenção! Outro fator importante relacionada a imóveis, diz respeito ao que será feito com o valor da venda: em certas condições, caso o valor seja usado para comprar outro imóvel, podem ocorrer casos de isenção do imposto.

Infelizmente, o cálculo do Ganho de Capital na venda de imóveis não é simples e é altamente recomendável que se conte com o suporte de um profissional contábil.

De que forma calcular o Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital?

Assim como a apuração, a mesma regra se aplica na hora de declarar o ganho de capital. O processo é bem prático, mas demanda conhecimento para se ter assertividade.

Um erro de cálculo pode gerar problemas com a Receita, como impostos pagos a mais ou mesmo a sonegação fiscal, que configura crime. 

Dessa forma, para apurar o imposto de renda sobre o ganho de capital, deve-se aplicar a alíquota referente a cada modalidade de venda sobre o valor de ganho. Confira a seguir os diferentes percentuais previstos para cada transação:

  • Imóveis: aplica-se a alíquota de 15% sobre o lucro obtido no processo de venda. 
  • Veículos: mesma alíquota (15%). Entretanto, só ocorre sobre vendas de automóveis 

valorados acima de R$35 mil.

  • Ativos financeiros: alíquota  de 15% sobre lucro, em caso de ordinárias. Day trades e fundos imobiliários são onerados em 20%. Existe isenção para vendas inferiores a R$ 20 mil.

Alíquota para bens de alto valor

Na hora de realizar a apuração de ganho de capital, deve-se ter conhecimento de que existem os bens considerados bem valorizados, para estes, existe a chamada tabela progressiva para cálculo das alíquotas. Confira como funciona:

Ganho de CapitalPorcentagem para o Imposto de Renda 
Até R$5 Milhões15%
Entre R$5 Milhões e R$10 Milhões17,5%
Acima de R$10 Milhões, mas inferior a R$30 Milhões20%
Ganhos superiores a R$30 Milhões22,5%

Agora que você já sabe como funciona a apuração do ganho de capital,  talvez seja hora de contar com um suporte especializado para mitigar falhas no processo e se regularizar com a Receita sem dores de cabeça, correto?

Data do Recolhimento

Outro ponto de atenção refere-se à data de recolhimento. Muitas pessoas acreditam que o imposto deve ser recolhido na hora da Declaração de Imposto de Renda (feita geralmente em março e abril), o que está errado! Na maioria dos casos, o imposto deve ser recolhido no último dia útil do mês seguinte à assinatura do contrato de compra e venda, ou ocorrência de venda! Evite multas e juros! 

Conheça os serviços especializados da CJF Contabilidade!

Se você procura suporte especializado na realização de apuração de ganho de capital, fale com a CJF Contabilidade.

Localizados em Belo Horizonte, trabalhamos há mais de 35 anos com foco em promover o crescimento sustentável dos negócios de nossos clientes. 

Para tanto, nos focamos em entregar resultados que vão além do convencional. trabalhamos com assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal. 

Entre em contato e conheça nossas soluções!

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Leia também: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios.

Análise de balanço: seus índices e indicadores

A gestão empresarial demanda do empreendedor uma atenção multifacetada para fazer com que o negócio cresça. E quando o assunto é a expansão dos negócios, a adequada administração financeira ganha prioridade. 

Uma ferramenta imperativa para a saúde financeira de um empreendimento é a análise de balanço. Você sabe qual a importância deste método?

Se você ainda não sabe como fazer a análise do balanço, seus índices e indicadores que são utilizados para multiplicar resultados de um empreendimento, continue a leitura para compreender como colocar esta metodologia para funcionar em sua empresa já!

O que é análise de balanço?

A análise de balanço cruza dados de relatórios referentes a movimentações financeiras de uma empresa de diferentes períodos – geralmente de modo cronológico – com o propósito de conhecer e analisar o desempenho atual das finanças  tendo por parâmetro os resultados anteriores.

Isto possibilita estimar projeções de futuro, e planejar ações de investimento ou distribuição de lucros de modo mais assertivo

Dessa forma, a análise de balanço utiliza-se de diferentes indicadores, conforme os objetivos a que se dedica. Eles podem ser coletados a partir dos índices de liquidez corrente, seca, imediata e geral.

Índices de liquidez na análise de balanço: o que são?

Os índices de liquidez são relatórios financeiros que demonstram a capacidade da empresa realizar a adequada quitação de todos os seus compromissos financeiros e tributários, garantindo uma  visão atual da realidade da empresa e baseando tomadas de decisões estratégicas. Podem também servir como indicadores financeiros de análise de crédito.

A análise dos índices de liquidez, é base para o crescimento progressivo de um empreendimento, e deve ser bem compreendido pela gestão. 

Confira agora de que forma estes índices podem ser encontrados no cotidiano do seu negócio.

Liquidez Corrente

Há entre contadores experientes uma predominância de entendimento de que o índice de maior importância a ser analisado é o de liquidez corrente, uma vez que compõe a análise de demonstrações financeiras. 

Basicamente o seu cálculo se dá pela seguinte fórmula:

  • Liquidez corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

O resultado desta equação representa o valor que a empresa possui para arcar com suas obrigações financeiras a curto prazo.

Liquidez Seca

O índice de liquidez seca não considera o valor dos estoques como número de dividendos, haja vista que a liquidez de estoque irá depender exclusivamente da concretização de vendas.

Como encontrá-lo, então? Basta recorrer à seguinte fórmula:

  • Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Dessa forma, na liquidez seca o cenário analisado busca considerar a viabilidade que a empresa  possui de  liquidar  contas em curto prazo enquanto conserva o estoque cheio.

Liquidez Imediata 

No índice de liquidez imediata  somente a conta do balanço patrimonial da empresa é levado em conta na hora de apurar se o capital disponível é capaz de liquidar custos de curto prazo.

Para identificá-lo recorre-se ao seguinte cálculo: 

  • Liquidez Imediata = Disponível / Passivo Circulante

Logo, esta metodologia se dedica a analisar cenários em que o empreendedor não deseja considerar os valores de estoque e contas a receber na análise do balanço.

Liquidez Geral 

Por último, o cálculo de liquidez geral tem por finalidade averiguar a real situação de capital da empresa, e para tanto, não desconsidera nenhum indicador. 

Sua análise, portanto calcula a relação entre todos os elementos anteriores e se dá pela seguinte equação:

  • Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a longo prazo) / (Passivo Circulante + Exigível a longo prazo).

Desta forma, para que se tenha um devido entendimento do potencial de liquidez da empresa, é indicada a apuração desses índices de modo concomitante.

Principais índices utilizados na análise de balanço

Por fim, compreendendo de que forma analisar os índices de liquidez de sua empresa, é hora de conhecer os indicadores principais que devem ser apurados em uma análise de balanço.

Isso porque, apontam os percentuais de faturamento e lucratividade, bem como os investimentos mais rentáveis, dentre vários outros indicadores financeiros que irão guiar o desempenho financeiro do negócio. Confira!

Índices Operacionais

Os índices operacionais garantem uma compreensão mais clara dos fatos administrativos e de rotina e de gestão para o empreendedor no momento de estruturar uma boa análise de balanço.  

Os dados considerados aqui são aqueles que geram impactos na performance dos processos do negócio. 

São indicadores operacionais:

  • Rotatividade de Estoques (RE);
  • Prazo Médio de Cobrança (PMC);
  • Idade Média dos Estoques (IME);
  • Prazo Médio de Pagamento (PMP).

Índices Financeiros

Os índices financeiros  apresentam grande relevância na composição da análise de balanço. 

Eles reúnem métricas relacionadas à apuração do lucro líquido de um negócio, além de considerarem também as receitas oriundas de capital de terceiros.

Podem ser investimentos, compras de ações, resultados de vendas, dentre outros. Os indicadores mais comumente utilizados no mercado são:

  • Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE);
  • Grau de Alavancagem Financeira (GAF);
  • Retorno sobre o Investimento (ROI);
  • Margem Líquida (ML);
  • Retorno sobre os Ativos (ROA).

Agora que você já conhece a importância da  análise de balanço, seus índices e indicadores para a saúde financeira de sua empresa, que tal contar com o suporte de especialistas no assunto?

Conte com o suporte especializado da CJF contabilidade 

Somos uma contabilidade atuante no mercado há mais de há mais de 30 anos, somos  especializados em análise de balanço.

Nossos consultores têm o gabarito necessário para ajudar você na coleta de dados e  análise de patrimônio, ativos e passivos. 

A CJF Contabilidade pode, ainda, oferecer muitas outras soluções para gestão do seu negócio.

Entre em contato, e conheça nossos serviços! Para ler mais artigos como este, visite o nosso blog! Siga também as nossas redes sociais e para mais conteúdos.

Continue a leitura: Regime tributário: minha empresa está no mais adequado?

Abrir filial ou nova empresa? O que fazer para investir no crescimento da sua empresa

Se você é gestor de um empreendimento de maior porte, e está naquele momento decisivo de agarrar aquela oportunidade de crescimento dos negócios, deve refletir de modo estratégico sobre qual caminho seguir para não errar na destinação de seu capital.

Se o que está no horizonte é a condição de abrir portas em um novo endereço – seja um estabelecimento físico ou no mercado virtual – uma pergunta ganha grande relevância: devo abrir filial ou nova empresa?

Essa dúvida é muito pertinente e deve ser respondida com muita análise de mercado e planejamento inteligente. E contar com a ajuda de um bom profissional contábil nessa escolha é sempre uma opção acertada.

Mas fique tranquilo. Se você está em dúvidas quando o assunto é: abrir filial ou nova empresa na hora de investir no crescimento da sua empresa, preparamos este artigo especialmente para você.

Boa leitura!

Qual a diferença entre uma filial e uma nova empresa ?

É natural que se tenha algumas dúvidas entre o que separa um modelo de negócio do outro. 

Nesse sentido, vamos apresentar alguns aspectos que caracterizam, de modo geral, cada um destes modelos de negócio. Continue a leitura para entender mais.

Empresa

Assim como o indivíduo tem uma identidade legal – representada pelo CPF – a empresa também tem uma identidade particular formalizada por meio da inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, (CNPJ).

Isso significa que estão legalmente registradas as atividades econômicas exercidas pelo empreendimento e que há limites legais para os serviços que pode realizar, conforme a legislação que vigora para o setor de atuação nas esferas federal, estadual e municipal.

Assim sendo, uma empresa é caracterizada por um tipo de produto, serviço ou qualquer outra solução que pode oferecer dentro e de um ou mais segmentos, mas que precisam ter uma coerência de objetivo.

O processo de abertura e formalização de uma empresa deve respeitar uma série de critérios e etapas que demandam a regularização de diversos documentos.

Tudo isso com o objetivo de garantir um ambiente de mercado seguro, com transações legítimas que assegurem direitos e deveres tanto ao empreendedor quanto aos trabalhadores e ao público consumidor.

Filial

Já a filial, é um braço, uma expansão de uma empresa já consolidada, legalmente chamada de matriz. 

Apresenta administração e equipe própria, mas se subordina à matriz e isso inclui o respeito a algumas normatizações, como o modo de operar, padrões de qualidade e movimentações financeiras.

Entretanto, uma filial possui CNPJ próprio e sua fundação também passa por procedimentos burocráticos. Empresas de qualquer regime fiscal –  incluindo o  Simples Nacional – podem abrir filiais, com exceção do Microempreendedor Individual (MEI).

Dessa forma, pode-se dizer, a grosso modo que uma filial é como uma “empresa que trabalha para outras”, como uma gestão própria, mas que pega emprestado da matriz a imagem e credibilidade da marca e atua de modo a zelar pela conservação dos aspectos que caracterizam os produtos ou serviços da empresa que representa.

Agora que você já sabe a diferença entre abrir filial ou nova empresa, continue nesse artigo para saber como abrir uma empresa 

Leia também: Lucro Presumido para clínicas médicas e médicos: conheça os benefícios

Abrir filial ou nova empresa: qual opção investir

Como dito, na hora de avaliar se será mais lucrativo para o crescimento da empresa abrir filial ou uma nova empresa, há alguns pontos a serem considerados, como:

  • Objetivos estratégicos;
  • Viabilidade financeira;
  • Benefícios para o negócio.

Dessa forma, vamos esclarecer alguns pontos vantajosos de cada modelo na hora de decidir o que fazer para investir no crescimento da sua empresa. Confira!

Principais vantagens estratégicas de abrir uma filial

Uma unidade filial está subordinada ao segmento da empresa já existente. Se o que você quer é abarcar um público maior dentre de um segmento de mercado oferecendo suas soluções em mais lugares e para mais pessoas, a filial pode ser uma grande saída estratégica.

Isso porque traz o benefício de carregar a confiabilidade já consolidada pela marca. Além disso, diferentemente de abrir uma nova empresa, ao abrir uma filial de para sua empresa você não estará criando empreendimentos que concorrem entre si.

Desta forma, dentro de um mesmo segmento e do ponto de vista estratégico, uma filial pode fazer mais sentido, uma vez que as estratégias de sucesso fortalecem o negócio como um todo e em vez de criar uma predileção de seu público pelo produto de uma de suas empresas impactando na popularidade da outra.

Leia mais: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

Principais vantagens estratégicas na abertura de uma nova empresa

Já se a sua ideia é criar um serviço ou produto de um segmento muito diferente do que já atua, deve-se analisar estrategicamente se há vantagens em carregar o nome da marca para este segmento ou se criar um empreendimento novo.

Principalmente se a natureza dos serviços de uma empresa não for muito coerente o que oferecerá na outra.

Entretanto, não é só a aceitação social que está em jogo nesta decisão. Há muito mais envolvido com as vantagens financeiras do negócio e isso demanda muito planejamento.

Se o que você busca é mais autonomia para inovar e lucrar atingindo outros nichos de mercado, a abertura da empresa é a saída mais viável, pois não compromete os projetos da marca nem haverá riscos de ter que lidar com restrições legais referentes à atividade econômica exercida.

A ajuda de uma contabilidade será determinante para o sucesso desta empreitada.  

Para se decidir da melhor forma sobre qual a decisão certa para o crescimento sua empresa, um contador especializado poderá te assessorar com as seguintes ações:

  •  Levantamento da viabilidade financeira;
  • Aumento da lucratividade do negócio;
  •  Análise mercadológica;
  • Estudo das intenções de negócios com o novo empreendimento e coerência entre os serviços prestados;
  • Avaliação dos custos tributários pertinentes à abertura de filial ou nova empresa no seu segmento;
  • Elaboração de um plano de negócios

Dica bônus: como funciona a abertura de filial para empresas do Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação criado com o propósito de oferecer facilidades para o pequeno empreendedor, mas seus critérios podem ser limitantes para os negócios de empresas maiores.

A abertura de filiais para empresas do Simples é permitida. Entretanto, o negócio como um todo (matriz e filial) tem a restrição de faturamento de R$ 4,8 milhões ao ano.

Este pode ser um valor bastante módico para quem está com intenções de expandir os horizontes de abrangência da marca mais amplo com a abertura de uma filial permite.

Conte com suporte especializado da CJF Contabilidade 

Agora que você sabe mais qual opção é melhor: abrir filial ou nova empresa, conte com um suporte especializado. Somos a CJF Contabilidade, uma contabilidade localizada em Belo Horizonte.

Temos o compromisso de oferecer o melhor em resultados contábeis e tributários para sua empresa ter o máximo em rentabilidade.

Entre em contato com nossos especialistas para encontrar as melhores opções na hora de gerir  o crescimento de seu negócio.

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Continue a leitura: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios

Qual é o papel da contabilidade na gestão de clínicas médicas

O empreendedorismo na área de saúde é um trabalho de alta complexidade. Fazer gestão da vida é, em última análise, não só um trabalho, mas uma missão.

Não existe uma rotina ou previsibilidade no campo da medicina: por mais que o profissional atue num segmento específico – infectologia, ortopedia ou neurologia, por exemplo – as causas das enfermidades são tantas que mal se pode catalogar.

Dessa forma, o profissional da área médica é um indivíduo dedicado à ciência e sua vida profissional demanda investigações complexas e frequentes atualizações acadêmicas.

Neste sentido, ter um negócio próprio no campo das ciências médicas seja talvez um dos modelos de negócio que mais demandam os serviços de uma assessoria contábil.

No conteúdo de hoje, vamos explicar qual o papel da contabilidade na gestão de clínicas médicas pode auxiliar empreendedores da saúde a atingir o sucesso desejado. 

Tenha uma boa leitura!

Por que contar com uma contabilidade especializada para clínica médica? 

As demandas para uma clínica médica não são poucas. Fora a indiscutível obrigatoriedade de uma formação exemplar exigida dos profissionais do ramo, as demandas administrativas, por si só, são responsabilidade que demandam foco, organização e qualidade.

Garantir um bom atendimento e conservação das instalações, gerir estoques de insumos, agendas, prontuários, organizar guias, contratos, de pacientes são substanciais para que uma clínica tenha o básico para obter a satisfação de seus clientes.

Neste segmento, as falhas mais corriqueiras na rotina podem ter impacto severo no resultado final. Para ilustrar a situação, podemos imaginar um paciente que chega para um atendimento que foi cancelado sem aviso prévio.

Logo, o tempo para gerir a saúde financeira do empreendimento fica estreito e essa tarefa é missão para outro especialista: o profissional contábil.

Vejamos, abaixo, como um pouco mais do papel da contabilidade na gestão de clínicas médicas.

Sugerimos: Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: entenda a importância e como fazer.

Contabilidade para clínicas médicas: como funciona?

Um dos fatores de peso para a gestão inteligente de uma clínica médica na administração de suas finanças é o fluxo de caixa e controle do capital.

Além de proporcionar uma visão ampla da lucratividade do negócio e da destinação dos recursos – reduzindo custos inadequados – adotar esta metodologia também da base para planejamentos orçamentários e em tomadas de decisão importantes para o empreendimento.

Uma contabilidade especializada na gestão de clínicas médicas, reúne profissionais dotados de grande capacitação neste segmento, capazes de implantar medidas estratégicas na gestão do fluxo de caixa e circulação monetária.

Além disso, poderão definir prioridades de compra, gestão de reservas financeiras de emergência e do capital de giro, além de implementação de um planejamento monetário que produza economia e define diretrizes para investimentos.

Ademais, demandas específicas como negociação com fornecedores, gestão de parcerias e demais situações de acordo comercial demandam profissionais contábeis experimentados na gestão estratégica de clínicas médicas e operações mercadológicas no segmento da saúde.

Quais as vantagens da gestão financeira de clínicas médicas para o paciente?

Agora que você sabe um pouco mais do papel da contabilidade na gestão de clínicas médicas e como ela opera em favor de sua gestão financeira, vamos explorar os contributos que as implementações destes serviços trarão para o desempenho financeiro de sua clínica médica.

Quando você entrega a gestão financeira de sua clínica médica a um profissional especializado, esta responsabilidade sai de suas mãos, deixando área livre para que você possa investir em atendimento mais qualitativo e organizado, pautado na humanização e personalização do atendimento, por exemplo.

Além disso, a gestão de recursos possibilita investir na capacitação de pessoal, melhorias na infraestrutura, planejamento de trabalho, na publicidade e divulgação de seus serviços.

Planejamento tributário para seu negócio

Outro campo de protagonismo deste profissional de suma relevância para a gestão financeira de uma clínica médica é a gestão tributária e fiscal.

Isso porque ninguém quer “cair nas garras do leão”. Dentre as tantas preocupações com a Receita que serão dirimidas, pode-se destacar:

  • Compromissos previdenciários;
  • Regularização tributária;
  • Registros, legalização e obtenção de alvarás;
  • Suporte em operações de regulamentação do empreendimento, definição de natureza jurídica, do regime tributário e classificação da atividade econômica.

O planejamento tributário e fiscal de uma empresa é determinante para a lucratividade do empreendimento, uma vez que promove redução de custos e garante proveito de direitos e eventos incentivos fiscais pertinentes ao segmento.

Além disso, outra responsabilidade da contabilidade na gestão de clínicas médicas será fazer com que você consiga pagar menos impostos dentro dos conformes da lei. 

Leia mais: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

Planejamento de compras 

O consumo de medicamentos e insumos para consultórios pode ser muito alto em uma clínica médica.

 A gestão de estoque e da aquisição de itens básicos para o funcionamento de uma clínica – e aqui entram também equipamentos e tecnologias é imprescindível para o bom desempenho das atividades cotidianas.

Entretanto, estes produtos, por vezes, são bastante onerosos e devem ser adquiridos com muita pesquisa e planejamento. Ademais, uma contabilidade parceira trabalha com planejamento e sua clínica não será surpreendida com a falta de equipamentos em estoque ou escassez de insumos.

 Análise de viabilidade e lucro por procedimento 

Rentabilidade é a chave para o crescimento de qualquer empreendimento. Um consultor contábil especializado em clínicas médicas será capaz de analisar de modo estratégico a probabilidade de sucesso de operações de compra, aplicação ou investimento para seu negócio. 

Isso irá assegurar mais assertividade na prestação de seus serviços e nos investimentos para o futuro do negócio. 

Leia mais: Leia mais: Regime tributário: minha empresa está no mais adequado?

Deixe as finanças  de sua clínica médica nas mãos de quem entende do assunto!

Sabendo de toda a importância da contabilidade na gestão de clínicas médicas, tenha a tranquilidade para cuidar da saúde de seus pacientes. Para garantir o bem estar financeiro de seu negócio, conheça os serviços da  CJF Contabilidade!

Somos especializados no atendimento a profissionais da saúde.

Entre em contato com nossos consultores e conheça as soluções que temos para seu negócio! Gostou do conteúdo? Siga nossas redes sociais! Confira também outros artigos em nosso blog!

Continue a leitura: É possível fazer a equiparação Hospitalar de uma Clínica Médica? Saiba como pagar menos impostos

Planejamento estratégico para clínicas médicas: entenda o que é e como fazer

É comum que muitas pessoas enxerguem as clínicas médicas como um serviço importante para a comunidade, mas sem perceber que se trata também de um negócio. Tendo isso em mente, como qualquer outra empresa, é preciso ter um planejamento estratégico.

Essa ferramenta de gestão é essencial para um empreendedor que está de olho no crescimento do seu negócio, focando na rentabilidade, na escalabilidade e na consolidação no mercado. E isso não poderia ser diferente para estabelecimentos de saúde.

Mas o que exatamente compõe um planejamento estratégico? O que define os métodos utilizados nesse processo? Como elaborar um para a minha clínica médica? Essas são dúvidas que podem estar passando pela sua cabeça neste momento, mas não se preocupe!

No decorrer deste artigo vamos abordar as principais questões sobre esse mecanismo que pode ajudar a impulsionar seu empreendimento do ramo da medicina. Então, leia com atenção e aprenda o máximo que puder!

O que compõe um planejamento estratégico?

O planejamento estratégico é um conjunto de práticas geralmente utilizado por empresários que querem implementar alguma mudança grande no seu negócio, ou que estão abrindo uma empresa, uma filial, ou algo de significado importante.

Essas práticas afetam o alcance que a empresa em questão possui no mercado, afetam as medidas adotadas para conseguir clientes, para fechar vendas e elaboram planos de ação voltados para uma série de áreas.

Se você está abrindo uma clínica médica ou se está realizando alguma mudança relevante no seu funcionamento ou área de atuação, então veja o que deve compor o seu planejamento estratégico:

  • Monitoramento de indicadores econômicos e financeiros;
  • Definição de estratégias de marketing e definição de uma persona para focar as vendas;
  • Criação de metas de curto a longo prazo, de modo que guiem as ações no cotidiano da sua clínica;
  • Elaboração de um plano de crescimento estruturado e de um orçamento estimado para o primeiro ano de atuação;
  • Investimentos necessários para dar início às atividades da empresa de modo que ela se mantenha escalável, sem gerar gargalos no atendimento aos pacientes.

Diversas questões devem ser registradas e respondidas nesse documento. É importante que se faça também um fluxo de prevenção de riscos, já que isso faz parte de qualquer empreendimento.

Se você está abrindo uma clínica médica e não tem certeza se precisa elaborar esse plano de negócios, continue lendo e saiba por que é importante!

Veja também: Abertura de clínica médica em Belo Horizonte: conheça o passo a passo.

Entenda a importância do planejamento para clínicas médicas

Abrir uma empresa, expandir suas atividades, fundar uma filial e mudar de endereço são algumas ações que demandam muito investimento. Por consequência, se um profissional da medicina opta por qualquer medida desse tipo no seu negócio, ele deve fazer um planejamento estratégico para fazer com que essa grande mudança não gere prejuízo!

Numa clínica médica, que é um tipo de empresa que, dependendo do nicho de atuação, baseia-se muito em indicações e na fidelidade do cliente, é crucial pensar em estratégias que visem a sua lucratividade.

Um médico precisa de pacientes da mesma forma que um comerciante precisa de clientes, não é verdade? É aí que entra o plano de negócios como forma de maximizar o alcance do seu negócio por meio de todas as medidas previamente estabelecidas.

O planejamento estratégico, para que seja eficaz e gere resultados positivos para uma clínica médica em desenvolvimento, deve ser preferencialmente executado por um profissional que tenha experiência em gestão empresarial. Isso você costuma encontrar em contadores ou consultores que sejam referência!

Saiba mais: Entenda a importância do Planejamento Estratégico no processo de abertura de um negócio.

Saiba como fazer um planejamento estratégico na sua clínica médica!

Para fazer um planejamento estratégico na sua clínica médica, é preciso, antes de mais nada, conhecer o mercado no qual você está se inserindo. Para isso, considere as seguintes ações:

  • Pesquise sobre clínicas médicas do mesmo ramo que o seu, mapeando seus serviços específicos, sua região, seu porte e seus pontos fortes e fracos;
  • Procure regiões com custos mais baixos de aluguel ou aquisição de um imóvel, considerando que o espaço seja atrativo e tenha demanda para o tipo de atendimento que você vai oferecer;
  • Estruture uma lista de vagas que você vai abrir e comece a pesquisar a oferta de candidatos para elas. Assim você consegue definir valores salariais e, consequentemente, planejar seus custos para o futuro.

Um plano de negócios deve ir além da parte específica do seu setor ou região, apenas, não é verdade? Nesse caso, pense em todas as questões logísticas e financeiras do seu estabelecimento da saúde e siga os seguintes passos:

  • Estime todos os seus gastos iniciais, bem como os custos e despesas mensais. A partir disso, você consegue definir seu ponto de equilíbrio financeiro e, a partir disso, estabelecer uma meta de tempo para alcançá-lo;
  • Sabendo quanto você precisa ter de capital social e de capital de giro, comece a avaliar possibilidades de empréstimo;
  • Para não ter meses improdutivos no início das suas atividades, crie promoções para ajudar a fidelizar consumidores. Tenha também uma cartela de clientes previamente estabelecida, por meio de recomendações e reservas pré-agendadas;
  • Defina uma estratégia de marketing! Nem só de indicações deve viver uma empresa, então encontre meios rentáveis de divulgar sua clínica médica e a sua marca!

Para quem está abrindo uma clínica ou consultório, existem diversas outras questões importantes envolvidas na implementação de um planejamento estratégico. Algumas delas são mais burocráticas, outras menos. Em todo caso, vale salientar novamente a importância de contar com o apoio de um contador nesse processo!

Neste caso, que tal conhecer uma equipe que é referência nesse assunto?

Conte com a CJF Contabilidade para alavancar a sua clínica!

A CJF Contabilidade é especializada no atendimento a profissionais da saúde, e ajudamos você a lidar com todos os processos da abertura da sua clínica. Desde a criação do plano de negócios até a criação do CNPJ, estamos ao seu lado para tornar tudo mais ágil, mais eficiente e menos estressante.

Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar a sua clínica médica a gerar resultados mais rentáveis e se consolidar no mercado!

Gostou do artigo? Confira o nosso blog para ler novos textos ou acompanhe mais dicas em nossas redes sociais. Leia também: 4 benefícios de uma contabilidade para clínicas médicas bem estruturada.

Valuation: quanto vale uma empresa?

Um empreendedor está sempre em busca de conhecer o máximo de informações que for possível saber sobre o seu negócio. Nesse contexto, é extremamente importante entender quanto vale uma empresa. Para se chegar a esse conhecimento, utiliza-se o cálculo do valuation.

Esse conceito é uma mera tradução de “avaliação” para o inglês. No entanto, no contexto do empreendedorismo, ele é utilizado como medida do valor de uma empresa. Ele é utilizado tanto como métrica financeira quanto como forma de estimar o potencial de um negócio, em relação ao seu crescimento, sua rentabilidade e sua escalabilidade.

Entender quanto vale sua empresa é crucial não apenas para quem deseja vendê-la ou fundi-la com outra, mas também para quem procura investidores, aportes ou empréstimos. Além disso, é uma forma interessante de avaliar a evolução de um empreendimento no mercado!

Portanto, se você quer aprender mais sobre o valuation, venha conosco e saiba tudo que há de mais importante sobre esse conceito! Tenha uma ótima leitura!

O que é o cálculo de valuation?

O valuation é o termo utilizado para avaliar uma empresa, então seu cálculo passa por várias coletas de dados sobre as finanças e o patrimônio da instituição em questão.

O principal ponto que se deve saber sobre essa definição é que ela não é absoluta. É possível analisar o mesmo empreendimento no mesmo período e chegar a resultados diferentes. Isso porque existem métodos diferentes para estabelecer quanto vale uma empresa.

Em qualquer circunstância, porém, uma coisa é universal: o cálculo do valor de uma empresa deve ser feito com muito cuidado, tomando como base dados confiáveis e concretos. Por isso, recomenda-se contar com o apoio de um contador especializado para fazê-lo corretamente!

Em seguida você irá entender o porquê de se passar por esse processo complicado de valuation, em relação às suas aplicações. Confira!

Entenda a importância de saber quanto vale uma empresa

Mesmo se não houver o menor interesse em vender seu negócio ou fazer parte de um grupo de empreendimentos, todo gestor deve ter dimensão de quanto vale sua empresa. Essa informação não é válida apenas para transações corporativas de fusão e aquisição, mas também tem aplicação no planejamento financeiro e estratégico.

Em diversas tomadas de decisão no decorrer da sua vida empreendedora, um indivíduo pode ter mais assertividade em suas escolhas se tiver uma noção clara do valuation do seu negócio. Por isso, efetuar esse cálculo periodicamente é extremamente importante!

Já falamos sobre isso, mas é essencial salientar novamente: não espere sucesso se você realizar esse tipo de operação de forma descuidada! Esse levantamento e análise de dados é trabalhoso, e demanda muita experiência no assunto. Portanto, não se esqueça de buscar uma solução contábil voltada para a avaliação de empresas.

Leia também: Demonstrações contábeis: aprenda a avaliar os relatórios gerados pelo seu contador.

Como aplicar o valuation?

Ao utilizar uma operação de valuation, você se torna mais equipado para lidar com diversas situações na gestão do seu negócio. Mesmo quando a economia está em alta, é possível que surjam adversidades e imprevistos. Então, cabe ao empreendedor tornar-se mais preparado para lidar com isso.

Veja as formas que você pode usar esse cálculo de avaliação empresarial a seu favor:

Fusão e aquisição (M&A)

Nas operações de fusão e aquisição de empresas, o cálculo de valuation é absolutamente vital para a execução e conclusão desse procedimento. Se você está fundindo seu negócio com o de outra pessoa, é preciso saber quanto vale cada empresa, e também qual seria o valor total do empreendimento “final”.

Nesse processo, é importante saber discernir os passivos dos ativos, e pensar em maneiras de elevar a rentabilidade da empresa. Em operações de aquisição isso ocorre de maneira similar, mas com um foco maior na quantia paga aos sócios da corporação “comprada”.

Para não ser prejudicado nessa transação, você precisa optar pelo método de valuation mais vantajoso para você!

Mudanças no contrato social

Ao longo da vida de uma empresa, é possível que sócios saiam da parceria e novos membros entrem no corpo do seu negócio. Isso faz parte do mundo empresarial, e a operação de valuation é necessária para que essa passagem de sociedade seja feita corretamente.

Por exemplo, se você é sócio de uma empresa e quer vender uma parte da sua quota de participação (com autorização dos demais sócios), é preciso saber quanto vale a empresa no total. Em seguida, você pode vender o percentual de participação desejado pela fração definida do valuation, ou um valor similar.

Gestão de startups

Startups são empresas que, por definição, se medem por meio do seu potencial de crescimento e do quão atraentes se tornam aos olhos de investidores anjos e instituições financeiras. Para conhecer de fato a escalabilidade e a rentabilidade de um negócio nesse modelo, é preciso calcular o seu valuation.

Não apenas o valor investido deve estar claro, mas também a distribuição dos ativos e passivos no balanço patrimonial. Nesse caso, o apoio de um contador também se prova altamente valioso!

Como calcular o valor de uma empresa?

São utilizados três métodos principais de valuation. Em geral, você pode adotar cada um deles em circunstâncias diferentes, mas vale a pena levantar o máximo de informações que for possível! Veja quais são:

Valuation por fluxo de caixa descontado

Essa metodologia serve para calcular quanto vale uma empresa com base nos seus demonstrativos de resultado atuais, fazendo uma projeção futura de gastos, rendimentos e geração de lucro.

Assim, torna-se possível estimar quanto lucro o empreendimento vai gerar aos sócios durante os próximos anos.

Valuation pelo mercado

Essa ferramenta é mais utilizada para se ter uma referência do mercado em que a empresa avaliada está inserida. Nele, o valuation se dá a partir de uma pesquisa e ajuste de valores sobre fusões e aquisições de empreendimentos do mesmo setor, bem como os preços de ações e os valores pagos por participações societárias.

Valuation por patrimônio

O valuation por patrimônio é um método utilizado para empresas em situação de fechamento ou liquidação. Nele, são desconsideradas as contas a receber e o potencial de geração de receita do negócio. Portanto, é levado em conta apenas o valor financeiro do patrimônio.

Conte com o apoio da CJF para avaliar sua empresa!

A CJF Contabilidade é uma empresa especializada nesse tipo de operação, e ajudamos você com a coleta de dados e a análise de todo o seu patrimônio, ativos e passivos. Além disso, oferecemos diversas soluções voltadas para otimizar a gestão do seu negócio.

Entre em contato conosco, conheça melhor nossos serviços e entenda como eles se adequam às suas necessidades como gestor!

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Leia mais: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

Fator R na contabilidade: entenda de uma vez por todas!

Uma das questões mais importantes para a gestão de uma empresa é o seu enquadramento tributário, que define uma série de questões sobre a cobrança dos impostos devidos. 

Para empreendimentos que optam pelo Simples Nacional como modelo de tributação, o Fator R cumpre um importante papel para a sua contabilidade.

Você é empresário e quer entender de uma vez por todas o que é o Fator R e como ele impacta na tributação do seu negócio? Não se preocupe! Foi justamente pensando em sanar suas dúvidas que nós preparamos este conteúdo.

Leia com bastante atenção e conheça mais detalhes sobre o Fator R!

Fator R: o que é?

O Fator R é um valor calculado a partir da relação entre massa salarial e a receita bruta de uma empresa. Seu uso pode ter uma aplicação importante na forma com que os impostos de uma pessoa jurídica são calculados.

Como você pode ter deduzido a partir da introdução deste artigo, ele é aplicável apenas a empresas que optam pelo regime de tributação do Simples Nacional. Esse modelo de enquadramento fiscal é exclusivo apenas a empresas de micro ou pequeno porte, ou seja, para quem tem faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano.

No entanto, nem toda empresa optante pelo Simples Nacional deve se preocupar com o Fator R. Entenda melhor a seguir sobre como funciona essa distinção.

Simples Nacional: a quem importa o Fator R?

O Simples Nacional é um modelo de regime tributário que simplifica a gestão tributária de inúmeras empresas brasileiras. A divisão das suas categorias de pagamento de impostos é feita principalmente de duas formas: pelo faturamento anual e pela atividade econômica.

Nesse contexto, são utilizadas cinco tabelas diferentes, chamadas de anexos. Cada uma é voltada para certos segmentos de mercado, e é dividida em seis faixas de receita anual. Os anexos são distribuídos da seguinte forma:

  • Anexo I: Comércio;
  • Anexo II: Indústria;
  • Anexo III: Serviços de cunho não intelectual;
  • Anexo IV: Algumas categorias específicas de serviços;
  • Anexo V: Serviços de cunho intelectual, técnico ou científico.

Você pode estar se perguntando: “Mas para quem o Fator R faz diferença dentre essas divisões?”, e a resposta é breve: para os anexos III e V. Portanto, se você é prestador de serviços e optante pelo Simples Nacional, saiba que esse cálculo faz diferença na sua contabilidade!

Prestador de serviços: saiba como funcionam as divisões do Simples Nacional e onde entra o Fator R

Enquanto os anexos I e II são definidos com mais clareza para comércio e indústria, os prestadores de serviços são divididos entre anexos III, IV e V, como você pôde ver acima.

Acontece que, para algumas atividades econômicas, pode haver flexibilidade entre anexos, e é justamente para isso que o Fator R serve! Mas atenção: não é toda empresa que pode mudar de modelo de tributação e é isso que explicaremos a seguir. Confira:

Anexo IV: o Fator R muda alguma coisa na minha contabilidade?

Aqui a resposta é breve: não. O Fator R não tem influência na contabilidade de empresas do Anexo IV do Simples Nacional, já que não há flexibilidade para quem se enquadra nele.

A título de curiosidade, fazem parte desse anexo as pessoas jurídicas de micro ou pequeno porte que executam atividade econômica de: limpeza, vigilância, advocacia e execução de obras de construção civil.

Anexos III e V: como funciona o Fator R?

Anteriormente descrevemos a divisão entre Anexos III e V do Simples Nacional como sendo de “cunho intelectual”. Essa não é uma descrição precisa, mas é uma forma relativamente simples de explicar essa separação. Mas e aí, onde entra o Fator R?

Simplificando a explicação, esse coeficiente permite que as empresas que trabalham com atividades intelectuais, ou seja, que se enquadram no Anexo V, migrem para o Anexo III, que tem alíquotas mais vantajosas para as empresas. Isso, contudo, só pode ser feito caso um requisito primordial seja cumprido: um Fator R igual ou maior que 28%. Entenda a fórmula a seguir:

Fator R = massa salarial / faturamento bruto

Ou seja, caso 28% ou mais do faturamento da sua empresa em um ano sejam direcionados para o pagamento de salários, benefícios previdenciários e pró-labores, significa que seu Fator R cumpre esse requisito. 

Portanto, se você atua como prestador de serviços de uma empresa do Anexo V do Simples Nacional, pode migrar para o Anexo III.

Mas então, quem são as empresas que compõem essas duas divisões? Confira a seguir!

Conheça quem faz parte dos Anexos III e V do Simples Nacional, com ou sem o Fator R

Como já dissemos, são as atividades de cunho intelectual que compõem a lista do Anexo V do Simples Nacional. Entre elas, podemos citar:

  • Serviços da saúde, como medicina, fisioterapia, psicologia, enfermagem, medicina veterinária, odontologia, farmácia, nutrição, fonoaudiologia e outras atividades ambulatoriais;
  • Arquitetura, engenharia, urbanismo, desenho técnico, design, agronomia, cartografia, topografia, geologia, etc;
  • Auditorias, consultorias e assessorias de cunho financeiro, contábil, econômico e gerencial;
  • Estabelecimentos que realizam instrução durante a realização de atividades físicas, como academias, escolas de natação e de esportes. Isso inclui dança, capoeira, ioga e artes marciais;
  • Escolas desenvolvimento de sites, aplicativos, jogos, etc;
  • Administração e locação de imóveis de terceiros para a realização de eventos;
  • Tradução e interpretação de textos;
  • Agenciamento;
  • Despachantes;
  • Perícia e avaliação;
  • Publicidade e propaganda, marketing, jornalismo, etc;
  • Laboratórios de análise clínica e exames.

Como já explicamos anteriormente, essas são as profissões que dependem do Fator R para realizar a mudança de enquadramento para o Anexo III. No entanto, também existem atividades que fazem parte desse anexo independentemente do seu percentual de massa salarial. Elas são:

  • Escolas de nível básico e médio;
  • Instituições de ensino extra-classe e habilidades não profissionais, como ensino de línguas estrangeiras, cursinhos preparatórios, etc;
  • Corretagem de seguros e imóveis;
  • Locação de imóveis próprios para realização de eventos;
  • Agências terceirizadas de entrega que prestam serviços aos Correios;
  • Serviços de turismo;
  • Produção, gravação e edição de vídeo;
  • Serviços de instalação e manutenção.

Então, se sua empresa está nessa segunda lista de atividades econômicas, saiba que você já faz parte do Anexo III sem precisar se preocupar com o Fator R. Mas por que essa migração é tão vantajosa para a sua contabilidade

Isso ocorre porque, em quase todas as faixas de faturamento, a alíquota é menor no Anexo III do que no V.

Para as faixas de faturamento que vão até R$ 3,6 milhões por ano, prestadores de serviços do Anexo V pagam de 15,5% até 23% de impostos. Ao fazer a mudança para o Anexo III, esses empreendedores podem reduzir sua alíquota para entre 6% a 21%, sendo extremamente vantajoso para o seu negócio!

Conte com uma contabilidade especializada em gestão tributária!

Se você é empresário e está encontrando formas de reduzir o impacto dos impostos nas finanças do seu empreendimento, então o apoio de uma contabilidade pode ser o que você precisa!

Executando um planejamento tributário com apoio da CJF Contabilidade, você consegue pagar menos impostos dentro dos conformes da lei! Somos um escritório contábil especializado em soluções desse tipo.

Então o que está esperando? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar!

Para conferir novos conteúdos como este que acabou de ler, visite o nosso blog ou siga as nossas redes sociais. Confira também: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

A carga tributária é uma das principais vilãs da gestão de negócios no Brasil. Isso porque nosso país tem um dos mais complexos e onerosos sistemas de tributação do mundo. Justamente por isso, mecanismos como a elisão fiscal, que ajudam na economia de impostos, acabam sendo tão importantes.

Mas o que é essa tal de elisão fiscal? Existe alguma irregularidade envolvida nesse processo? É possível obter alguma economia de impostos sem ter problemas com a Receita Federal? Como aplicar essa ferramenta na minha empresa?

Essas são dúvidas comuns entre empreendedores que têm contato com esse termo pela primeira vez e é justamente para elucidar essas questões que nós elaboramos este artigo.

Quer entender melhor sobre como funciona a elisão fiscal? Então leia este conteúdo com bastante atenção e saiba como utilizar corretamente esse conjunto de práticas gerenciais.

O que é a elisão fiscal?

Respondendo primeiramente a questão da legalidade da elisão fiscal: sim, é uma prática regular na gestão de empresas, com foco não apenas em obter uma economia com impostos, mas também em garantir que todas as obrigações tributárias sejam cumpridas de forma lícita.

Você pode estar confundindo esse termo com a evasão fiscal, que é um crime gravíssimo. A sonegação, como também é chamada, pode gerar multas enormes e causar até detenção de seis meses a dois anos, em caso de reincidência.

A elisão fiscal é um princípio que guia o planejamento tributário, que é o nome mais comum desse tipo de prática gerencial. Talvez você até tenha ouvido falar dele em outros dos nossos conteúdos!

Em todo caso, a elisão fiscal é uma ferramenta crucial para o sucesso de um negócio, já que o custo oriundo dos impostos é um grande problema para empresas brasileiras. Mas como funciona esse processo de economia de impostos? Confira a seguir!

Leia mais: Planejamento tributário: saiba o que é e conheça a importância.

Como a elisão fiscal pode ajudar você a economizar com impostos?

A elisão fiscal atua em diversas frentes para tentar fazer com que uma empresa evite qualquer gasto desnecessário relacionado a taxas e impostos. Toda prática ilegal, como a sonegação, está excluída, portanto, da lista de tarefas que um empresário deve cumprir para fazer um planejamento tributário nesses moldes.

Esse mecanismo pode economizar com impostos evitando multas, alterando o cálculo tributário, evitando a bitributação e até alterando a incidência de certos impostos sobre o seu empreendimento.

Veja, então, como colocar isso em prática na sua empresa!

Como aplicar a elisão fiscal na sua empresa?

Para fazer uso da elisão fiscal para obter o máximo possível de economia de impostos na sua empresa, ainda garantindo o cumprimento das obrigações fiscais, é preciso atuar por diversas frentes, analisando uma série de fatores. Confira cada passo para aplicar essa ferramenta no seu negócio:

Organize um calendário tributário

O primeiro passo é garantir que você está pagando os impostos em dia, evitando multas e juros. Isso pode ser feito por meio de um calendário tributário.

Esse documento de planejamento pode ser alinhado ao seu plano orçamentário, garantindo assim que o pagamento de impostos não vai prejudicar o seu capital de giro em nenhuma época do ano.

Analise seus CNAEs e como eles impactam na incidência de impostos

Um dos principais motivos pelos quais os empresários pagam mais impostos do que necessário sem saber disso é o mau uso de CNAEs no registro de firma. 

Ao criar uma empresa, você escolhe uma lista de atividades econômicas para incluir no seu contrato social, e elas definem quais impostos sua empresa precisa pagar.

Portanto, para evitar a incidência de certos tributos, você pode otimizar seus CNAEs por meio de alguma alteração no contrato social com apoio de um contador. o CNAE deve corresponder efetivamente ao serviço prestado e atividade comercial! Isso pode ajudar bastante a economizar com impostos, mas muitos empresários nem sabem disso!

Considere mudar de enquadramento fiscal

Nem todas empresas pagam impostos da mesma forma, e existem muitas possibilidades, que dependem do porte, faturamento e atividade econômica. Tudo isso se baseia primordialmente no enquadramento fiscal escolhido.

Para saber como calcular e pagar os impostos na sua empresa, é preciso analisar as opções de regime tributário, que são:

  • Simples Nacional;
  • Lucro Presumido;
  • Lucro Real.

Algumas opções podem ser mais vantajosas que outras, e cabe ao empresário calcular corretamente a melhor alternativa. No que diz respeito ao enquadramento fiscal e correta classificação dos serviços e mercadorias visando a economia de impostos, contar com apoio especializado é crucial!

Continue lendo: Regime tributário: minha empresa está no mais adequado?

Busque incentivos fiscais na sua área de atuação e na sua região

Por fim, chegamos a uma das formas mais prolíficas de se fazer uso da elisão fiscal no seu negócio, que são os incentivos fiscais. 

Esses programas públicos são uma forma de encorajar o desenvolvimento de certos segmentos econômicos por meio de descontos, isenções ou benefícios tributários.

Os incentivos fiscais são programas de ordem pública, e podem ser direcionados para setores mais amplos ou para nichos bem específicos e podem vir da esfera federal, estadual, ou por parte dos municípios.

O apoio de uma contabilidade, mais uma vez, ajuda sua empresa a economizar impostos desta forma, já que esses incentivos fiscais podem ser difíceis de se encontrar, e também costumam requerer algumas adaptações jurídicas ou operacionais para que sua empresa possa fazer uso deles.

Conte com apoio de uma contabilidade!

Conforme apontamos em diversos momentos ao longo do texto, a participação de uma contabilidade especializada na gestão tributária é de extrema importância para aplicar a elisão fiscal na sua empresa.

Quer fazer um planejamento tributário de qualidade? Então venha conhecer a CJF Contabilidade! Somos uma empresa de referência no mercado contábil brasileiro, e trabalhamos com empreendedores de diversos ramos de atuação na busca por uma economia de impostos regular e consistente.

Quer saber mais sobre os serviços que oferecemos? Entre em contato com nossa equipe e faça uma cotação!

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Lucro Presumido para clínicas médicas e médicos: conheça os benefícios

Diversas coisas estão envolvidas na gestão de uma clínica médica, e elas vão muito além do atendimento de pacientes. Uma das questões mais importantes para o setor financeiro e contábil de um estabelecimento da saúde é a escolha de um regime tributário.

Em meio às três opções de modelo de tributação, o Lucro Presumido tende a ser uma das mais vantajosas para as clínicas médicas, e neste artigo vamos explicar por quê.

Quer saber mais sobre como funciona o regime tributário do Lucro Presumido, quais são os seus benefícios e por que ele costuma ser uma ótima alternativa para clínicas e consultórios médicos?

Então leia com bastante atenção este conteúdo e aprenda tudo que você precisa saber para a gestão tributária do seu negócio!

O que é o Lucro Presumido?

O Lucro Presumido é um dos três modelos de tributação disponíveis para pessoas jurídicas brasileiras. Os outros dois são o Simples Nacional e Lucro Real. Enquanto o Simples Nacional é restrito a empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões, o Lucro Presumido não permite empreendimentos cuja receita ultrapasse R$ 78 milhões.

Mesmo que seu negócio seja de micro ou pequeno porte (receita bruta de até R$ 4,8 milhões), o Lucro Presumido muitas vezes é uma opção mais vantajosa do que o Simples Nacional. Isso ocorre principalmente no ramo dos prestadores de serviços, que se enquadram nos Anexos III a V do modelo simplificado de tributação.

Entenda melhor a seguir!

Quais são os benefícios do Lucro Presumido para clínicas médicas?

Confira a seguir quais são os principais benefícios do Lucro Presumido para clínicas médicas. 

Carga de impostos em relação ao Simples Nacional

Como dissemos anteriormente, mesmo as clínicas médicas que podem se enquadrar no Simples Nacional não vão necessariamente ter nesse regime uma opção mais vantajosa. Isso porque, à medida que as alíquotas progridem de acordo com o seu faturamento, elas podem chegar a valores muito altos.

Considerando que estabelecimentos da saúde lidam com receitas e custos muito grandes, o Lucro Presumido pode ser um benefício considerável, já que grande parte da sua carga total (IRPJ e CSLL) é calculada sobre o lucro, não sobre o faturamento da empresa.

Nesse regime tributário, o valor tomado como lucro é um valor tabelado pela Receita Federal, que é presumido para esse cálculo (o que dá nome ao modelo). No caso de uma clínica médica, o lucro presumido equivale a 32% do faturamento bruto.

Redução na carga de impostos em relação ao Lucro Real

Mesmo que sua clínica médica tenha um lucro real inferior a essa faixa, o Lucro Presumido pode ser superior ao Lucro Real, já que suas alíquotas de PIS e Cofins são consideravelmente menores (0,65% e 3%, contra 1,65% e 7,6%, respectivamente).

Portanto, até quando seu negócio gera um lucro inferior a 32%, o Lucro Presumido tende a ser benéfico caso seu ganho não esteja muito abaixo desse valor tabelado.

De modo geral, a melhor escolha segue sendo contar com apoio de uma contabilidade, mesmo que seja somente para executar um planejamento tributário e definir o melhor enquadramento para a sua clínica ou consultório.


Leia mais: Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: entenda a importância e como fazer.

Conte com apoio da CJF para a gestão tributária da sua clínica médica!

Se deseja enquadrar sua clínica médica em um novo regime tributário, ou se precisa de algum outro tipo de ajuda na gestão fiscal do seu estabelecimento da saúde, a CJF Contabilidade é exatamente o que você procura!

Além de que uma das nossas maiores especialidades é a contabilidade para empresas do Lucro Presumido, ainda temos experiência ampla em atender profissionais da medicina e gestores de clínicas médicas!

Quer conhecer os benefícios de contar com uma solução contábil de qualidade? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar você nos desafios do empreendedorismo!

Para conferir mais textos como este que acabou de ler, acesse o nosso blog e ou siga as nossas redes sociais. Leia também: Contabilidade para empresas do Lucro Presumido em Belo Horizonte: Conheça os diferenciais da CJF

4 benefícios de uma contabilidade para clínicas médicas bem estruturada

Diversas áreas de atuação no mercado são repletas de questões técnicas de alta complexidade, e a medicina é certamente uma delas. Além de toda a dificuldade inerente à profissão, a gestão de uma clínica médica também vem acompanhada de uma série de burocracias que requerem uma atenção especial.

Por isso, ter o apoio de uma contabilidade é uma solução essencial para empresas desse setor. Mais ainda, é importante também contar com um serviço especializado, realizado por um profissional que tenha domínio acerca do seu ofício.

Para saber mais sobre a importância e os benefícios de uma contabilidade para clínicas médicas bem estruturadas, confira esta lista que preparamos!

Tenha uma ótima leitura!

4 benefícios de uma contabilidade para clínicas médicas

Contar com uma contabilidade especializada é um diferencial ótimo para que consultórios e clínicas médicas consigam otimizar sua gestão e se destacar no mercado. Conheça a seguir os principais motivos:

1-Apoio para abrir ou regularizar uma clínica médica

Criar e oficializar uma empresa de qualquer tipo já não é um processo fácil. Para abrir uma clínica médica, então, é ainda mais complicado. Isso porque, para registrar e regularizar um pessoa jurídica no ramo da medicina é preciso lidar com uma série de burocracias a mais que empresas de outros segmentos.

Além de criar o contrato social, fazer o registro na Junta Comercial, abrir o CNPJ e fazer a inscrição municipal, um estabelecimento da saúde também precisa criar um CNES, realizar a inscrição estadual e obter o registro do Conselho Federal de Medicina.

Por fim, uma clínica médica também está sujeita a fiscalizações mais assíduas que outros tipos de empresa. Por isso, os alvarás de funcionamento e da Vigilância Sanitária são de modalidades diferenciadas.

Em todo caso, a presença de uma contabilidade especializada é absolutamente vital em todo esse processo de abertura e regularização. 

Além de tornar tudo mais prático e evitar as chances de erro, um contador que tem experiência com clientes médicos conhece os caminhos mais certos para ajudar você a formalizar seu consultório rapidamente e sem problemas jurídicos!

Veja também: Legalização de clínica médica em Belo Horizonte: entenda a importância e como fazer.

2-Execução de um planejamento tributário

O planejamento tributário é um mecanismo gerencial que visa à redução de impostos dentro de uma empresa, mas dentro dos conformes da lei. Esse processo envolve três questões primordiais na sua clínica médica:

  • Organização do pagamento de impostos;
  • Escolha de um regime tributário;
  • Busca por incentivos fiscais.

Especialmente para empresas que estão abrindo e se desenvolvendo, é importante organizar o seu pagamento de impostos em um calendário orçamentário. Isso evita atrasos e ajuda a distribuir o impacto dos tributos nas finanças da sua empresa.

O mais importante, porém, para empreendimentos do ramo da medicina, é escolher um regime tributário que ajuda a reduzir a carga total de impostos em uma empresa. 

Os regimes tributários são: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Para clínicas ou consultórios de micro ou pequeno porte, o Simples Nacional tende a ser a melhor opção!

Além disso, muitos estabelecimentos da saúde estão sujeitos a isenções tributárias ou incentivos fiscais. Com apoio de uma contabilidade especializada, você pode pagar uma alíquota menor em certos impostos, ou até nula!

3-Auxílio na parte de pessoal

Muitos gestores de clínicas médicas se atentam totalmente à qualidade dos seus serviços, ao atendimento ao cliente e ao controle de qualidade dos seus equipamentos, mas acabam esquecendo de se atentar às obrigações legais da empresa.

Isso pode gerar inúmeros problemas e prejuízos! Neste caso, para ter tempo para lidar com essas questões do core business, é melhor entregar as funções burocráticas para uma contabilidade bem estruturada, que conheça os detalhes da gestão de um estabelecimento da saúde.

Desta forma, fica mais fácil emitir as folhas de pagamento, realizar registros contábeis, elaborar balanços e demonstrativos importantes para a gestão do seu negócio!

4-Assistência em decisões estratégicas

A participação de uma contabilidade dentro de uma empresa não se restringe apenas ao cumprimento de funções técnicas e burocráticas. Um contador também pode prestar um serviço de consultoria voltado para a parte financeira do seu empreendimento.

No caso de uma clínica médica, com base nas análises financeiras realizadas, uma contabilidade especializada consegue oferecer informações valiosas que ajudam na tomada de decisões importantes por parte da gerência.

Além disso, esse profissional pode identificar oportunidades valiosas de investimento, mas também pode alertar sobre possíveis riscos de uma manobra.

Conheça os serviços de contabilidade da CJF Contabilidade!

A CJF Contabilidade oferece uma série de soluções que podem ser o diferencial para o sucesso da sua empresa! 

Além de trabalharmos com diversos serviços contábeis para facilitar o cotidiano do seu negócio, também oferecemos assistência na abertura e formalização do seu empreendimento.

O mais importante de tudo é que somos especialistas na gestão de empresas do ramo da medicina, que é exatamente o que sua clínica médica precisa! Então o que está esperando? Fale conosco e saiba como podemos ajudar o seu estabelecimento a crescer e prosperar!

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Leia mais: Controle financeiro para clínicas odontológicas: entenda como a CJF pode ser a solução para seu negócio.

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