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Conheça os principais índices contábeis e financeiros

Ter um conhecimento real da condição financeira de uma empresa é a base para a implementação de estratégias gerenciais eficazes.

Isso só é possível a partir de avaliações precisas de resultados e apuração de informações que demonstrem quais são seus pontos fortes e as fragilidades de um negócio. E a estratégia para isso é a adequada leitura dos índices contábeis e financeiros do negócio. 

Por meio deles,  o gestor compreende quais os projetos eficientes para o presente, promove o controle de custos e, ainda, promove a transparência do negócio frente a investidores, clientes e autoridades fiscalizadoras.

Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que são índices contábeis e financeiros?

Os índices contábeis e financeiros são um conjunto de informações resultantes das análises realizadas pela gestão contábil e fiscal de uma empresa. 

Eles demonstram de forma precisa e atual a situação econômica da empresa, considerando o resultado de toda a produção operacional ao longo do período analisado.

Os índices contábeis e financeiros  são dados sensíveis da saúde financeira da empresa e apontam com precisão a relação de ativos e passivos de um negócio. Assim, geram dados consistentes para composição de relatórios gerenciais que permitem:

  • Criar projetos relevantes para o momento que a empresa atravessa;
  • Elaborar ações tangíveis para implementar o desempenho financeiro e compliance fiscal da empresa;
  • Identificar a origem do faturamento e destino dos principais gastos;
  • Mapear custos e despesas e promover redistribuição estratégica dos recursos;
  • Visualizar gargalos operacionais que geram ônus, bem como projetos, campanhas, produtos ou serviços mais lucrativos;
  • Mensurar a condição patrimonial da empresa;
  • Controlar o endividamento do negócio.

Dessa forma, índices contábeis e financeiros dão base para tomadas de decisão importantes para o futuro dos negócios ao demonstrar se o cenário é mais pronto para a implementação de estratégias de investimentos ou contenção de gastos. 

Que dados os índices contábeis e financeiros apuram?

Uma avaliação bem planejada e executada por um profissional contábil competente traz informações substanciais que proporcionam ao gestor a possibilidade de transformar esses dados em  ações que proporcionem resultados lucrativos para a empresa. 

Deste modo, para que os índices contábeis e financeiros de uma empresa possam apresentar um diagnóstico completo da performance financeira do negócio, precisam apresentar dados das seguintes operações do negócio:  

  • Situação dos estoques;
  • Fluxo de caixa;
  • Notas fiscais emitidas e recebidas;
  • Obrigações fiscais, tributárias, trabalhistas e previdenciárias;
  • Inscrições em órgãos governamentais.

Estes são os índices imprescindíveis para analisar a análise contábil de um negócio. Entretanto, existem outras variáveis possíveis, a depender do tipo de segmento em que o negócio atua, bem como de interesses específicos da gestão.

Quais os principais índices contábeis e financeiros utilizados para a análise de uma empresa?

Agora que você já conhece a conceituação dos índices contábeis e financeiros e quais os principais elementos que a compõem, é hora de conhecer quais são os principais modelos de índices contábeis e financeiros que uma empresa pode utilizar. 

Do ponto de vista gerencial, eles podem ser: 

  • Táticos: quando se buscam mensurar a viabilidade de projetos de grande custo ou longo prazo;
  • Operacionais, quando sua aplicação tem o objetivo de avaliar o desempenho de atividades rotineiras e de base da empresa. 

Ciclo Operacional

Utilizado para aferir o tempo médio de retorno financeiro das operações de mercado e, para tanto, analisa o período entre a venda ou realização do serviço até o recebimento do pagamento.

É um indicador contábil útil para quantificar qual o gasto de capital de giro tem sido realizado para manter as atividades do negócio até a entrada de valores de terceiros. 

São exemplos deste tipo de índice o Prazo Médio do Estoque (PME) e o Prazo Médio de Recebimento (PMR).

Margem

O índice de margem mede a diferença entre o valor investido para a comercialização de um  produto ou serviço e o lucro alcançado por sua comercialização.

A margem pode ser aferida de duas formas: 

  • A margem bruta apresenta realiza o cálculo a partir do valor dividindo o lucro pelo número de vendas, sem considerar as despesas financeiras e aponta qual foi o faturamento de uma operação de mercado.
  • Já a margem líquida é um indicador financeiro que considera todas as despesas envolvidas na realização de uma operação comercial de venda de produto ou serviço, sendo um forte contributo para a composição de preços, por exemplo. 

Rentabilidade

Este índice financeiro demonstra se a empresa apresenta potencial para produção ou retorno financeiro para os titulares e investidores.  Seu método é realizado por meio da subtração dos gastos operacionais sobre o lucro obtido.

São exemplos deste tipo de índice o  Retorno sobre ativos (ROA), Retorno sobre capital próprio (ROE) e Retorno sobre capital investido (ROIC). 

Liquidez

Analisa a probabilidade de um ativo ser convertido em dinheiro – bem como o tempo médio para tal –, permitindo à empresa  se planejar para liquidação de débitos sem precisar utilizar o capital de giro.

Os índices de liquidez podem ser:

  • Corrente: calcula qual capacidade de quitar débitos em curto tempo;
  • Seca: também avalia a capacidade de liquidez a curto prazo, mas não considera o estoque;
  • Imediata: avalia a liquidação de despesas, os valores disponíveis em caixa;
  • Geral: Analisa a capacidade do negócio de quitação de débitos de médio e longo prazo.

Endividamento

Aponta o número  e os valores das dívidas ativas e as relaciona com os ativos, como estratégia para indicar se as dívidas demandam curto, médio e longo prazo para quitação.

São exemplos os indicadores de Participação de Capitais de Terceiro (PCT) e Composição do endividamento (CE).

Quais as formas de avaliar índices contábeis e financeiros?

Diferentes tipos de negócios lidam com demandas e desafios distintos. Por isso, as  metodologias utilizadas para análise de índices contábeis e financeiros  se dividem em estratégias variadas. São elas:

  • Avaliação intrínseca: Foca-se na análise de elementos qualitativos internos ao negócio;
  • Comparação temporal: avaliação composta pela comparação de dados da empresa em períodos de exercício distintos – com, por exemplo, um ano –, geralmente sequenciais.
  • Avaliação por índice-padrão: compara os índice da empresa  um padrão, geralmente extraído da média de desempenho de empresas de mesmo segmento e porte;

Agora que você já conhece os principais índices contábeis e financeiros de uma empresa, que tal obter  o suporte de uma contabilidade especializada na organização e apuração precisa de índices contábeis e financeiros?

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Somos uma contabilidade situada em Belo Horizonte com mais de 35 anos de atuação no mercado, reunindo em nosso time contadores especializados e altamente capacitados.

Estamos presentes na vida empresarial de clientes dos mais diferentes portes e segmentos, temos a experiência necessária para fazer um diagnóstico preciso da situação financeira de sua empresa e levar sua lucratividade com a aplicação dos índices contábeis e financeiros certos para sua empresa!

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Continue a leitura: Planejamento Orçamentário 2023: como preparar sua empresa

Benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia

Os investimentos feitos em ciência e tecnologia refletem em toda a cadeia produtiva do país. Não Importa qual seja o segmento de seu negócio, tecnologias e ferramentas inteligentes impactam na performance e resultado de sua atividade empresarial. 

E como resultado direto, o mercado nacional tem se tornado mais produtivo, oferecendo maior qualidade nas entregas e apuração de dados, que se tornaram mais dinâmicos e precisos, fornecendo suporte a tomadas de decisões muito mais inteligentes para os negócios.

Por esta razão, o Governo Federal criou programas de benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia, como forma de levar mais recursos para o financiamento de pesquisas e refletir de forma positiva em toda a sociedade. 

Quer saber como estimular a competitividade do país no cenário internacional e ainda receber vantagens tributárias por isso? Continue a leitura deste artigo que preparamos para você!

O que são os programas de incentivo à Ciência e Tecnologia?

Como forma de estimular tanto o empreendedorismo quanto o crescimento da indústria nacional, o Governo Federal criou leis de incentivos tributários para quem investe em programas que estimulam a pesquisa e desenvolvimento da  Ciência e Tecnologia (C&T) no país. 

A medida visa angariar recursos da iniciativa privada para acelerar projetos de avanço tecnológico desenvolvidos por Instituições de ciência e tecnologia, centros de pesquisa, universidades e congêneres.

Seu objetivo final é estimular o crescimento da economia do país por meio do fortalecimento da competitividade no mercado internacional e promover assim o crescimento da economia do país. 

Entretanto, na legislação atual, a participação em programas de incentivo à ciência e tecnologias é preciso estar enquadrado no regime tributário do Lucro Real. 

Formas legais de investimento

Conforme a legislação para investimento em PD&I o investimento em ciência e tecnologia pode se dar em diferentes campos. As principais formas previstas em lei são: 

  • Atividades de tecnologia industrial básica;
  • Pesquisa básica dirigida;
  • Desenvolvimento experimental;
  • Pesquisa aplicada;
  • Serviços de suporte técnico.

Como obter benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia?

Os benefícios fiscais, por participar do incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, são concedidos as empresas enquadradas no Lucro Real. Porém, elas precisam proceder conforme as previsões legais para que a destinação de capital ocorra de modo regulamentado. 

Dessa forma, o investimento normalmente se dá pela participação de editais publicados pelo Governo Federal, por meio das Fundações de Amparo à Pesquisa(FAPs) de cada Estado. 

As FAPs recebem os recursos destinados aos programas e realizam a distribuição destes recursos às instituições de pesquisas participantes. 

As Fundações de Amparo à Pesquisa também tomam responsabilidade no processo de prestação de contas dos valores aportados à cada empresa pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e à Receita Federal.

Entretanto, podem haver outras modalidades de captação de recursos para esse fim, que ocorrem de modo menos usual, mas sempre formalizado por via de mecanismos oficiais. 

Os critérios para que empresas participem de programas de investimento em Ciência e Tecnologia, são:

  • Emitir comprovação de regularidade perante tributos federais e créditos inscritos em Dívida Ativa da União;
  • Informar demonstração do lucro fiscal do ano-calendário;
  • Apresentar os impostos a pagar, também referentes ao ano base.

Cumpridos estes processos, a empresa se mostra apta a participação nos programas de incentivo em ciência e tecnologia e recolher os benefícios que façam jus ao programa fomentado. Prejuízos fiscais não aproveitam benefícios de períodos anteriores ao ano referência.

Confira, agora, em quais programas investir e quais os benefícios

Quais os principais programas de incentivo à Ciência e tecnologia no Brasil?

As principais linhas de investimento em ciência e tecnologia desenvolvidas pelo Governo Federal são: investimento ou fomento em base tecnológica, cultura da inovação, educação, mercado para produtos e serviços inovadores.

Dessa forma, vale lembrar que podem existir alguns programas específicos e regionalizados. Entretanto, destacamos, neste artigo, de modo extensível para qualquer empresa no país que atendam os requisitos para a participação. 

Lei da Informática

Esta linha de investimento foi criada em outubro de 1991. Por meio dela, empresas que  investem recursos em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em tecnologias da informação recebem o benefício de isenção ou diminuição de alíquotas sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Programa Rota 2030

A Medida Provisória n.º 843, visa estimular o fomento ao desenvolvimento tecnológico, aumento da competitividade, segurança e práticas inovadoras no segmento automotivo do Brasil.

Empresas investindo em ciência e tecnologia por meio desta tecnologia recebem 15,3% do valor aplicado em forma de crédito sobre a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

Lei do Bem

A Lei do Bem foi instituída em 21 de novembro de 2005, implementando estratégias de incentivo para que empresas prestem suporte financeiro à Inovação, Ciência e  Tecnologia. Em contrapartida, oferece os seguintes benefícios:

  • Amortização de bens intangíveis de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);
  • Redução no Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (IRPF) e CSLL;
  •  Até 50% de redução sobre (IPI) em compra de equipamentos com destinação a projetos de Pesquisa, tecnologia e inovação;
  • Descontos sobre compra de equipamentos P&D;
  • Alíquota do IRRF Isentas em remessas para o exterior, com finalidade de reparo ou registro e de marcas, patentes e cultivares.

Agora que você já sabe o que são os benefícios fiscais para empresas investindo em ciência e tecnologia, conheça uma contabilidade especializada na captação de incentivos fiscais para sua empresa.

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Conte com o suporte da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade com mais de 35 anos de mercado. Prezamos por metodologias personalizadas, que resultaram no crescimento sustentável de mais de 450 empresas em todo o país. 

Nosso Setor Fiscal é composto por uma equipe com vasto conhecimento técnico nos variados setores de comércio, serviço e indústria.

Conte com nossa equipe de especialistas para te auxiliar a investir em ciência e tecnologia do jeito certo e obter o máximo proveito dos benefícios fiscais para sua empresa!

Entre em contato para conhecer nossas soluções! Gostou deste artigo? Leia mais conteúdos como este em nosso blog e nossas redes sociais!

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Serviços Contábeis em Belo Horizonte: quais as soluções da CJF para sua empresa?

A recuperação econômica da cidade de Belo Horizonte após a recessão imposta pela pandemia de Covid-19, coloca a cidade no radar de investidores de todo o país. 

Em estudo realizado pelo Sebrae, a capital mineira ocupou o 3º lugar no ranking das cidades com o melhor desenvolvimento econômico em 2022. Em outro estudo feito no mesmo ano, a cidade saltou da 14ª para 5ª posição  no quesito de melhor ambiente para se empreender no Brasil. 

Apesar de todo o cenário favorável para investir nos negócios e ganhar visibilidade, o momento demanda estratégia para sobreviver em um mercado tão atrativo para grandes competidores nacionais.

Assim, para se manter competitivo é preciso perícia na hora de realizar investimentos, gerir as obrigações tributárias e conhecer quais as tendências para o seu segmento no próximo ano. 

Nessas horas, a melhor opção é contar com uma contabilidade que reúna expertise frente ao ambiente fiscal e mercadológico de Belo Horizonte. 

Por esta razão, neste conteúdo você vai conhecer as soluções contábeis que CJF Contabilidade tem para sua empresa.

Continue a leitura e confira quais as vantagens de ter à mão os serviços contábeis em Belo Horizonte de uma empresa referencial, que consolida mais de 35 anos de excelência na produção de resultados para empresas de diferentes portes e nichos de atuação.

Tenha uma boa leitura!

Quais os principais serviços da CJF para sua empresa em Belo Horizonte?

Ao longo de nossos anos de atividades, reunimos o conhecimento necessário para priorizar a metodologia de oferta de soluções contábeis em Belo Horizonte.

Para tanto, designamos nosso staff de atendimento após um conhecimento pormenorizado das necessidades de sua empresa. Avaliamos, para tanto, o porte da empresa, o desempenho econômico e aspectos diferenciais da marca.

Tudo isso com foco em gerar os melhores resultados para seu empreendimento com o menor impacto possível em seu orçamento. Confira, agora, nossas principais especialidades. 

Planejamento Tributário em Belo Horizonte

A redução de custos é um dos principais desafios das empresas no mercado atual, sobretudo no aspecto fiscal. Isso porque, o Brasil  – que já é famoso pela alta tributação – enfrenta uma alta recorde nos impostos após as recessões impostas pela pandemia. 

O planejamento tributário é uma estratégia de redução de impostos de modo lícito que demanda bastante conhecimento sobre as legislações tributárias que regem seu segmento para ser implementada de modo inteligente.

Além disso, com uma revisão e busca por um melhor enquadramento tributário e modelo societário na totalidade, sua empresa pode ter reflexos muito positivos nas finanças em geral e no nível organização da empresa.  

Ainda, o planejamento tributário da CJF para sua empresa em Belo Horizonte visa organizar sua empresa para o melhor usufruto de benefícios fiscais disponíveis para seu setor. Algumas ações importantes nesse sentido, são:

  • Estabelecimento de um calendário de pagamento de tributos;
  • Enquadramento em um CNAE mais vantajoso;
  • Busca por incentivos fiscais.

Assessoria Fiscal em Belo Horizonte

A Assessoria da CJF Contabilidade busca consolidar o que há de mais atual na legislação, nas metodologias de gestão de impostos e em tecnologias que aprimorem a gestão de dados para implementar o compliance fiscal de seu negócio. 

Conte com consultores altamente gabaritados para otimizar os processos de sua empresa nas seguintes frentes: 

  • Confecção e emissão de notas fiscais;
  • Gestão tributária;
  • Classificação de produtos e serviços;
  • Enquadramento em Regimes Especiais de tributação;
  • Cumprimento de Obrigações acessórias; 
  • Capacitação equipes da área tributária em sua empresa;

Abertura de empresas

A CJF garante que sua empresa entre em operação de modo prático e sem gargalos no processo de legalização. Nossa assessoria cumpre todas as etapas para você, por via digital ou presencial, conforme as necessidades de sua empresa.

Nossos consultores estão à disposição para dar suporte técnico em todas as etapas do  processo. Desde a escolha do local à emissão de todas as autorizações pertinentes.

Serviços Para-legal e de Registros em Belo Horizonte

A CJF Contabilidade dispõe de uma equipe de registros totalmente dedicada à oferta de suporte para procedimentos de maior complexidade jurídica. 

Tenha seu tempo otimizado e garanta mais assertividade no controle, análise e alteração de contratos, bem como de alvarás, certidões, certificados digitais, licitações e licenças de funcionamento. 

BPO financeiro em Belo Horizonte

O BPO é o processo de terceirização de todos os departamentos de gestão contábil, tributária e administrativo-financeira. Ao contratar os serviços de BPO Financeiro da CJF Contabilidade, sua empresa passa a contar com especialistas na gestão de:

  • Contas a Pagar e Receber;
  • Fluxo de caixa;
  • Emissão e envio das Notas Fiscais e Boletos;
  • Conciliação Bancária diária;
  • Elaboração de relatórios de serviços que te nortearão em tomada de decisões lucrativas.

O serviço de BPO engloba desde demandas operacionais do negócio até atividades técnicas e gerenciais, como estudo de indicadores e elaboração de relatórios financeiros, por exemplo.

Por que escolher a CJF Contabilidade?

A CJF Contabilidade investe em qualidade e eficiência, com consultores altamente capacitados, que passam por constantes treinamentos e atualizações em relação às legislações e especificidades fiscais de cada segmento empresarial que atendemos.

Nossa missão é garantir resultados com segurança, eficiência e lucratividade para sua empresa em qualquer etapa dos negócios. 

A confiabilidade dos serviços que prestamos no segmento é validada pela autoridade de nossa carteira de clientes.

Com a qualidade dos serviços da CJF Contabilidade, você pode se dedicar inteiramente ao  aprimoramento do core business de sua empresa enquanto garantimos os melhores resultados na administração contábil para seu empreendimento.

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Conte com o suporte especializado da CJF Contabilidade!

Agora que você já tem um panorama dos diferenciais qualitativos em que a CJF Contabilidade investe para oferecer o melhor à sua empresa, que tal entrar em contato com nossos consultores e conhecer de modo mais aprofundado as soluções contábeis em Belo Horizonte que temos para seu perfil de negócio?

Conte com nossos especialistas para realizarem uma análise dos principais aspectos fiscais, contábeis e organizacionais de seu estabelecimento para elaborar um plano de ações sob medida para sua empresa.

Independente de qual seja o porte de seu negócio, a CJF Contabilidade tem foco em garantir  toda a apuração fiscal, controle de fluxo de caixa, obrigações acessórias e compliance trabalhista de modo assertivo para seu negócio.

Este artigo foi útil para você? Então não deixe de conhecer mais conteúdos como este! Visite nosso blog e siga-nos em nossas redes sociais!

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Limites do Simples Nacional: o que acontece ao exceder o faturamento?

O Simples Nacional é um regime de recolhimento de impostos criado com o objetivo de gerar facilidades para que micros e pequenas empresas possam se engajar no mercado, ampliando o empreendedorismo no país.

A iniciativa funcionou tão bem que uma pesquisa do Sebrae revelou que 99% das empresas no Brasil estão em atividade enquadradas neste regime. 

Dentre as das razões para a preferência pelo regime estão o agrupamento de todos os impostos em uma única guia  – o chamado Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) – preferências em licitações e reduções nos encargos sobre folha de pagamento.

Entretanto, há uma rígida fiscalização para se manter participante no modelo e uma das principais é o seu limite do faturamento. Diante disso, muitos optantes pelo regime se perguntam: o que acontece se exceder os limites do Simples Nacional?

Se esta é sua dúvida, continue a leitura para saber mais sobre o assunto. Confira com atenção. 

Qual é o limite de faturamento do Simples Nacional?

O enquadramento no Simples Nacional prevê um limite de faturamento de R$4,8 milhões. Esse cálculo é feito sobre a chamada Receita Bruta Anual (RBA).

O total dos valores deverá ser obtido pela soma de todas as receitas que uma empresa consegue com a venda de produtos ou serviços, sem que sejam considerados os impostos ou outras deduções fiscais. Tendo como o resultado desta equação irá indicar quanto a empresa faturou em um ano-calendario com a prática de suas atividades comerciais. 

Dessa forma o Simples Nacional prevê o teto de faturamento – definido pela lei complementar 123/2006 – de acordo com o porte da empresa, da seguinte forma: 

  • Microempresa (ME): faturamento anual até R$ 360 mil;
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): faturamento entre R$360 mil a R$ 4,8 milhões ao ano.

Admissão de receita extra para exportadores

Existe uma condição em empresas poderem lucrar acima dos limites do Simples Nacional sem perder o enquadramento. 

Isso ocorre em operações de exportação. Estas empresas podem faturar até a mesma margem de R$4,8 milhões por ano no mercado nacional e arrecadar mais R$ 4,8 milhões no mesmo ano-calendário com comércio exterior, sem precisar se desenquadrar. 

Como funciona o sublimite do Simples Nacional?

Existem situações em que a empresa optante pelo regime Simples Nacional precisa realizar pagamentos adicionais dos impostos ISS e ICMS, e isso é determinado pela Receita Bruta Acumulada. 

Dessa forma, se o faturamento bruto anual de uma empresa ultrapassar a faixa de R$3,6 milhões, ela passará a realizar o recolhimento adicional destes tributos. Este valor é fixado pela  Portaria CGSN Nº 33.

Nestes casos, o pagamento referente a estes tributos em específico será feito diretamente aos órgãos municipais e estaduais, sendo desintegrado do DAS. Entretanto, isso não configura ultrapassagem dos limites do Simples Nacional.

Como o fato de atingir o sublimite não adultera o enquadramento no Simples, a base de cálculo dos tributos federais não muda.

Como calcular se preciso pagar tributos excedentes no Simples Nacional?

Primeiramente, deve-se ter em mente que os valores dos impostos excedentes não são fixos. 

O pagamento  de ISS e ICMS é calculado conforme as alíquotas determinadas pelo município (ISS) e estado (ICMS) de domicílio da empresa, e, portanto, variam conforme as regras de cada local.   

Entretanto, existem regras que determinam quando a empresa deve pagar os tributos:

  • Se o valor da receita bruta do ano anterior ultrapassar o sublimite – sem estourar o teto previsto para o Simples – o recolhimento é feito no início do ano-calendário;
  • Quando o valor excedente no ano corrente não ultrapassa os 20%, o recolhimento é feito no próximo ano-calendário;
  • Por fim, se a receita bruta do ano corrente extravasar o sublimite acima de 20%, o recolhimento é feito imediatamente no mês seguinte.

O que acontece com quem ultrapassa os limites do Simples Nacional ?

Diferente do que acontece no caso do Sublimite, exceder os limites de faturamento anual do Simples Nacional significa o desenquadramento do regime.  Entretanto, existem diferente critérios para que isso aconteça:

Se o valor ultrapassado pela empresa foi de até 20% do faturamento anual – até 5,76 milhões – ela pode permanecer como optante pelo Simples até o fim do ano-calendário corrente. 

Assim, tem até o último dia útil de janeiro do próximo ano  para comunicar à Receita Federal.

A tributação será recalculada a partir das regras do novo regime adotado e será considerada a partir do primeiro dia do ano de exercício.

Entretanto, se em algum momento do ano a empresa exceder limites em mais de 20%, a comunicação à Receita Federal e o respectivo desenquadramento do Simples Nacional  deverá ocorrer até o último dia útil do mês seguinte ao fato. 

O descumprimento deste prazo implica em penalidades fiscais para a empresa, que podem levar a consequências muito severas se não atendidas em tempo, como bloqueio das atividades  comerciais ou mesmo fechamento da empresa. 

Dessa forma, é altamente recomendável que se tenha o suporte de uma contabilidade especializada para fazer a gestão de suas finanças e controle de suas obrigações fiscais.

Conte com os serviços da CJF Contabilidade!

A CJF Contabilidade possui mais de  35 anos de mercado. Reunimos profissionais especializados nos segmentos que atendemos e vamos muito além da contabilidade básica.

Conte com nossos consultores para  te suportar no crescimento sustentável de sua empresa enquadrada no Simples Nacional com a melhor regularidade fiscal.

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Continue a leitura: Apuração de Ganho de Capital: saiba como funciona.

Tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa

Ter uma empresa envolve a gestão de diversos equilibrada de diversos aspectos. Realizar investimentos e projetos estratégicos para seu negócio depois de ter feito uma análise apurada das movimentações de entradas e saídas de capital que ainda estão por vir em algum momento do futuro.

Ainda, traçar uma análise crítica se os negócios cresceram em relação ao que foi arrecadado no passado. Tudo isso, é a missão de consultores que realizam um planejamento orçamentário para um empreendimento.

Você conhece o mundo dos negócios e deve perceber como esse é um projeto arrojado, que demanda muita expertise para ser elaborado com foco nos indicadores corretos, não é mesmo?

Se quer entender mais sobre como esse trabalho pode ser realizado, continue a leitura para entender mais sobre os tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa.

Tenha uma boa leitura!

O que é um planejamento orçamentário?

O planejamento orçamentário é um conjunto de estratégias e procedimentos desenvolvidos com foco em analisar receitas, despesas, custos fixos e variáveis, faturamentos e estimados para próximos meses ou anos.

Tem como propósito consolidar uma projeção da situação do empreendimento no futuro analisado, com a elaboração de estratégias de antecipação a cenários adversos, planejamento de investimentos e a criação de um cenário seguro para o crescimento saudável dos negócios. 

Desta forma, existem diversas maneiras de se elaborar um planejamento orçamentário. Antes de colocar um projeto desta natureza em execução para seu negócio, é substancial se fazer uma análise de outros espectro de indicadores. Considere:

  • Qual a real situação financeira do negócio?
  • Quais seus objetivos de negócio?
  • Qual seu nicho de atuação e quais as especificidades de seu mercado?
  • Quais as projeções de analistas para seu segmento?
  • Tenha em mente uma projeção de  tempo exata para quando você está planejando ações.

Cruzando estas informações com as projeções aferidas pelo planejamento orçamentário, o gestor de uma empresa consegue consolidar dados sensíveis para balizar as tomadas de  decisões e o modo como irá gerir suas entradas e saídas de capital. 

Agora que você já compreende o que é um planejamento orçamentário, é hora de compreender os diferentes tipos e como eles influenciam no fluxo de caixa.

Leia também: Análise de balanço: seus índices e indicadores.

Quais os tipos de planejamento orçamentário?

Na hora de elaborar um planejamento orçamentário de modo assertivo para seu negócio, é preciso ter em mente quais os próximos passos a empresa pretende dar, bem como em qual ambiente de mercado ela está inserida, pensando nisso, existem diferentes formas de se realizar um plano de projeções. Conheça os tipos. 

Estático

O modelo estático é um mecanismo para manter estável as contas do negócio mantendo um teto para gastos. Geralmente é elaborado para o próximo período orçamentário. 

Tem por finalidade, manter uma referência para o controle das operações financeiras, criando métricas para se mensurar se as despesas estão fugindo ao controle e tomar decisões assertivas para regular o fluxo de caixa, a fim de manter a empresa nos trilhos dos objetivos centrais. 

Flexível

O flexível possibilita realizar as atualizações das projeções a qualquer momento do período orçamentário, a fim de adequar valores praticados às oscilações econômicas e de mercado.

Busca antecipar as variações entre a projeção inicial e a situação da economia atual, bem como suas interferências nos custos do negócio.   

O planejamento orçamentário flexível busca gerir, controlar e otimizar os gastos operacionais e de produção.

Incremental

O planejamento incremental promove uma análise de indicadores financeiros de períodos passados para embasar projeções futuras.

Neste modelo, os orçamentos anteriores recebem ajustes percentuais com referência na inflação ou na expectativa de crescimento do negócio.

Contínuo

O planejamento orçamentário contínuo  demanda uma revisão constante.

O propósito é a atualização frequente de dados, gerando dados bastante realistas para empreendimentos que possuam uma movimentação de fluxo de caixa muito intensa, como os comércios varejistas, por exemplo. 

Base zero

Este modelo recebe este nome por não usar nenhuma base de dados anterior como referência: aqui as empresas buscam bloquear informações que possam interferir na transparência da percepção de crescimento do negócio.

A régua de medição é o crescimento experimentado apenas no recorte de tempo entre o marco zero – ou data de implementação do plano orçamentário – até a data-fim da apuração.

Beyond budgeting

Geralmente realizando a aferição pelo período de 18 meses, este modelo de planejamento orçamentário foca-se na produção de relatórios descentralizados, conduzidos por seus gestores internos. 

Este projeto destina-se a gerar estatísticas referentes à produtividade interna dos setores. 


Mas afinal, como o planejamento orçamentário influencia no controle do fluxo de caixa?

Como o planejamento orçamentário influencia sobre o fluxo de caixa?

Por se tratar de uma análise precisa das eventuais entradas e saídas de capital no futuro da empresa – bem como as oscilações empresariais e de mercado que podem interferir nesses resultados –, o planejamento orçamentário é uma ferramenta imprescindível para realizar investimentos de modo estratégico.

Ainda, é a referência necessária para uma gestão de fluxo de caixa muito mais assertiva. Ao prever as condições que a empresa enfrentará no futuro, o empreendedor tem uma consciência clara dos compromissos que pode – ou deve – assumir no momento presente. 

Ainda, ao se definir o tipo mais adequado de planejamento orçamentário para os objetivos da empresa, o empreendimento  verifica os indicadores certos para poder assumir compromissos com mais segurança. Uma contabilidade capacitada tem papel fundamental na decisão deste projeto.

Conte com o suporte da CJF na elaboração de um planejamento orçamentário para seu negócio

Agora que você já conhece os tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa, que tal contar com uma equipe de experts no assunto para desenvolver o plano de orçamentos mais adequado para seus negócios?

Isso você encontra na CJF Contabilidade! Somos um escritório contábil sediado em Belo Horizonte com mais de 35 anos de experiência.

Nossa equipe consolida profissionais altamente capacitados. Podemos realizar uma análise precisa das necessidades do seu negócio e promover soluções de sucesso para o crescimento sustentável de seu empreendimento. 

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Leia mais: Apuração de Ganho de Capital: saiba como funciona.

Apuração de Ganho de Capital: saiba como funciona 

Quando um processo de vendas de um bem valorizado ocorre, existe a possibilidade de ganho de capital na transação comercial do mesmo, quando o valor de venda é superior do que o investido na compra. 

A regra vale para bens de qualquer natureza, mas um ambiente bastante afetado pelas regras do ganho de capital é o mercado imobiliário. Isso devido à faixa de valores deste segmento e da incidência de valorização dos imóveis no mercado.

Além disso, as regras para apuração do ganho de capital passaram por algumas modificações em 2017, deixando muitas pessoas confusas na hora de realizar suas declarações à Receita. 

Se você tem dúvidas sobre como funcionam as regras para apuração de ganho de capital, confira este post para entender melhor sobre o assunto.

Boa leitura!

O que é Ganho de Capital?

O ganho de capital é um fator do ramo das finanças e calcula o ganho na transação comercial sobre bens, produtos ou direitos de qualquer natureza. 

Em suma, o ganho de capital é a lucratividade alcançada no processo de venda de uma propriedade de qualquer natureza. É aferido através do cálculo da diferença entre o valor obtido por meio da alienação (venda) e dispêndio de recursos investidos no processo de aquisição (compra, por exemplo). 

Assim, em qualquer ocasião em que a venda de um bem ocorrer por um preço superior ao valor que foi adquirido, temos o chamado ganho de capital, representado pela diferença entre esses valores. 

Via de regra, indivíduos na condição de pessoa física que obtiverem ganho de capital nessa transação têm o dever de cumprir o pagamento de Imposto de Renda. Dessa forma, esta tributação incide sobre a venda de ativos físicos.

Confira também: Lucro Real x Lucro Presumido: o que são e qual o melhor opção para sua empresa.

Como funciona a apuração do ganho de capital?

A esta altura, você já compreendeu de que forma a apuração de ganho de capital funciona e quando é aplicada. Agora, deve estar se perguntando como este cálculo é feito, correto?

O contribuinte deve considerar o valor total da venda do bem declarado em seu Imposto de Renda, seja ela móvel ou imóvel. O valor também deverá ser declarado em situações de aquisição.

Um exemplo prático: se você realizou a compra de um imóvel por R$ 500 mil em 2010,  e o vendeu em 2022 por R$ 800 mil, seu ganho de capital será de R$ 300 mil. Este cálculo não considera  valores agregados de investimentos particulares, como aplicações, melhorias de instalações, etc.

Compreendeu o conceito base? Tendo isso em mente a apuração de ganho de capital se dá por meio da seguinte equação. Confira:

  • Ganho de capital: valor da venda do imóvel subtraído pelo  valor de compra inicial (R$ 800mil – R$ 500 mil = R$ 300 mil).

Esse é o conceito base, no entanto, outro fato entra em campo na hora da apuração: a antiguidade, ou seja, o tempo decorrido entre a compra e venda. Dependendo do tempo, o ganho de capital será reduzido, inclusive ocorrendo hipóteses de isenção! Outro fator importante relacionada a imóveis, diz respeito ao que será feito com o valor da venda: em certas condições, caso o valor seja usado para comprar outro imóvel, podem ocorrer casos de isenção do imposto.

Infelizmente, o cálculo do Ganho de Capital na venda de imóveis não é simples e é altamente recomendável que se conte com o suporte de um profissional contábil.

De que forma calcular o Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital?

Assim como a apuração, a mesma regra se aplica na hora de declarar o ganho de capital. O processo é bem prático, mas demanda conhecimento para se ter assertividade.

Um erro de cálculo pode gerar problemas com a Receita, como impostos pagos a mais ou mesmo a sonegação fiscal, que configura crime. 

Dessa forma, para apurar o imposto de renda sobre o ganho de capital, deve-se aplicar a alíquota referente a cada modalidade de venda sobre o valor de ganho. Confira a seguir os diferentes percentuais previstos para cada transação:

  • Imóveis: aplica-se a alíquota de 15% sobre o lucro obtido no processo de venda. 
  • Veículos: mesma alíquota (15%). Entretanto, só ocorre sobre vendas de automóveis 

valorados acima de R$35 mil.

  • Ativos financeiros: alíquota  de 15% sobre lucro, em caso de ordinárias. Day trades e fundos imobiliários são onerados em 20%. Existe isenção para vendas inferiores a R$ 20 mil.

Alíquota para bens de alto valor

Na hora de realizar a apuração de ganho de capital, deve-se ter conhecimento de que existem os bens considerados bem valorizados, para estes, existe a chamada tabela progressiva para cálculo das alíquotas. Confira como funciona:

Ganho de CapitalPorcentagem para o Imposto de Renda 
Até R$5 Milhões15%
Entre R$5 Milhões e R$10 Milhões17,5%
Acima de R$10 Milhões, mas inferior a R$30 Milhões20%
Ganhos superiores a R$30 Milhões22,5%

Agora que você já sabe como funciona a apuração do ganho de capital,  talvez seja hora de contar com um suporte especializado para mitigar falhas no processo e se regularizar com a Receita sem dores de cabeça, correto?

Data do Recolhimento

Outro ponto de atenção refere-se à data de recolhimento. Muitas pessoas acreditam que o imposto deve ser recolhido na hora da Declaração de Imposto de Renda (feita geralmente em março e abril), o que está errado! Na maioria dos casos, o imposto deve ser recolhido no último dia útil do mês seguinte à assinatura do contrato de compra e venda, ou ocorrência de venda! Evite multas e juros! 

Conheça os serviços especializados da CJF Contabilidade!

Se você procura suporte especializado na realização de apuração de ganho de capital, fale com a CJF Contabilidade.

Localizados em Belo Horizonte, trabalhamos há mais de 35 anos com foco em promover o crescimento sustentável dos negócios de nossos clientes. 

Para tanto, nos focamos em entregar resultados que vão além do convencional. trabalhamos com assessoria contábil, fiscal, trabalhista e para-legal. 

Entre em contato e conheça nossas soluções!

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Leia também: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios.

Análise de balanço: seus índices e indicadores

A gestão empresarial demanda do empreendedor uma atenção multifacetada para fazer com que o negócio cresça. E quando o assunto é a expansão dos negócios, a adequada administração financeira ganha prioridade. 

Uma ferramenta imperativa para a saúde financeira de um empreendimento é a análise de balanço. Você sabe qual a importância deste método?

Se você ainda não sabe como fazer a análise do balanço, seus índices e indicadores que são utilizados para multiplicar resultados de um empreendimento, continue a leitura para compreender como colocar esta metodologia para funcionar em sua empresa já!

O que é análise de balanço?

A análise de balanço cruza dados de relatórios referentes a movimentações financeiras de uma empresa de diferentes períodos – geralmente de modo cronológico – com o propósito de conhecer e analisar o desempenho atual das finanças  tendo por parâmetro os resultados anteriores.

Isto possibilita estimar projeções de futuro, e planejar ações de investimento ou distribuição de lucros de modo mais assertivo

Dessa forma, a análise de balanço utiliza-se de diferentes indicadores, conforme os objetivos a que se dedica. Eles podem ser coletados a partir dos índices de liquidez corrente, seca, imediata e geral.

Índices de liquidez na análise de balanço: o que são?

Os índices de liquidez são relatórios financeiros que demonstram a capacidade da empresa realizar a adequada quitação de todos os seus compromissos financeiros e tributários, garantindo uma  visão atual da realidade da empresa e baseando tomadas de decisões estratégicas. Podem também servir como indicadores financeiros de análise de crédito.

A análise dos índices de liquidez, é base para o crescimento progressivo de um empreendimento, e deve ser bem compreendido pela gestão. 

Confira agora de que forma estes índices podem ser encontrados no cotidiano do seu negócio.

Liquidez Corrente

Há entre contadores experientes uma predominância de entendimento de que o índice de maior importância a ser analisado é o de liquidez corrente, uma vez que compõe a análise de demonstrações financeiras. 

Basicamente o seu cálculo se dá pela seguinte fórmula:

  • Liquidez corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

O resultado desta equação representa o valor que a empresa possui para arcar com suas obrigações financeiras a curto prazo.

Liquidez Seca

O índice de liquidez seca não considera o valor dos estoques como número de dividendos, haja vista que a liquidez de estoque irá depender exclusivamente da concretização de vendas.

Como encontrá-lo, então? Basta recorrer à seguinte fórmula:

  • Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Dessa forma, na liquidez seca o cenário analisado busca considerar a viabilidade que a empresa  possui de  liquidar  contas em curto prazo enquanto conserva o estoque cheio.

Liquidez Imediata 

No índice de liquidez imediata  somente a conta do balanço patrimonial da empresa é levado em conta na hora de apurar se o capital disponível é capaz de liquidar custos de curto prazo.

Para identificá-lo recorre-se ao seguinte cálculo: 

  • Liquidez Imediata = Disponível / Passivo Circulante

Logo, esta metodologia se dedica a analisar cenários em que o empreendedor não deseja considerar os valores de estoque e contas a receber na análise do balanço.

Liquidez Geral 

Por último, o cálculo de liquidez geral tem por finalidade averiguar a real situação de capital da empresa, e para tanto, não desconsidera nenhum indicador. 

Sua análise, portanto calcula a relação entre todos os elementos anteriores e se dá pela seguinte equação:

  • Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a longo prazo) / (Passivo Circulante + Exigível a longo prazo).

Desta forma, para que se tenha um devido entendimento do potencial de liquidez da empresa, é indicada a apuração desses índices de modo concomitante.

Principais índices utilizados na análise de balanço

Por fim, compreendendo de que forma analisar os índices de liquidez de sua empresa, é hora de conhecer os indicadores principais que devem ser apurados em uma análise de balanço.

Isso porque, apontam os percentuais de faturamento e lucratividade, bem como os investimentos mais rentáveis, dentre vários outros indicadores financeiros que irão guiar o desempenho financeiro do negócio. Confira!

Índices Operacionais

Os índices operacionais garantem uma compreensão mais clara dos fatos administrativos e de rotina e de gestão para o empreendedor no momento de estruturar uma boa análise de balanço.  

Os dados considerados aqui são aqueles que geram impactos na performance dos processos do negócio. 

São indicadores operacionais:

  • Rotatividade de Estoques (RE);
  • Prazo Médio de Cobrança (PMC);
  • Idade Média dos Estoques (IME);
  • Prazo Médio de Pagamento (PMP).

Índices Financeiros

Os índices financeiros  apresentam grande relevância na composição da análise de balanço. 

Eles reúnem métricas relacionadas à apuração do lucro líquido de um negócio, além de considerarem também as receitas oriundas de capital de terceiros.

Podem ser investimentos, compras de ações, resultados de vendas, dentre outros. Os indicadores mais comumente utilizados no mercado são:

  • Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE);
  • Grau de Alavancagem Financeira (GAF);
  • Retorno sobre o Investimento (ROI);
  • Margem Líquida (ML);
  • Retorno sobre os Ativos (ROA).

Agora que você já conhece a importância da  análise de balanço, seus índices e indicadores para a saúde financeira de sua empresa, que tal contar com o suporte de especialistas no assunto?

Conte com o suporte especializado da CJF contabilidade 

Somos uma contabilidade atuante no mercado há mais de há mais de 30 anos, somos  especializados em análise de balanço.

Nossos consultores têm o gabarito necessário para ajudar você na coleta de dados e  análise de patrimônio, ativos e passivos. 

A CJF Contabilidade pode, ainda, oferecer muitas outras soluções para gestão do seu negócio.

Entre em contato, e conheça nossos serviços! Para ler mais artigos como este, visite o nosso blog! Siga também as nossas redes sociais e para mais conteúdos.

Continue a leitura: Regime tributário: minha empresa está no mais adequado?

Abrir filial ou nova empresa? O que fazer para investir no crescimento da sua empresa

Se você é gestor de um empreendimento de maior porte, e está naquele momento decisivo de agarrar aquela oportunidade de crescimento dos negócios, deve refletir de modo estratégico sobre qual caminho seguir para não errar na destinação de seu capital.

Se o que está no horizonte é a condição de abrir portas em um novo endereço – seja um estabelecimento físico ou no mercado virtual – uma pergunta ganha grande relevância: devo abrir filial ou nova empresa?

Essa dúvida é muito pertinente e deve ser respondida com muita análise de mercado e planejamento inteligente. E contar com a ajuda de um bom profissional contábil nessa escolha é sempre uma opção acertada.

Mas fique tranquilo. Se você está em dúvidas quando o assunto é: abrir filial ou nova empresa na hora de investir no crescimento da sua empresa, preparamos este artigo especialmente para você.

Boa leitura!

Qual a diferença entre uma filial e uma nova empresa ?

É natural que se tenha algumas dúvidas entre o que separa um modelo de negócio do outro. 

Nesse sentido, vamos apresentar alguns aspectos que caracterizam, de modo geral, cada um destes modelos de negócio. Continue a leitura para entender mais.

Empresa

Assim como o indivíduo tem uma identidade legal – representada pelo CPF – a empresa também tem uma identidade particular formalizada por meio da inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, (CNPJ).

Isso significa que estão legalmente registradas as atividades econômicas exercidas pelo empreendimento e que há limites legais para os serviços que pode realizar, conforme a legislação que vigora para o setor de atuação nas esferas federal, estadual e municipal.

Assim sendo, uma empresa é caracterizada por um tipo de produto, serviço ou qualquer outra solução que pode oferecer dentro e de um ou mais segmentos, mas que precisam ter uma coerência de objetivo.

O processo de abertura e formalização de uma empresa deve respeitar uma série de critérios e etapas que demandam a regularização de diversos documentos.

Tudo isso com o objetivo de garantir um ambiente de mercado seguro, com transações legítimas que assegurem direitos e deveres tanto ao empreendedor quanto aos trabalhadores e ao público consumidor.

Filial

Já a filial, é um braço, uma expansão de uma empresa já consolidada, legalmente chamada de matriz. 

Apresenta administração e equipe própria, mas se subordina à matriz e isso inclui o respeito a algumas normatizações, como o modo de operar, padrões de qualidade e movimentações financeiras.

Entretanto, uma filial possui CNPJ próprio e sua fundação também passa por procedimentos burocráticos. Empresas de qualquer regime fiscal –  incluindo o  Simples Nacional – podem abrir filiais, com exceção do Microempreendedor Individual (MEI).

Dessa forma, pode-se dizer, a grosso modo que uma filial é como uma “empresa que trabalha para outras”, como uma gestão própria, mas que pega emprestado da matriz a imagem e credibilidade da marca e atua de modo a zelar pela conservação dos aspectos que caracterizam os produtos ou serviços da empresa que representa.

Agora que você já sabe a diferença entre abrir filial ou nova empresa, continue nesse artigo para saber como abrir uma empresa 

Leia também: Lucro Presumido para clínicas médicas e médicos: conheça os benefícios

Abrir filial ou nova empresa: qual opção investir

Como dito, na hora de avaliar se será mais lucrativo para o crescimento da empresa abrir filial ou uma nova empresa, há alguns pontos a serem considerados, como:

  • Objetivos estratégicos;
  • Viabilidade financeira;
  • Benefícios para o negócio.

Dessa forma, vamos esclarecer alguns pontos vantajosos de cada modelo na hora de decidir o que fazer para investir no crescimento da sua empresa. Confira!

Principais vantagens estratégicas de abrir uma filial

Uma unidade filial está subordinada ao segmento da empresa já existente. Se o que você quer é abarcar um público maior dentre de um segmento de mercado oferecendo suas soluções em mais lugares e para mais pessoas, a filial pode ser uma grande saída estratégica.

Isso porque traz o benefício de carregar a confiabilidade já consolidada pela marca. Além disso, diferentemente de abrir uma nova empresa, ao abrir uma filial de para sua empresa você não estará criando empreendimentos que concorrem entre si.

Desta forma, dentro de um mesmo segmento e do ponto de vista estratégico, uma filial pode fazer mais sentido, uma vez que as estratégias de sucesso fortalecem o negócio como um todo e em vez de criar uma predileção de seu público pelo produto de uma de suas empresas impactando na popularidade da outra.

Leia mais: O que é elisão fiscal e como ela pode ajudar a sua empresa na economia de impostos?

Principais vantagens estratégicas na abertura de uma nova empresa

Já se a sua ideia é criar um serviço ou produto de um segmento muito diferente do que já atua, deve-se analisar estrategicamente se há vantagens em carregar o nome da marca para este segmento ou se criar um empreendimento novo.

Principalmente se a natureza dos serviços de uma empresa não for muito coerente o que oferecerá na outra.

Entretanto, não é só a aceitação social que está em jogo nesta decisão. Há muito mais envolvido com as vantagens financeiras do negócio e isso demanda muito planejamento.

Se o que você busca é mais autonomia para inovar e lucrar atingindo outros nichos de mercado, a abertura da empresa é a saída mais viável, pois não compromete os projetos da marca nem haverá riscos de ter que lidar com restrições legais referentes à atividade econômica exercida.

A ajuda de uma contabilidade será determinante para o sucesso desta empreitada.  

Para se decidir da melhor forma sobre qual a decisão certa para o crescimento sua empresa, um contador especializado poderá te assessorar com as seguintes ações:

  •  Levantamento da viabilidade financeira;
  • Aumento da lucratividade do negócio;
  •  Análise mercadológica;
  • Estudo das intenções de negócios com o novo empreendimento e coerência entre os serviços prestados;
  • Avaliação dos custos tributários pertinentes à abertura de filial ou nova empresa no seu segmento;
  • Elaboração de um plano de negócios

Dica bônus: como funciona a abertura de filial para empresas do Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação criado com o propósito de oferecer facilidades para o pequeno empreendedor, mas seus critérios podem ser limitantes para os negócios de empresas maiores.

A abertura de filiais para empresas do Simples é permitida. Entretanto, o negócio como um todo (matriz e filial) tem a restrição de faturamento de R$ 4,8 milhões ao ano.

Este pode ser um valor bastante módico para quem está com intenções de expandir os horizontes de abrangência da marca mais amplo com a abertura de uma filial permite.

Conte com suporte especializado da CJF Contabilidade 

Agora que você sabe mais qual opção é melhor: abrir filial ou nova empresa, conte com um suporte especializado. Somos a CJF Contabilidade, uma contabilidade localizada em Belo Horizonte.

Temos o compromisso de oferecer o melhor em resultados contábeis e tributários para sua empresa ter o máximo em rentabilidade.

Entre em contato com nossos especialistas para encontrar as melhores opções na hora de gerir  o crescimento de seu negócio.

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Continue a leitura: Lucro Real para pequenas e médias empresas: Conheça os benefícios

Fator R na contabilidade: entenda de uma vez por todas!

Uma das questões mais importantes para a gestão de uma empresa é o seu enquadramento tributário, que define uma série de questões sobre a cobrança dos impostos devidos. 

Para empreendimentos que optam pelo Simples Nacional como modelo de tributação, o Fator R cumpre um importante papel para a sua contabilidade.

Você é empresário e quer entender de uma vez por todas o que é o Fator R e como ele impacta na tributação do seu negócio? Não se preocupe! Foi justamente pensando em sanar suas dúvidas que nós preparamos este conteúdo.

Leia com bastante atenção e conheça mais detalhes sobre o Fator R!

Fator R: o que é?

O Fator R é um valor calculado a partir da relação entre massa salarial e a receita bruta de uma empresa. Seu uso pode ter uma aplicação importante na forma com que os impostos de uma pessoa jurídica são calculados.

Como você pode ter deduzido a partir da introdução deste artigo, ele é aplicável apenas a empresas que optam pelo regime de tributação do Simples Nacional. Esse modelo de enquadramento fiscal é exclusivo apenas a empresas de micro ou pequeno porte, ou seja, para quem tem faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano.

No entanto, nem toda empresa optante pelo Simples Nacional deve se preocupar com o Fator R. Entenda melhor a seguir sobre como funciona essa distinção.

Simples Nacional: a quem importa o Fator R?

O Simples Nacional é um modelo de regime tributário que simplifica a gestão tributária de inúmeras empresas brasileiras. A divisão das suas categorias de pagamento de impostos é feita principalmente de duas formas: pelo faturamento anual e pela atividade econômica.

Nesse contexto, são utilizadas cinco tabelas diferentes, chamadas de anexos. Cada uma é voltada para certos segmentos de mercado, e é dividida em seis faixas de receita anual. Os anexos são distribuídos da seguinte forma:

  • Anexo I: Comércio;
  • Anexo II: Indústria;
  • Anexo III: Serviços de cunho não intelectual;
  • Anexo IV: Algumas categorias específicas de serviços;
  • Anexo V: Serviços de cunho intelectual, técnico ou científico.

Você pode estar se perguntando: “Mas para quem o Fator R faz diferença dentre essas divisões?”, e a resposta é breve: para os anexos III e V. Portanto, se você é prestador de serviços e optante pelo Simples Nacional, saiba que esse cálculo faz diferença na sua contabilidade!

Prestador de serviços: saiba como funcionam as divisões do Simples Nacional e onde entra o Fator R

Enquanto os anexos I e II são definidos com mais clareza para comércio e indústria, os prestadores de serviços são divididos entre anexos III, IV e V, como você pôde ver acima.

Acontece que, para algumas atividades econômicas, pode haver flexibilidade entre anexos, e é justamente para isso que o Fator R serve! Mas atenção: não é toda empresa que pode mudar de modelo de tributação e é isso que explicaremos a seguir. Confira:

Anexo IV: o Fator R muda alguma coisa na minha contabilidade?

Aqui a resposta é breve: não. O Fator R não tem influência na contabilidade de empresas do Anexo IV do Simples Nacional, já que não há flexibilidade para quem se enquadra nele.

A título de curiosidade, fazem parte desse anexo as pessoas jurídicas de micro ou pequeno porte que executam atividade econômica de: limpeza, vigilância, advocacia e execução de obras de construção civil.

Anexos III e V: como funciona o Fator R?

Anteriormente descrevemos a divisão entre Anexos III e V do Simples Nacional como sendo de “cunho intelectual”. Essa não é uma descrição precisa, mas é uma forma relativamente simples de explicar essa separação. Mas e aí, onde entra o Fator R?

Simplificando a explicação, esse coeficiente permite que as empresas que trabalham com atividades intelectuais, ou seja, que se enquadram no Anexo V, migrem para o Anexo III, que tem alíquotas mais vantajosas para as empresas. Isso, contudo, só pode ser feito caso um requisito primordial seja cumprido: um Fator R igual ou maior que 28%. Entenda a fórmula a seguir:

Fator R = massa salarial / faturamento bruto

Ou seja, caso 28% ou mais do faturamento da sua empresa em um ano sejam direcionados para o pagamento de salários, benefícios previdenciários e pró-labores, significa que seu Fator R cumpre esse requisito. 

Portanto, se você atua como prestador de serviços de uma empresa do Anexo V do Simples Nacional, pode migrar para o Anexo III.

Mas então, quem são as empresas que compõem essas duas divisões? Confira a seguir!

Conheça quem faz parte dos Anexos III e V do Simples Nacional, com ou sem o Fator R

Como já dissemos, são as atividades de cunho intelectual que compõem a lista do Anexo V do Simples Nacional. Entre elas, podemos citar:

  • Serviços da saúde, como medicina, fisioterapia, psicologia, enfermagem, medicina veterinária, odontologia, farmácia, nutrição, fonoaudiologia e outras atividades ambulatoriais;
  • Arquitetura, engenharia, urbanismo, desenho técnico, design, agronomia, cartografia, topografia, geologia, etc;
  • Auditorias, consultorias e assessorias de cunho financeiro, contábil, econômico e gerencial;
  • Estabelecimentos que realizam instrução durante a realização de atividades físicas, como academias, escolas de natação e de esportes. Isso inclui dança, capoeira, ioga e artes marciais;
  • Escolas desenvolvimento de sites, aplicativos, jogos, etc;
  • Administração e locação de imóveis de terceiros para a realização de eventos;
  • Tradução e interpretação de textos;
  • Agenciamento;
  • Despachantes;
  • Perícia e avaliação;
  • Publicidade e propaganda, marketing, jornalismo, etc;
  • Laboratórios de análise clínica e exames.

Como já explicamos anteriormente, essas são as profissões que dependem do Fator R para realizar a mudança de enquadramento para o Anexo III. No entanto, também existem atividades que fazem parte desse anexo independentemente do seu percentual de massa salarial. Elas são:

  • Escolas de nível básico e médio;
  • Instituições de ensino extra-classe e habilidades não profissionais, como ensino de línguas estrangeiras, cursinhos preparatórios, etc;
  • Corretagem de seguros e imóveis;
  • Locação de imóveis próprios para realização de eventos;
  • Agências terceirizadas de entrega que prestam serviços aos Correios;
  • Serviços de turismo;
  • Produção, gravação e edição de vídeo;
  • Serviços de instalação e manutenção.

Então, se sua empresa está nessa segunda lista de atividades econômicas, saiba que você já faz parte do Anexo III sem precisar se preocupar com o Fator R. Mas por que essa migração é tão vantajosa para a sua contabilidade

Isso ocorre porque, em quase todas as faixas de faturamento, a alíquota é menor no Anexo III do que no V.

Para as faixas de faturamento que vão até R$ 3,6 milhões por ano, prestadores de serviços do Anexo V pagam de 15,5% até 23% de impostos. Ao fazer a mudança para o Anexo III, esses empreendedores podem reduzir sua alíquota para entre 6% a 21%, sendo extremamente vantajoso para o seu negócio!

Conte com uma contabilidade especializada em gestão tributária!

Se você é empresário e está encontrando formas de reduzir o impacto dos impostos nas finanças do seu empreendimento, então o apoio de uma contabilidade pode ser o que você precisa!

Executando um planejamento tributário com apoio da CJF Contabilidade, você consegue pagar menos impostos dentro dos conformes da lei! Somos um escritório contábil especializado em soluções desse tipo.

Então o que está esperando? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar!

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Contabilidade de Custos para Padarias: conheça os benefícios

Gerir uma padaria pode ser uma tarefa bem difícil dada a quantidade de atribuições que um empresário precisa carregar no exercício de sua função. Se você é empreendedor em uma panificadora, é hora de conhecer os benefícios que a contabilidade de custos pode trazer para a sua vida!

Padarias podem ser um trabalho muito gratificante, como é verdade em muitas atividades gastronômicas, mas torná-las lucrativas pode ser bem complicado e trabalhoso, como qualquer atividade comercial. 

Com o apoio de uma contabilidade na gestão dos custos da sua empresa, você pode otimizar sua produção, reduzir gastos e maximizar o lucro!

Mas você sabe o que é a contabilidade de custos? Sabe quais os benefícios que ela pode trazer para a sua padaria? Sabe quais funções ela exerce e por que sua panificadora não pode deixar de contar com esse recurso? Este artigo vai explicar tudo isso, então siga com a gente e tenha uma boa leitura!

O que é a contabilidade de custos?

A contabilidade de custos tem como principal objetivo analisar, catalogar e categorizar os custos de produção e operação de uma empresa, seja ela do setor industrial, comercial ou de serviços. Cada tipo de atividade tem suas despesas em materiais e logística, e a contabilidade opera para tentar organizar e reduzir essa carga de gastos.

Na sua padaria, um serviço desse tipo vai somar e registrar todas as suas despesas, desde a farinha de trigo até o salário do padeiro, desde a conta de luz até os investimentos em marketing. 

Organizando esses gastos e fazendo uma análise para tentar otimizá-los, cortando o que for supérfluo e repensando o que for passível de mudança, seu negócio pode se tornar mais leve em termos dos custos que vão para o bolso do empreendedor.

Como a contabilidade de custos opera em padarias?

Como já dissemos, a contabilidade trabalha por meio de um meticuloso levantamento de dados referentes a todas as despesas e transações financeiras envolvidas no seu empreendimento. 

Uma panificadora tem gastos absolutamente essenciais em sua cadeia produtiva, e todos esses custos devem ser divididos em duas categorias: custos fixos e custos variáveis.

Os custos fixos são aqueles que não têm relação com a produtividade da empresa e, por isso, não se alteram mês a mês. Contas de telefone e internet, salários-base de funcionários, aluguel do ponto físico, limpeza do espaço e manutenção de equipamentos são apenas alguns desse tipo de gasto.

Por outro lado, existem os custos variáveis, que oscilam conforme a produção mensal. Exemplos clássicos são o pagamento de adicionais de hora-extra para sua equipe, o gasto com materiais (que variam conforme a demanda) na produção de pães e outros produtos, dentre várias outras despesas.

Quais os benefícios da contabilidade de custos para padarias?

A contabilidade de custos é uma ferramenta essencial para a gestão financeira de padarias e outras atividades comerciais. 

Toda essa organização e registro perfeitamente dividido das despesas de uma empresa contribuem para diversas funções contábeis importantíssimas, além de trazer inúmeros benefícios para a saúde financeira do seu negócio. Veja a seguir alguns deles:

Controle de estoque

Com a contabilidade de custos é possível conhecer o tipo de produto que foi mais vendido ou o material mais demandado em cada época do ano e por meio disso conseguir implementar esse conhecimento na rotina anual da sua empresa, no plano orçamentário e no planejamento de compras.

Leia mais: Planejamento Estratégico Empresarial: Sua empresa está preparada para 2022?

Gestão de fluxo de caixa

O controle de fluxo de caixa, que é a mais importante ferramenta utilizada para buscar o equilíbrio financeiro, depende drasticamente de um monitoramento categórico de todos os gastos de um empreendimento, detalhados mês a mês. 

Considerando que a contabilidade de custos já dá conta dessa parte, uma mão acaba lavando a outra.

O fluxo de caixa, ou capital de giro, também é registro de todas as vendas realizadas, ou de qualquer valor que entre no caixa, o que pode ajudar também a conhecer o desempenho de cada produto vendido e da padaria como um todo. 

O controle do capital é absolutamente crucial para a gestão financeira de qualquer empresa de qualquer tipo, e é um mecanismo muito recomendado também para qualquer chefe de família!

Potencial de crescimento

Sabemos que todo negócio comercial, além de requerer um alto investimento inicial, também carece de diversos gastos ao longo do tempo para aprimorar a qualidade do espaço, do atendimento e dos produtos à medida que seu negócio cresce.

Portanto, para fazer sua empresa crescer, é preciso continuar investindo e a melhor forma de gerar mais capital para esses investimentos é por meio do próprio lucro da sua padaria. Por isso a contabilidade de custos é tão boa para o crescimento da sua empresa, já que, com as economias que ela pode trazer para o seu caixa, os valores podem se converter para o próprio negócio.

Segurança financeira

Seguindo a mesma linha de raciocínio do ponto anterior, em que a redução de custos gera mais lucro, é possível também utilizar esse ganho de capital para a criação de fundos de reserva. Vimos nos últimos dois anos como a pandemia do Covid-19 e a crise econômica generalizada fizeram com que muitos empreendimentos fechassem as portas.

Os fundos de reserva são excelentes mecanismos de segurança contra adversidades de todos os tipos, e podem ajudar sua empresa a sobreviver a momentos ruins que podem vir no futuro e dar a volta por cima rapidamente.

Conte com o apoio especializado em contabilidade!

Sabemos que realizar a contabilidade de custos pode parecer uma tarefa difícil para a gestão da sua padaria, e que muitas etapas podem dar errado dado o grande número de informações e dados que precisam ser coletados, analisados e registrados. Por conta disso, a solução mais simples e mais segura para o seu negócio é contar com o apoio da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade diferenciada, localizada convenientemente no centro de Belo Horizonte! Temos o compromisso de fazer sua empresa crescer e obter sempre resultados positivos. Para fazer isso acontecer, fugimos do óbvio, com serviços de assessoria fiscal, contábil, trabalhista e para-legal.

Com mais de 35 anos de experiência, nossas soluções têm eficácia comprovada! Fale agora com nossos especialistas e descubra em que podemos ajudar!

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