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Escrituração contábil de entidades com filiais

A escrituração contábil é uma das principais ferramentas na garantia do compliance fiscal de uma empresa, à medida que os negócios vão crescendo e as operações financeiras vão adquirindo maior volume e dinamicidade. 

Outra grande função dessa ferramenta é garantir a entrega anual das responsabilidades fiscais, que simplificam a gestão e o controle da tributação pertinente à empresa.

Entretanto, como realizar este processo assertivamente quando a administração se divide por mais de um estabelecimento, como acontece em entidades com filiais?

Foi justamente pensando no melhor desempenho na escrituração contábil de negócios com filiais que nossos especialistas elaboraram este artigo. Continue conosco e tire todas suas dúvidas!

Boa leitura!

O que é a escrituração contábil?

A escrituração contábil é o processo de registro cronológico e pormenorizado de todas as transações financeiras, ocorrências de natureza econômicas e contábeis de uma empresa ao longo de um período fiscal. 

Na maioria dos negócios, os lançamentos da escrituração contábil são divididos pelo período de um ano-fiscal, podendo, no entanto, ser baseados em outra periodicidade conforme o tipo de projeto conduzido pela empresa 

A escrituração contábil é ferramenta de base para um controle assertivo da evolução patrimonial e para a composição de planejamento tributário eficiente e sem falhas.  

Além de ser essencial para a gestão dos negócios e para garantir a escalabilidade com saúde financeira, configura-se como uma obrigação fiscal exigida frente a diversas regulamentações fiscais, como na Lei das Sociedades por Ações, Código Comercial, Legislação Tributária, dentre outras.

As únicas entidades isentas da entrega de escrituração contábil são:

  • Autarquias, 
  • Órgãos da administração pública direta,
  • Fundações;
  • PJ consideradas inativas pela Legislação.

Agora que você já compreende do que se trata a escrituração contábil, deve estar se perguntando como o processo é feito em entidades com filiais, correto? Continue conosco para descobrir! 

Quais as diferenças entre matriz e filial?

Matriz e filial são a mesma personalidade jurídica, geridas — e integrantes — do pelo mesmo quadro societário, porém com papéis empreendedores distintos, ainda que complementares. Confira as características de cada uma. 

O que é matriz

A matriz configura-se como sede, ou seja, a unidade diretiva, onde são elaboradas diretrizes, normas, desenvolvidos os projetos e ações de mercado. Ela responde em caráter fiscal e jurídico por todas as filiais que possuir, sendo, ainda, comprometida com os débitos tributários de suas filiais.

O que é filial

Uma filial é uma extensão, geralmente um novo estabelecimento físico do empreendimento matricial. Está subordinada às diretrizes e normas da matriz. Geralmente é criada com a finalidade de amplificar a abrangência da matriz e atingir outros nichos de mercado. 

Mas atenção,  filial não é sinônimo de uma franquia, esta última, é uma aquisição feita por terceiros de uma concessão de uso de uma marca já consolidada e está sujeita às normas e diretrizes da matriz, mas com CNPJ e responsabilidades próprias.

Como fazer a escrituração contábil de entidades com filiais?

A escrituração contábil de negócios com uma ou mais filiais é determinada pelas normas da ITG 2000 (R1), emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade. Ela estabelece regras sobre a escrituração contábil deste modelo de negócios, independente da natureza e do porte e permite a gestão da escrituração de modo unitário ou descentralizado. 

Em qualquer dos casos, porém, a escrituração de todas as unidades compor um modelo integrado de sistema contábil na ocasião da entrega às autoridades.  

Entretanto, a entidade com filiais que opta pela escrituração descentralizada, deve apresentar uma escrituração contábil que permita identificar as transações financeiras correspondentes a cada unidade, garantindo, ainda, o mesmo grau de detalhamento e transparência dos registros contábeis da matriz.

É previsto pela lei que a escrituração contábil de entidades com filiais deve registrar na matriz todas as despesas e as receitas que não possam ser atribuídas às unidades, distribuindo, posteriormente, para as unidades, conforme as diretrizes administrativas da Matriz.

Ainda, contas recíprocas entre matriz e filiais ou entre unidades filiadas não devem integrar a elaboração das demonstrações contábeis da entidade.

Como visto, as possibilidades de escrituração contábil de entidades com filiais são flexíveis, e a definição do modelo mais adequado deste modo de registro deve ser definida a partir de um bom planejamento tributário, elaborado com vistas a corroborar para cumprimento dos objetivos de mercado do negócio.

Agora que você já conhece as obrigações na composição da escrituração contábil de entidades com filiais, que tal obter o com um suporte especializado para obter a máxima assertividade no processo?

Conte com o suporte da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade com atuação no mercado há mais de 25 anos. Nossos anos de experiência na gestão contábil de negócios dos mais diferentes portes, nichos e modelos nos conferiram a expertise necessária para oferecer as melhores soluções para os desafios da escrituração contábil de entidades com filiais

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Abertura de Empresas em Belo Horizonte-MG: Conheça as soluções da CJF Contabilidade

Com políticas de desburocratização dos processos de formalização de negócios, cultura empreendedora e de acesso à internet rápida, dentre outras iniciativas inovadoras, Belo Horizonte-MG consolidou-se como a 5ª cidade mais empreendedora do país em 2022.

Os resultados das iniciativas já são sentidos no mercado da cidade, com mais de 70 mil empresas abertas na cidade no mesmo ano, e um aumento no volume de consumo acima da média nacional na cidade.

Estes indicadores demonstram um mercado sólido, economia aquecida e legislação convidativa para abertura de novos negócios. Entretanto, apesar de cheio de oportunidades,  o mercado da chamada capital da inovação exige muita atenção para quem quer se consolidar com relevância e marca forte em seu espaço. 

Você chegou aqui porque procura soluções para a abertura de Empresas em Belo Horizonte-MG? Continue a leitura e descubra as soluções da CJF Contabilidade para você sair na dianteira!

O que é preciso para abrir uma empresa na cidade de Belo Horizonte-MG?

Pode ser que nem seja seu plano inicial ter um negócio capaz de alcançar escalabilidade em tempo mais curto que o usual, mas esta é uma oportunidade para sua empresa em Belo Horizonte-MG.

Isso porque a capital mineira é o segundo maior berço de startups do país — negócios que, por meio da inovação, conseguem o crescimento a curto prazo graças à captação de investidores. Deste modo, a cidade guarda mais esta vantagem para quem se formaliza.

Fora todas as vantagens convencionais de se regularizar um negócio, como: a conformidade com os órgãos de fiscalização e a Receita Federal; possibilidade de emissão de notas fiscais; e participação de licitações, por exemplo. Portanto, confira agora os passos para abrir uma empresa em Belo Horizonte-MG.

Solicite a consulta prévia de viabilidade

A consulta prévia de viabilidade de empresas em Belo Horizonte-MG é o ponto de partida para regulamentar seu negócio, e nesta cidade o processo é gratuito e simplificado por ser solicitado on-line, no site da prefeitura da cidade, da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg).

Ainda, o documento consolida dois serviços em uma só requisição: a consulta de disponibilidade de uso de nome e a consulta de endereço.  Na primeira opção, é verificado se o nome escolhido para a empresa pode ser utilizado ou já está em uso.

Já na segunda, é apurado se as ocupações conduzidas pela empresa estão em consonância com o código de posturas do município, e se as atividades são permitidas no zoneamento do local escolhido. Nos locais de cadastro são indicados os documentos requisitados para o processo.

Realize a confecção e emissão do contrato social

O contrato social é o documento que confere reconhecimento público à empresa, documenta todas as informações sobre a estrutura e funcionamento do negócio, tais como: 

  • Dados gerais dos titulares;
  • Capital social investido;
  • O modelo societário e a natureza jurídica;
  • Porte e atividades econômicas exercidas;
  • Regime tributário;
  • Segmento de atuação;
  • Local de funcionamento da sede.

Qualquer alteração no modelo de funcionamento do negócio deve ser acompanhada de mudanças nos registros do contrato social. 

Realize a abertura do CNPJ 

O registro do contrato social é o primeiro passo para emissão do CNPJ. Após a emissão do contrato social, faça a coleta dos dados pelo Portal Redesim

Este pedido pode ser efetivado por via do Documento Básico de Entrada (DBE), que irá incluir os dados básicos da pessoa jurídica. Para realizar a Abertura de Empresas em Belo Horizonte-MG via internet, o processo demanda o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE).

Solicite o Alvará de Localização e Funcionamento na Prefeitura

O alvará de funcionamento é um documento essencial para a Abertura de Empresas em Belo Horizonte, cedido pela Prefeitura do Município. Se destina a legalizar a operação do negócio, mediante vistoria — que tem início nas etapas anteriores.

Ele pode ser feito em duas modalidades: no modelo Imediato e Mediante Requerimento. A modalidade imediata corresponde a 95% dos alvarás emitidos pela PBH. Ela dispensa documentação complementar e pode ser realizada 100% on-line. 

Nos casos Mediante Requerimento, a emissão ocorre presencialmente, e demanda a apresentação de algum documento adicional, como:

  • Comprovante de conclusão do Licenciamento Ambiental;
  • Licenciamento Urbanístico;
  • Apólice de Seguros;
  • Alvará e Caderneta Sanitária.
  • Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, dentre outros. 

Ainda, se as atividades conduzidas por seu negócio forem consideradas de baixo risco, a empresa é dispensada de emissão do alvará para seguir operando, conforme a Lei n.º 13.874/2019.

Conheça os benefícios de abrir a sua empresa com a CJF Contabilidade 

Como visto, a abertura de empresas em Belo Horizonte-MG é uma decisão que envolve uma série de oportunidades, mas também desafios, portanto, demanda visão e estratégia. 

Para ser inovador, o empreendedor precisa de um negócio regularizado, com saúde financeira e equilíbrio para crescer de modo sustentável e competitivo.

E para isso, nada melhor do que contar com um suporte contábil com expertise no cenário local, capaz de oportunizar ganhos, garantir o compliance fiscal para a empresa e garantir à gestão a tranquilidade necessária para focar no core business do negócio. 

Conte com o suporte da CJF Contabilidade! 

Com mais de 35 anos de mercado, nossa empresa vai muito além da contabilidade básica. Reunimos uma equipe multidisciplinar altamente capacitada, com especialização na excelência em entregar resultados em assessoria contábil, fiscal, trabalhista e paralegal.

Confira as vantagens de contar com a CJF Contabilidade para abrir seu negócio em Belo Horizonte-MG

  • Acompanhamento ao longo de todo o processo de abertura, desde o planejamento pré-operacional até a distribuição de lucros; 
  • Tecnologia de ponta;
  • Especialistas de excelência em Gestão Contábil;
  • Contabilidade estratégica;
  • Amplo domínio da legislação tributária fiscal e nos critérios de formalização de empresas em Belo Horizonte-MG. 

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Confira também: Métricas essenciais para qualquer empresa que quer ter sucesso

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Imposto de Renda 2023: tudo sobre Declaração do IR 2023 [ATUALIZADO]

O Imposto de Renda é a mais importante obrigação fiscal da pessoa física brasileira. Em 2023, a Declaração De Ajuste Anual, nome técnico da declaração, chega no dia 15 de março e dá prazo até 31 de maio para que os obrigados a declarar preparem as suas documentações e os seus comprovantes de rendimento para manter-se em dia com o Fisco.

O prazo pode parecer longo, mas fazer a apuração de rendimentos do período de todo um ano fiscal pode demandar bastante tempo de quem precisa conciliá-lo com os afazeres de rotina.

Muitas foram as especulações de mudanças para o IRPF em relação às tramitações do Congresso Brasileiro em 2022, deixando muita gente confusa sobre o que entra o que fica de fora das garras do leão. 

Desde a faixa de isenção até a tributação de lucros e dividendos, confira como fica a declaração do Imposto de Renda em 2023.

Leia este artigo atentamente para saber se você precisa recolher o IR e aprender tudo sobre a declaração!

Imposto de Renda 2022: quem precisa fazer a declaração?

A Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) precisa ser declarada por qualquer cidadão que cumpra quaisquer dos requisitos previstos pela legislação a seguir. A declaração do IR é obrigatória para quem:

  • Teve qualquer rendimento tributável superior a R$ 28.559,70, referente a rendimentos assalariados, não assalariados, derivados de aposentadoria, pensão, aluguel, etc.;
  • Realizou alienação de bens ou direitos em que foi detectado qualquer ganho de capital tributável no GCAP (ganhos de capital) e que deve ser declarado;
  • Recebeu em 2022 qualquer valor acima de R$ 40 mil, referente a quantias isentas ou não-tributáveis;
  • Exerceu atividades rurais em que foi apurado faturamento superior a R$ 142.798,50;
  • Teve posse ou propriedade, durante o dia 31/12/2022, de qualquer bem ou direito de valor declarado superior a R$ 300 mil, inclusive terras não-construídas;
  • Fez operações de bolsas de valores, mercadorias, futuros, fundos imobiliários, com lucro ou não.

Apenas uma das requisições acima basta para tornar uma pessoa obrigada a fazer a declaração do Imposto de Renda 2022. As regras são as mesmas que as utilizadas nos últimos anos.

Tudo sobre a declaração do IRPF 2023

Além das condições básicas de declaração anual do IRPF, é preciso ficar atento também para saber quem deve recolher o tributo no que diz respeito aos rendimentos mensais e outras condições. 

Confira tudo sobre o Imposto de Renda 2023: o que não mudou nas regras e quais as novidades!

Faixa de isenção do Imposto de Renda

A tabela de rendimentos mensais do IR define quanto cada pessoa deve recolher, e cria também uma faixa de isenção. Desde 2015, está isento da declaração de IRPF quem recebe até R$ 1.903,98 por mês. 

Após um longo período de discussão na Câmara dos Deputados e no Senado, ela permanecerá nesse valor, apesar de a inflação acumulada dos últimos sete anos ter atingido cerca de 50%.

Desconto para a declaração simplificada

O teto do desconto dado para quem optar pela declaração simplificada também segue mantendo o valor dos anos anteriores. 

Quem optar por esse método pode ter um desconto de até 20% no valor recolhido, desde que o valor não ultrapasse R$ 16.754,34. Havia de proposta reduzir este valor, a medida não foi colocada em prática. 

Quais as novidades na declaração de Imposto de Renda 2023?

Apesar das mudanças previstas pelos projetos de Lei para o Imposto de Renda 2023, 

não terem sido colocadas em prática, ainda neste ano, algumas mudanças na dinâmica de pagamento mudaram, possibilitando que o declarante se beneficie da praticidade trazidas pelos avanços da tecnologia.

A primeira grande mudança é a possibilidade de aproveitar dados  pessoais de declarações realizadas em anos anteriores, com a implementação da modalidade de IR pré-preenchida. 

Com este avanço, o contribuinte que não apresenta alterações de dados cadastrais em relação ao ano anterior tem o tempo para a declaração reduzido.

A utilização de recursos da plataforma Pix também oferecerá simplificações: a quitação da DARF pode ser realizada por meio do modo de transferência monetária instantânea, utilizando-se o pagamento por código de barras.

Por fim, caso o contribuinte utilize o número do CPF como chave de acesso para o Pix, poderá receber os valores referentes às restituições por meio de sua chave cadastrada. 

Agora que você já está a par de tudo sobre a declaração do Imposto de Renda 2023,

Basta baixar o aplicativo  do  IRPF 2023 para Android  – Via Google Play – ou IOS – na loja virtual Apple Store.

Para obter o máximo compliance no processo sem ter que perder longas horas gerindo burocracias financeiras, conte com o suporte de uma contabilidade especializada no assunto!

Aproveite para ler: Contabilidade em Belo Horizonte: Conheça os diferenciais da CJF para o seu negócio

Conte com o suporte da CJF Contabilidade!

A CJF Contabilidade é uma empresa que atua há mais de 30 anos no mercado. Temos total expertise na gestão de obrigações fiscais e tributárias e contamos com uma equipe de especialistas que trabalham com foco no atendimento personalizado e humanizado.

Conte com nosso suporte para a realização de declaração de Imposto de Renda 2023 de modo assertivo, dinâmico e livre de complicações com o Fisco!

Fale com um de nossos especialistas! Gostou do nosso conteúdo? Aproveite também para conhecer o nosso blog, onde postamos diversos artigos como este. 

Confira também as nossas redes sociais para acessar outros conteúdos, ou continue lendo: Exclusão do Simples Nacional: como proceder.

Métricas essenciais para qualquer empresa que quer ter sucesso

Uma boa gestão financeira demanda uma atenção constante, e, não por acaso, quase metade das empresas fecham em cerca de três anos por falta de gestão eficiente. 

Por isso, uma estratégia para o crescimento saudável de qualquer negócio é o uso de métricas essenciais. Elas fomentam processos que maximizam o valor do tempo de vida das relações com os seus clientes e sua operação na totalidade.

Entretanto, aplicar a análise deste indicadores como estratégia para gerir os negócios demanda conhecimento e planejamento, pois as métricas essenciais precisam estar alinhadas com os objetivos gerais da empresa, além de serem efetivamente realizáveis para o momento que os negócios atravessam. 

Isso significa que, a depender da etapa que o negócio atravessa, alguns indicadores são mais prioritários que outros.  Além disso, precisam ser de simples compreensão por todas as equipes envolvidas em um projeto.

Quer saber  quais as métricas essenciais para qualquer empresa que quer ter sucesso em seus projetos? Este artigo é para você!

O que são métricas essenciais na gestão?

As métricas essenciais na gestão são critérios que analisam com que eficiência a empresa tem gerado resultados efetivos. Avaliam diferentes frentes do negócio e podem ser elaboradas de modo a contribuir com diversos momentos do empreendedorismo. 

Elas podem se focar na implementação da performance interna da empresa – seja de setores individuais ou do negócio – na demonstração da viabilidade de um projeto ou contribuir para uma visão mais empreendedora do mercado, avaliando os resultados de uma estratégia.

Por esta razão, no âmbito profissional, são conhecidas como KPIs, sigla em inglês para Indicador-chave de desempenho.  

Quando definidas conforme as propostas do negócios e avaliadas corretamente, as métricas essenciais contribuem para uma melhor gestão de áreas sensíveis do negócio e balizam tomadas de decisões melhor orientadas e prover investimentos ou mudanças em estratégias de modo a garantir a máxima lucratividade para os negócios. 

Quais as métricas essenciais para o sucesso de sua empresa?

Agora que você já compreende o papel das métricas essenciais para o crescimento e melhoria de desempenho em uma empresa, confira os mais utilizados em negócios de qualquer segmento. 

Custo de Aquisição de Clientes (CAC)

Este é um das principais métricas essenciais para qualquer empresa, pois  indica quanto de investimento a empresa realiza para captar novos clientes com um novo projeto no segmento de mercado. 

Para o cálculo de CAC, a fórmula é relativamente simples. Defina o período que deseja avaliar e utilize a seguinte equação: 

  • CAC = Investimentos em marketing ÷ pelo número de clientes 

Dessa forma, esta métrica essencial  pode aferir qual o custo de cada cliente dentre de uma certa proposta. Também aponta qual canal de venda apresenta índices mais baixos de CAC, direcionando projetos de mais baixo custo. Sua periodicidade, portanto, deve ser definida conforme os objetivos da empresa. 

Retorno sobre Investimento (ROI)

Esta métrica essencial apura os resultados dos investimentos em marketing, melhorias operacionais e treinamentos ao calcular o capital gerado. 

O ROI permite obter indicadores de quais projetos valem o investimento em expansão, quais são promissores e merecem aprimoramentos e quais não são viáveis para o momento, por exemplo. Dessa forma, essa é uma das métricas essenciais para criar metas relevantes e coerentes com a situação corrente da empresa.

Churn rate – Taxa de cancelamento

O Churn rate é uma métrica indispensável para que a empresa realize mudanças importantes para manter campanhas e projetos operando de modo rentável, pois indica o índice de saída de clientes de seu negócio.  Pode mensurar, por exemplo:

  • Contratos rescindidos;
  • Assinaturas encerradas
  • Perda de valor recorrente;
  • Contas canceladas, dentre outros.

Para realizar seus cálculos, basta aplicar a seguinte equação:

  • Churn Rate = total de clientes cancelados ÷ número total de clientes ativos.

Nível de satisfação dos clientes (NPS)

Imprescindível para balizar ações de fortalecimento da marca, o NPS é uma métrica essencial que avalia o percentual de clientes satisfeitos e o nível de aprovação da empresa.

Podem ser obtidos por meio de diferentes pesquisas de satisfação e podem apurar a aderência de um produto, campanha, serviço ou da marca de modo geral. 

São aferidos da seguinte forma: 

  • Nível de satisfação dos clientes = Percentual de clientes promotores  ÷ Percentual de clientes detratores. 

Sua análise gera os seguintes índices: 

  • Detratores: avaliam de zero a 6;
  • Neutros, de 7 a 8; 
  • Promotores, de 9 e 10. 

Qual a importância de se avaliar as métricas de desempenho para o sucesso do negócio?

As métricas de desempenho garantem uma real percepção de geração de lucratividade dos negócios. 

Muitos empreendedores acabam tomando decisões errôneas do ponto de vista gerencial, ao considerar apenas o volume de vendas como um atestado de desempenho positivo, induzindo tomadas de decisão incorretas. 

Assim, a análise destas métricas é essencial para qualquer empresa que quer ter sucesso, ao contribuírem efetivamente para reunir e analisar dados consistentes para mensurar a qualidade dos resultados, qual a sustentabilidade das estratégias a longo prazo e criar projeções de mercado. 

Do ponto de vista operacional, a análise de métricas contribui para:

  • Estruturar etapas de produção e definir quais setores do negócio que o gestor deve estar engajado em cada projeto;
  • Garantir uma operação baseada em dados consistentes, atualizados e detalhados;
  • Percepção precisa dos rumos dos negócios, norteando investimentos e facilitando as tomadas de decisão;
  • Mais transparência das estratégias assumidas, bem como de seus resultados, custos operacionais e faturamento gerado.

Agora que você já compreende como as métricas essenciais podem contribuir para o sucesso de qualquer empresa, conheça as soluções de uma contabilidade com capacitação em serviços contábeis avançados!

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Somos uma contabilidade atuante no mercado contábil brasileiro há mais de 30 anos e consolidamos expertise nos serviços que oferecemos, que pode ser verificada em nossa carteira de mais de 450 clientes de todos os portes e dos mais diversos segmentos de mercado. 

Nosso staff reúne mais de 60 colaboradores e equipes com habilidades multidisciplinares.  

Vamos muito além da contabilidade básica, oferecendo soluções avançadas, como a composição de métricas essenciais, bem como a interpretação destas e proposição de projetos consistentes para o crescimento de sua empresa.

Entre em contato e conheça nossos serviços!

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Leia mais: Conheça os principais índices contábeis e financeiros

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Exclusão do Simples Nacional: como proceder 

Estar devidamente enquadrado no regime de tributação correspondente à faixa de arrecadação de um negócio é uma das principais preocupações de um empresário. 

Isso porque, além de determinar a carga tributária que incide sobre o negócio, esse fator é determinante para manter a empresa em dia com órgão de fiscalização, garantir a legalidade das operações comerciais do negócio e ainda conferir credibilidade junto a clientes, parceiros e investidores. 

O Simples Nacional é um dos modelos mais utilizados no país — englobando 95% dos negócios em atividade —, mas prevê regras rígidas para a permanência de empresas nele enquadradas.

Entretanto, todos os anos algumas empresas acabam por sofrer o desenquadramento do regime, sobretudo, por não fazerem uma gestão adequada e não contarem com uma contabilidade atualizada e presente.

Por isso, nossos especialistas prepararam este artigo para abordar quais as principais razões que levam à exclusão do Simples Nacional e como proceder caso ocorra com sua empresa. Boa Leitura!

O que é o Simples Nacional? 

O Simples Nacional é um regime tributário desenvolvido com parte das ações da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, idealizada com o propósito de  promover incentivos à formalização de autônomos, micros e pequenas empresas.

Instituído por meio da Lei Complementar n.º 123, Simples Nacional trouxe algumas vantagens fiscais para as empresas contempladas por sua legislação, como redução no número de impostos recolhidos.

O contribuinte deste regime arca, convencionalmente, com oito tributos, salvo alguns segmentos específicos, que podem acrescentar algum outro imposto típico de suas atividades.

Ainda, prevê alíquotas mais baixas em alguns casos, e de valor fixo, independente dos impostos para estes negócios. Por fim, os tributos pagos pelo empreendedor optante pelo Simples Nacional são todos recolhidos por meio do Documento de Arrecadação do Simples (DAS). 

Ocasionalmente, possa haver situações em que o ICMS ou ISS sejam cobrados separadamente, como na prestação de algumas categorias de serviços a municípios distintos do domicílio fiscal da empresa, ou no caso de ultrapassar o sublimite do Simples Nacional (atualmente fixado em R$ 3,6 milhões).

Quais os critérios para enquadramento no Simples Nacional?

Em razão do teto de faturamento anual compatível com o Simples Nacional, o regime  pode acolher empresas cujo porte se enquadre como Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP). 

Confira quais são os critérios para enquadramento no modelo Simples: 

  • Faturamento anual de R$ 4,8 milhões no máximo;
  • Estar em regularizado junto ao INSS e fisco municipal, estadual e federal;
  •  Empresa em formas que não sejam Sociedades Individuais;
  • É vedada a abertura de filiais, franquias, sucursais ou similares no país, ou exterior; 
  • Proibido ao titular possuir ou integrar posição diretiva em outra empresa;
  • Apenas as atividades econômicas permitidas ao Simples podem ser realizadas, excluindo qualquer serviço financeiro.

Em quais situações o empreendedor pode sofrer a exclusão do Simples Nacional? 

Usufruir dos diversos benefícios oferecidos pelo Simples Nacional prevê também uma série de responsabilidades ao pequeno empresário. Existe uma série de disfunções administrativas que podem levar à exclusão do Simples Nacional. 

Excedência faturamento anual

Este é o principal mecanismo de controle da compatibilidade das empresas com o Simples Nacional. Deste modo, a empresa que ultrapasse os R$ 4,8 milhões ao ano, precisa se enquadrar em algum dos demais regimes tributários disponíveis. 

Entretanto, existe uma de margem de tolerância. Sendo assim, os valores excedidos em menos de 20% do faturamento anual permitem que a empresa permaneça no Simples até o final do ano em que o fato se deu. É preciso informar o ocorrido à Receita Federal até o último dia útil de janeiro do ano subsequente. 

Débitos em aberto com o Governo 

A exclusão do Simples Nacional também pode ocorrer mediante contração de dívidas — e a não liquidação destas em tempo hábil — com autoridades do Governo, como o INSS, Receita Federal, Receita Estadual, Municipal e outros. 

Portanto, contar com um suporte contábil para garantir seu compliance fiscal é imprescindível. 

Atividade econômica não autorizada

O Simples Nacional traz uma lista de obrigações compatíveis com suas normativas. Esta lista é atualizada anualmente e pode ser conferida no Portal do Empreendedor, na seção atividades permitidas.

Dessa forma a exclusão pode ocorrer de duas formas: 

  • A empresa modifica seu contrato social, assumindo atividades não compatíveis com o Simples Nacional
  • Alguma atividade antes enquadrar com ocupação permitida no Simples passa a não mais ser contemplada a partir de uma revisão nas normas ou legislação do regime.

Fraudes

O empreendedor precisa estar ciente das responsabilidades envolvidas na gestão de um negócio, e manter a par de todas a legislação que rege seu negócio é imprescindível.

Outro aspecto importante para o sucesso na gestão de empresas é estar sempre em dia com a atualização de dados à medida que o negócio cresce, expande suas atividades ou aumenta o seu faturamento. 

Isso porque estes e outros fatores podem envolver mudanças no regime de recolhimento de impostos, causando incompatibilidades que, na ocasião de serem identificadas pela Receita, são enquadradas nas leis de sonegação fiscal, gerando penalidades severas ao negócio. 

Havendo a identificação desta ou qualquer outra natureza de fraude, está prevista a exclusão do Simples Nacional, dentre outras consequências.

Portanto, para a empresa operar com a máxima regularidade, é imprescindível ter o suporte de uma contabilidade especializada

Esta medida garante que o empreendedor foque no core business da empresa enquanto suas obrigações legais e tributárias são geridas por profissionais competentes. 

Como proceder em caso de exclusão do Simples Nacional?

Cada situação que ocasiona a exclusão do Simples Nacional, demanda um tipo de atitude frente aos órgãos de competência, com diferentes demandas e dinâmicas para se requerer a reinserção.

No caso da perda de prazo para adesão ao Simples, será necessário cumprir as orientações da Receita Federal para solicitar a reinclusão. Caso tenha o pedido julgado improcedente, o empreendedor só poderá voltar para o regime no início do ano seguinte.

Em caso de débitos, existe um pequeno período de processamento da exclusão. Neste período sua empresa pode regulamentar débitos com a receita quitando-os ou os parcelando. 

No entanto, em qualquer outra situação, será preciso realizar um termo de impugnação de exclusão do Simples Nacional. 

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Não enfrente gargalos na gestão das legislações que regem seu empreendimento no Simples Nacional. Conte com a expertise de mais de 35 anos da CJF Contabilidade!

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Confira também: Tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa.

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Conheça os principais índices contábeis e financeiros

Ter um conhecimento real da condição financeira de uma empresa é a base para a implementação de estratégias gerenciais eficazes.

Isso só é possível a partir de avaliações precisas de resultados e apuração de informações que demonstrem quais são seus pontos fortes e as fragilidades de um negócio. E a estratégia para isso é a adequada leitura dos índices contábeis e financeiros do negócio. 

Por meio deles,  o gestor compreende quais os projetos eficientes para o presente, promove o controle de custos e, ainda, promove a transparência do negócio frente a investidores, clientes e autoridades fiscalizadoras.

Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que são índices contábeis e financeiros?

Os índices contábeis e financeiros são um conjunto de informações resultantes das análises realizadas pela gestão contábil e fiscal de uma empresa. 

Eles demonstram de forma precisa e atual a situação econômica da empresa, considerando o resultado de toda a produção operacional ao longo do período analisado.

Os índices contábeis e financeiros  são dados sensíveis da saúde financeira da empresa e apontam com precisão a relação de ativos e passivos de um negócio. Assim, geram dados consistentes para composição de relatórios gerenciais que permitem:

  • Criar projetos relevantes para o momento que a empresa atravessa;
  • Elaborar ações tangíveis para implementar o desempenho financeiro e compliance fiscal da empresa;
  • Identificar a origem do faturamento e destino dos principais gastos;
  • Mapear custos e despesas e promover redistribuição estratégica dos recursos;
  • Visualizar gargalos operacionais que geram ônus, bem como projetos, campanhas, produtos ou serviços mais lucrativos;
  • Mensurar a condição patrimonial da empresa;
  • Controlar o endividamento do negócio.

Dessa forma, índices contábeis e financeiros dão base para tomadas de decisão importantes para o futuro dos negócios ao demonstrar se o cenário é mais pronto para a implementação de estratégias de investimentos ou contenção de gastos. 

Que dados os índices contábeis e financeiros apuram?

Uma avaliação bem planejada e executada por um profissional contábil competente traz informações substanciais que proporcionam ao gestor a possibilidade de transformar esses dados em  ações que proporcionem resultados lucrativos para a empresa. 

Deste modo, para que os índices contábeis e financeiros de uma empresa possam apresentar um diagnóstico completo da performance financeira do negócio, precisam apresentar dados das seguintes operações do negócio:  

  • Situação dos estoques;
  • Fluxo de caixa;
  • Notas fiscais emitidas e recebidas;
  • Obrigações fiscais, tributárias, trabalhistas e previdenciárias;
  • Inscrições em órgãos governamentais.

Estes são os índices imprescindíveis para analisar a análise contábil de um negócio. Entretanto, existem outras variáveis possíveis, a depender do tipo de segmento em que o negócio atua, bem como de interesses específicos da gestão.

Quais os principais índices contábeis e financeiros utilizados para a análise de uma empresa?

Agora que você já conhece a conceituação dos índices contábeis e financeiros e quais os principais elementos que a compõem, é hora de conhecer quais são os principais modelos de índices contábeis e financeiros que uma empresa pode utilizar. 

Do ponto de vista gerencial, eles podem ser: 

  • Táticos: quando se buscam mensurar a viabilidade de projetos de grande custo ou longo prazo;
  • Operacionais, quando sua aplicação tem o objetivo de avaliar o desempenho de atividades rotineiras e de base da empresa. 

Ciclo Operacional

Utilizado para aferir o tempo médio de retorno financeiro das operações de mercado e, para tanto, analisa o período entre a venda ou realização do serviço até o recebimento do pagamento.

É um indicador contábil útil para quantificar qual o gasto de capital de giro tem sido realizado para manter as atividades do negócio até a entrada de valores de terceiros. 

São exemplos deste tipo de índice o Prazo Médio do Estoque (PME) e o Prazo Médio de Recebimento (PMR).

Margem

O índice de margem mede a diferença entre o valor investido para a comercialização de um  produto ou serviço e o lucro alcançado por sua comercialização.

A margem pode ser aferida de duas formas: 

  • A margem bruta apresenta realiza o cálculo a partir do valor dividindo o lucro pelo número de vendas, sem considerar as despesas financeiras e aponta qual foi o faturamento de uma operação de mercado.
  • Já a margem líquida é um indicador financeiro que considera todas as despesas envolvidas na realização de uma operação comercial de venda de produto ou serviço, sendo um forte contributo para a composição de preços, por exemplo. 

Rentabilidade

Este índice financeiro demonstra se a empresa apresenta potencial para produção ou retorno financeiro para os titulares e investidores.  Seu método é realizado por meio da subtração dos gastos operacionais sobre o lucro obtido.

São exemplos deste tipo de índice o  Retorno sobre ativos (ROA), Retorno sobre capital próprio (ROE) e Retorno sobre capital investido (ROIC). 

Liquidez

Analisa a probabilidade de um ativo ser convertido em dinheiro – bem como o tempo médio para tal –, permitindo à empresa  se planejar para liquidação de débitos sem precisar utilizar o capital de giro.

Os índices de liquidez podem ser:

  • Corrente: calcula qual capacidade de quitar débitos em curto tempo;
  • Seca: também avalia a capacidade de liquidez a curto prazo, mas não considera o estoque;
  • Imediata: avalia a liquidação de despesas, os valores disponíveis em caixa;
  • Geral: Analisa a capacidade do negócio de quitação de débitos de médio e longo prazo.

Endividamento

Aponta o número  e os valores das dívidas ativas e as relaciona com os ativos, como estratégia para indicar se as dívidas demandam curto, médio e longo prazo para quitação.

São exemplos os indicadores de Participação de Capitais de Terceiro (PCT) e Composição do endividamento (CE).

Quais as formas de avaliar índices contábeis e financeiros?

Diferentes tipos de negócios lidam com demandas e desafios distintos. Por isso, as  metodologias utilizadas para análise de índices contábeis e financeiros  se dividem em estratégias variadas. São elas:

  • Avaliação intrínseca: Foca-se na análise de elementos qualitativos internos ao negócio;
  • Comparação temporal: avaliação composta pela comparação de dados da empresa em períodos de exercício distintos – com, por exemplo, um ano –, geralmente sequenciais.
  • Avaliação por índice-padrão: compara os índice da empresa  um padrão, geralmente extraído da média de desempenho de empresas de mesmo segmento e porte;

Agora que você já conhece os principais índices contábeis e financeiros de uma empresa, que tal obter  o suporte de uma contabilidade especializada na organização e apuração precisa de índices contábeis e financeiros?

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Conte com o suporte da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade situada em Belo Horizonte com mais de 35 anos de atuação no mercado, reunindo em nosso time contadores especializados e altamente capacitados.

Estamos presentes na vida empresarial de clientes dos mais diferentes portes e segmentos, temos a experiência necessária para fazer um diagnóstico preciso da situação financeira de sua empresa e levar sua lucratividade com a aplicação dos índices contábeis e financeiros certos para sua empresa!

Fale conosco e conheça nossas soluções! Gostou deste artigo? Temos mais em nosso blog e redes sociais. Confira!

Continue a leitura: Planejamento Orçamentário 2023: como preparar sua empresa

Benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia

Os investimentos feitos em ciência e tecnologia refletem em toda a cadeia produtiva do país. Não Importa qual seja o segmento de seu negócio, tecnologias e ferramentas inteligentes impactam na performance e resultado de sua atividade empresarial. 

E como resultado direto, o mercado nacional tem se tornado mais produtivo, oferecendo maior qualidade nas entregas e apuração de dados, que se tornaram mais dinâmicos e precisos, fornecendo suporte a tomadas de decisões muito mais inteligentes para os negócios.

Por esta razão, o Governo Federal criou programas de benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia, como forma de levar mais recursos para o financiamento de pesquisas e refletir de forma positiva em toda a sociedade. 

Quer saber como estimular a competitividade do país no cenário internacional e ainda receber vantagens tributárias por isso? Continue a leitura deste artigo que preparamos para você!

O que são os programas de incentivo à Ciência e Tecnologia?

Como forma de estimular tanto o empreendedorismo quanto o crescimento da indústria nacional, o Governo Federal criou leis de incentivos tributários para quem investe em programas que estimulam a pesquisa e desenvolvimento da  Ciência e Tecnologia (C&T) no país. 

A medida visa angariar recursos da iniciativa privada para acelerar projetos de avanço tecnológico desenvolvidos por Instituições de ciência e tecnologia, centros de pesquisa, universidades e congêneres.

Seu objetivo final é estimular o crescimento da economia do país por meio do fortalecimento da competitividade no mercado internacional e promover assim o crescimento da economia do país. 

Entretanto, na legislação atual, a participação em programas de incentivo à ciência e tecnologias é preciso estar enquadrado no regime tributário do Lucro Real. 

Formas legais de investimento

Conforme a legislação para investimento em PD&I o investimento em ciência e tecnologia pode se dar em diferentes campos. As principais formas previstas em lei são: 

  • Atividades de tecnologia industrial básica;
  • Pesquisa básica dirigida;
  • Desenvolvimento experimental;
  • Pesquisa aplicada;
  • Serviços de suporte técnico.

Como obter benefícios fiscais para empresas que investem em ciência e tecnologia?

Os benefícios fiscais, por participar do incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, são concedidos as empresas enquadradas no Lucro Real. Porém, elas precisam proceder conforme as previsões legais para que a destinação de capital ocorra de modo regulamentado. 

Dessa forma, o investimento normalmente se dá pela participação de editais publicados pelo Governo Federal, por meio das Fundações de Amparo à Pesquisa(FAPs) de cada Estado. 

As FAPs recebem os recursos destinados aos programas e realizam a distribuição destes recursos às instituições de pesquisas participantes. 

As Fundações de Amparo à Pesquisa também tomam responsabilidade no processo de prestação de contas dos valores aportados à cada empresa pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e à Receita Federal.

Entretanto, podem haver outras modalidades de captação de recursos para esse fim, que ocorrem de modo menos usual, mas sempre formalizado por via de mecanismos oficiais. 

Os critérios para que empresas participem de programas de investimento em Ciência e Tecnologia, são:

  • Emitir comprovação de regularidade perante tributos federais e créditos inscritos em Dívida Ativa da União;
  • Informar demonstração do lucro fiscal do ano-calendário;
  • Apresentar os impostos a pagar, também referentes ao ano base.

Cumpridos estes processos, a empresa se mostra apta a participação nos programas de incentivo em ciência e tecnologia e recolher os benefícios que façam jus ao programa fomentado. Prejuízos fiscais não aproveitam benefícios de períodos anteriores ao ano referência.

Confira, agora, em quais programas investir e quais os benefícios

Quais os principais programas de incentivo à Ciência e tecnologia no Brasil?

As principais linhas de investimento em ciência e tecnologia desenvolvidas pelo Governo Federal são: investimento ou fomento em base tecnológica, cultura da inovação, educação, mercado para produtos e serviços inovadores.

Dessa forma, vale lembrar que podem existir alguns programas específicos e regionalizados. Entretanto, destacamos, neste artigo, de modo extensível para qualquer empresa no país que atendam os requisitos para a participação. 

Lei da Informática

Esta linha de investimento foi criada em outubro de 1991. Por meio dela, empresas que  investem recursos em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em tecnologias da informação recebem o benefício de isenção ou diminuição de alíquotas sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Programa Rota 2030

A Medida Provisória n.º 843, visa estimular o fomento ao desenvolvimento tecnológico, aumento da competitividade, segurança e práticas inovadoras no segmento automotivo do Brasil.

Empresas investindo em ciência e tecnologia por meio desta tecnologia recebem 15,3% do valor aplicado em forma de crédito sobre a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

Lei do Bem

A Lei do Bem foi instituída em 21 de novembro de 2005, implementando estratégias de incentivo para que empresas prestem suporte financeiro à Inovação, Ciência e  Tecnologia. Em contrapartida, oferece os seguintes benefícios:

  • Amortização de bens intangíveis de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);
  • Redução no Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (IRPF) e CSLL;
  •  Até 50% de redução sobre (IPI) em compra de equipamentos com destinação a projetos de Pesquisa, tecnologia e inovação;
  • Descontos sobre compra de equipamentos P&D;
  • Alíquota do IRRF Isentas em remessas para o exterior, com finalidade de reparo ou registro e de marcas, patentes e cultivares.

Agora que você já sabe o que são os benefícios fiscais para empresas investindo em ciência e tecnologia, conheça uma contabilidade especializada na captação de incentivos fiscais para sua empresa.

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Conte com o suporte da CJF Contabilidade!

Somos uma contabilidade com mais de 35 anos de mercado. Prezamos por metodologias personalizadas, que resultaram no crescimento sustentável de mais de 450 empresas em todo o país. 

Nosso Setor Fiscal é composto por uma equipe com vasto conhecimento técnico nos variados setores de comércio, serviço e indústria.

Conte com nossa equipe de especialistas para te auxiliar a investir em ciência e tecnologia do jeito certo e obter o máximo proveito dos benefícios fiscais para sua empresa!

Entre em contato para conhecer nossas soluções! Gostou deste artigo? Leia mais conteúdos como este em nosso blog e nossas redes sociais!

Leia mais: Planejamento Orçamentário 2023: como preparar sua empresa.

Serviços Contábeis em Belo Horizonte: quais as soluções da CJF para sua empresa?

A recuperação econômica da cidade de Belo Horizonte após a recessão imposta pela pandemia de Covid-19, coloca a cidade no radar de investidores de todo o país. 

Em estudo realizado pelo Sebrae, a capital mineira ocupou o 3º lugar no ranking das cidades com o melhor desenvolvimento econômico em 2022. Em outro estudo feito no mesmo ano, a cidade saltou da 14ª para 5ª posição  no quesito de melhor ambiente para se empreender no Brasil. 

Apesar de todo o cenário favorável para investir nos negócios e ganhar visibilidade, o momento demanda estratégia para sobreviver em um mercado tão atrativo para grandes competidores nacionais.

Assim, para se manter competitivo é preciso perícia na hora de realizar investimentos, gerir as obrigações tributárias e conhecer quais as tendências para o seu segmento no próximo ano. 

Nessas horas, a melhor opção é contar com uma contabilidade que reúna expertise frente ao ambiente fiscal e mercadológico de Belo Horizonte. 

Por esta razão, neste conteúdo você vai conhecer as soluções contábeis que CJF Contabilidade tem para sua empresa.

Continue a leitura e confira quais as vantagens de ter à mão os serviços contábeis em Belo Horizonte de uma empresa referencial, que consolida mais de 35 anos de excelência na produção de resultados para empresas de diferentes portes e nichos de atuação.

Tenha uma boa leitura!

Quais os principais serviços da CJF para sua empresa em Belo Horizonte?

Ao longo de nossos anos de atividades, reunimos o conhecimento necessário para priorizar a metodologia de oferta de soluções contábeis em Belo Horizonte.

Para tanto, designamos nosso staff de atendimento após um conhecimento pormenorizado das necessidades de sua empresa. Avaliamos, para tanto, o porte da empresa, o desempenho econômico e aspectos diferenciais da marca.

Tudo isso com foco em gerar os melhores resultados para seu empreendimento com o menor impacto possível em seu orçamento. Confira, agora, nossas principais especialidades. 

Planejamento Tributário em Belo Horizonte

A redução de custos é um dos principais desafios das empresas no mercado atual, sobretudo no aspecto fiscal. Isso porque, o Brasil  – que já é famoso pela alta tributação – enfrenta uma alta recorde nos impostos após as recessões impostas pela pandemia. 

O planejamento tributário é uma estratégia de redução de impostos de modo lícito que demanda bastante conhecimento sobre as legislações tributárias que regem seu segmento para ser implementada de modo inteligente.

Além disso, com uma revisão e busca por um melhor enquadramento tributário e modelo societário na totalidade, sua empresa pode ter reflexos muito positivos nas finanças em geral e no nível organização da empresa.  

Ainda, o planejamento tributário da CJF para sua empresa em Belo Horizonte visa organizar sua empresa para o melhor usufruto de benefícios fiscais disponíveis para seu setor. Algumas ações importantes nesse sentido, são:

  • Estabelecimento de um calendário de pagamento de tributos;
  • Enquadramento em um CNAE mais vantajoso;
  • Busca por incentivos fiscais.

Assessoria Fiscal em Belo Horizonte

A Assessoria da CJF Contabilidade busca consolidar o que há de mais atual na legislação, nas metodologias de gestão de impostos e em tecnologias que aprimorem a gestão de dados para implementar o compliance fiscal de seu negócio. 

Conte com consultores altamente gabaritados para otimizar os processos de sua empresa nas seguintes frentes: 

  • Confecção e emissão de notas fiscais;
  • Gestão tributária;
  • Classificação de produtos e serviços;
  • Enquadramento em Regimes Especiais de tributação;
  • Cumprimento de Obrigações acessórias; 
  • Capacitação equipes da área tributária em sua empresa;

Abertura de empresas

A CJF garante que sua empresa entre em operação de modo prático e sem gargalos no processo de legalização. Nossa assessoria cumpre todas as etapas para você, por via digital ou presencial, conforme as necessidades de sua empresa.

Nossos consultores estão à disposição para dar suporte técnico em todas as etapas do  processo. Desde a escolha do local à emissão de todas as autorizações pertinentes.

Serviços Para-legal e de Registros em Belo Horizonte

A CJF Contabilidade dispõe de uma equipe de registros totalmente dedicada à oferta de suporte para procedimentos de maior complexidade jurídica. 

Tenha seu tempo otimizado e garanta mais assertividade no controle, análise e alteração de contratos, bem como de alvarás, certidões, certificados digitais, licitações e licenças de funcionamento. 

BPO financeiro em Belo Horizonte

O BPO é o processo de terceirização de todos os departamentos de gestão contábil, tributária e administrativo-financeira. Ao contratar os serviços de BPO Financeiro da CJF Contabilidade, sua empresa passa a contar com especialistas na gestão de:

  • Contas a Pagar e Receber;
  • Fluxo de caixa;
  • Emissão e envio das Notas Fiscais e Boletos;
  • Conciliação Bancária diária;
  • Elaboração de relatórios de serviços que te nortearão em tomada de decisões lucrativas.

O serviço de BPO engloba desde demandas operacionais do negócio até atividades técnicas e gerenciais, como estudo de indicadores e elaboração de relatórios financeiros, por exemplo.

Por que escolher a CJF Contabilidade?

A CJF Contabilidade investe em qualidade e eficiência, com consultores altamente capacitados, que passam por constantes treinamentos e atualizações em relação às legislações e especificidades fiscais de cada segmento empresarial que atendemos.

Nossa missão é garantir resultados com segurança, eficiência e lucratividade para sua empresa em qualquer etapa dos negócios. 

A confiabilidade dos serviços que prestamos no segmento é validada pela autoridade de nossa carteira de clientes.

Com a qualidade dos serviços da CJF Contabilidade, você pode se dedicar inteiramente ao  aprimoramento do core business de sua empresa enquanto garantimos os melhores resultados na administração contábil para seu empreendimento.

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Conte com o suporte especializado da CJF Contabilidade!

Agora que você já tem um panorama dos diferenciais qualitativos em que a CJF Contabilidade investe para oferecer o melhor à sua empresa, que tal entrar em contato com nossos consultores e conhecer de modo mais aprofundado as soluções contábeis em Belo Horizonte que temos para seu perfil de negócio?

Conte com nossos especialistas para realizarem uma análise dos principais aspectos fiscais, contábeis e organizacionais de seu estabelecimento para elaborar um plano de ações sob medida para sua empresa.

Independente de qual seja o porte de seu negócio, a CJF Contabilidade tem foco em garantir  toda a apuração fiscal, controle de fluxo de caixa, obrigações acessórias e compliance trabalhista de modo assertivo para seu negócio.

Este artigo foi útil para você? Então não deixe de conhecer mais conteúdos como este! Visite nosso blog e siga-nos em nossas redes sociais!

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Limites do Simples Nacional: o que acontece ao exceder o faturamento?

O Simples Nacional é um regime de recolhimento de impostos criado com o objetivo de gerar facilidades para que micros e pequenas empresas possam se engajar no mercado, ampliando o empreendedorismo no país.

A iniciativa funcionou tão bem que uma pesquisa do Sebrae revelou que 99% das empresas no Brasil estão em atividade enquadradas neste regime. 

Dentre as das razões para a preferência pelo regime estão o agrupamento de todos os impostos em uma única guia  – o chamado Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) – preferências em licitações e reduções nos encargos sobre folha de pagamento.

Entretanto, há uma rígida fiscalização para se manter participante no modelo e uma das principais é o seu limite do faturamento. Diante disso, muitos optantes pelo regime se perguntam: o que acontece se exceder os limites do Simples Nacional?

Se esta é sua dúvida, continue a leitura para saber mais sobre o assunto. Confira com atenção. 

Qual é o limite de faturamento do Simples Nacional?

O enquadramento no Simples Nacional prevê um limite de faturamento de R$4,8 milhões. Esse cálculo é feito sobre a chamada Receita Bruta Anual (RBA).

O total dos valores deverá ser obtido pela soma de todas as receitas que uma empresa consegue com a venda de produtos ou serviços, sem que sejam considerados os impostos ou outras deduções fiscais. Tendo como o resultado desta equação irá indicar quanto a empresa faturou em um ano-calendario com a prática de suas atividades comerciais. 

Dessa forma o Simples Nacional prevê o teto de faturamento – definido pela lei complementar 123/2006 – de acordo com o porte da empresa, da seguinte forma: 

  • Microempresa (ME): faturamento anual até R$ 360 mil;
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): faturamento entre R$360 mil a R$ 4,8 milhões ao ano.

Admissão de receita extra para exportadores

Existe uma condição em empresas poderem lucrar acima dos limites do Simples Nacional sem perder o enquadramento. 

Isso ocorre em operações de exportação. Estas empresas podem faturar até a mesma margem de R$4,8 milhões por ano no mercado nacional e arrecadar mais R$ 4,8 milhões no mesmo ano-calendário com comércio exterior, sem precisar se desenquadrar. 

Como funciona o sublimite do Simples Nacional?

Existem situações em que a empresa optante pelo regime Simples Nacional precisa realizar pagamentos adicionais dos impostos ISS e ICMS, e isso é determinado pela Receita Bruta Acumulada. 

Dessa forma, se o faturamento bruto anual de uma empresa ultrapassar a faixa de R$3,6 milhões, ela passará a realizar o recolhimento adicional destes tributos. Este valor é fixado pela  Portaria CGSN Nº 33.

Nestes casos, o pagamento referente a estes tributos em específico será feito diretamente aos órgãos municipais e estaduais, sendo desintegrado do DAS. Entretanto, isso não configura ultrapassagem dos limites do Simples Nacional.

Como o fato de atingir o sublimite não adultera o enquadramento no Simples, a base de cálculo dos tributos federais não muda.

Como calcular se preciso pagar tributos excedentes no Simples Nacional?

Primeiramente, deve-se ter em mente que os valores dos impostos excedentes não são fixos. 

O pagamento  de ISS e ICMS é calculado conforme as alíquotas determinadas pelo município (ISS) e estado (ICMS) de domicílio da empresa, e, portanto, variam conforme as regras de cada local.   

Entretanto, existem regras que determinam quando a empresa deve pagar os tributos:

  • Se o valor da receita bruta do ano anterior ultrapassar o sublimite – sem estourar o teto previsto para o Simples – o recolhimento é feito no início do ano-calendário;
  • Quando o valor excedente no ano corrente não ultrapassa os 20%, o recolhimento é feito no próximo ano-calendário;
  • Por fim, se a receita bruta do ano corrente extravasar o sublimite acima de 20%, o recolhimento é feito imediatamente no mês seguinte.

O que acontece com quem ultrapassa os limites do Simples Nacional ?

Diferente do que acontece no caso do Sublimite, exceder os limites de faturamento anual do Simples Nacional significa o desenquadramento do regime.  Entretanto, existem diferente critérios para que isso aconteça:

Se o valor ultrapassado pela empresa foi de até 20% do faturamento anual – até 5,76 milhões – ela pode permanecer como optante pelo Simples até o fim do ano-calendário corrente. 

Assim, tem até o último dia útil de janeiro do próximo ano  para comunicar à Receita Federal.

A tributação será recalculada a partir das regras do novo regime adotado e será considerada a partir do primeiro dia do ano de exercício.

Entretanto, se em algum momento do ano a empresa exceder limites em mais de 20%, a comunicação à Receita Federal e o respectivo desenquadramento do Simples Nacional  deverá ocorrer até o último dia útil do mês seguinte ao fato. 

O descumprimento deste prazo implica em penalidades fiscais para a empresa, que podem levar a consequências muito severas se não atendidas em tempo, como bloqueio das atividades  comerciais ou mesmo fechamento da empresa. 

Dessa forma, é altamente recomendável que se tenha o suporte de uma contabilidade especializada para fazer a gestão de suas finanças e controle de suas obrigações fiscais.

Conte com os serviços da CJF Contabilidade!

A CJF Contabilidade possui mais de  35 anos de mercado. Reunimos profissionais especializados nos segmentos que atendemos e vamos muito além da contabilidade básica.

Conte com nossos consultores para  te suportar no crescimento sustentável de sua empresa enquadrada no Simples Nacional com a melhor regularidade fiscal.

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Continue a leitura: Apuração de Ganho de Capital: saiba como funciona.

Tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa

Ter uma empresa envolve a gestão de diversos equilibrada de diversos aspectos. Realizar investimentos e projetos estratégicos para seu negócio depois de ter feito uma análise apurada das movimentações de entradas e saídas de capital que ainda estão por vir em algum momento do futuro.

Ainda, traçar uma análise crítica se os negócios cresceram em relação ao que foi arrecadado no passado. Tudo isso, é a missão de consultores que realizam um planejamento orçamentário para um empreendimento.

Você conhece o mundo dos negócios e deve perceber como esse é um projeto arrojado, que demanda muita expertise para ser elaborado com foco nos indicadores corretos, não é mesmo?

Se quer entender mais sobre como esse trabalho pode ser realizado, continue a leitura para entender mais sobre os tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa.

Tenha uma boa leitura!

O que é um planejamento orçamentário?

O planejamento orçamentário é um conjunto de estratégias e procedimentos desenvolvidos com foco em analisar receitas, despesas, custos fixos e variáveis, faturamentos e estimados para próximos meses ou anos.

Tem como propósito consolidar uma projeção da situação do empreendimento no futuro analisado, com a elaboração de estratégias de antecipação a cenários adversos, planejamento de investimentos e a criação de um cenário seguro para o crescimento saudável dos negócios. 

Desta forma, existem diversas maneiras de se elaborar um planejamento orçamentário. Antes de colocar um projeto desta natureza em execução para seu negócio, é substancial se fazer uma análise de outros espectro de indicadores. Considere:

  • Qual a real situação financeira do negócio?
  • Quais seus objetivos de negócio?
  • Qual seu nicho de atuação e quais as especificidades de seu mercado?
  • Quais as projeções de analistas para seu segmento?
  • Tenha em mente uma projeção de  tempo exata para quando você está planejando ações.

Cruzando estas informações com as projeções aferidas pelo planejamento orçamentário, o gestor de uma empresa consegue consolidar dados sensíveis para balizar as tomadas de  decisões e o modo como irá gerir suas entradas e saídas de capital. 

Agora que você já compreende o que é um planejamento orçamentário, é hora de compreender os diferentes tipos e como eles influenciam no fluxo de caixa.

Leia também: Análise de balanço: seus índices e indicadores.

Quais os tipos de planejamento orçamentário?

Na hora de elaborar um planejamento orçamentário de modo assertivo para seu negócio, é preciso ter em mente quais os próximos passos a empresa pretende dar, bem como em qual ambiente de mercado ela está inserida, pensando nisso, existem diferentes formas de se realizar um plano de projeções. Conheça os tipos. 

Estático

O modelo estático é um mecanismo para manter estável as contas do negócio mantendo um teto para gastos. Geralmente é elaborado para o próximo período orçamentário. 

Tem por finalidade, manter uma referência para o controle das operações financeiras, criando métricas para se mensurar se as despesas estão fugindo ao controle e tomar decisões assertivas para regular o fluxo de caixa, a fim de manter a empresa nos trilhos dos objetivos centrais. 

Flexível

O flexível possibilita realizar as atualizações das projeções a qualquer momento do período orçamentário, a fim de adequar valores praticados às oscilações econômicas e de mercado.

Busca antecipar as variações entre a projeção inicial e a situação da economia atual, bem como suas interferências nos custos do negócio.   

O planejamento orçamentário flexível busca gerir, controlar e otimizar os gastos operacionais e de produção.

Incremental

O planejamento incremental promove uma análise de indicadores financeiros de períodos passados para embasar projeções futuras.

Neste modelo, os orçamentos anteriores recebem ajustes percentuais com referência na inflação ou na expectativa de crescimento do negócio.

Contínuo

O planejamento orçamentário contínuo  demanda uma revisão constante.

O propósito é a atualização frequente de dados, gerando dados bastante realistas para empreendimentos que possuam uma movimentação de fluxo de caixa muito intensa, como os comércios varejistas, por exemplo. 

Base zero

Este modelo recebe este nome por não usar nenhuma base de dados anterior como referência: aqui as empresas buscam bloquear informações que possam interferir na transparência da percepção de crescimento do negócio.

A régua de medição é o crescimento experimentado apenas no recorte de tempo entre o marco zero – ou data de implementação do plano orçamentário – até a data-fim da apuração.

Beyond budgeting

Geralmente realizando a aferição pelo período de 18 meses, este modelo de planejamento orçamentário foca-se na produção de relatórios descentralizados, conduzidos por seus gestores internos. 

Este projeto destina-se a gerar estatísticas referentes à produtividade interna dos setores. 


Mas afinal, como o planejamento orçamentário influencia no controle do fluxo de caixa?

Como o planejamento orçamentário influencia sobre o fluxo de caixa?

Por se tratar de uma análise precisa das eventuais entradas e saídas de capital no futuro da empresa – bem como as oscilações empresariais e de mercado que podem interferir nesses resultados –, o planejamento orçamentário é uma ferramenta imprescindível para realizar investimentos de modo estratégico.

Ainda, é a referência necessária para uma gestão de fluxo de caixa muito mais assertiva. Ao prever as condições que a empresa enfrentará no futuro, o empreendedor tem uma consciência clara dos compromissos que pode – ou deve – assumir no momento presente. 

Ainda, ao se definir o tipo mais adequado de planejamento orçamentário para os objetivos da empresa, o empreendimento  verifica os indicadores certos para poder assumir compromissos com mais segurança. Uma contabilidade capacitada tem papel fundamental na decisão deste projeto.

Conte com o suporte da CJF na elaboração de um planejamento orçamentário para seu negócio

Agora que você já conhece os tipos de planejamento orçamentário e como influenciam no fluxo de caixa, que tal contar com uma equipe de experts no assunto para desenvolver o plano de orçamentos mais adequado para seus negócios?

Isso você encontra na CJF Contabilidade! Somos um escritório contábil sediado em Belo Horizonte com mais de 35 anos de experiência.

Nossa equipe consolida profissionais altamente capacitados. Podemos realizar uma análise precisa das necessidades do seu negócio e promover soluções de sucesso para o crescimento sustentável de seu empreendimento. 

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