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Regimes Tributários: entenda quais são as diferenças

Quando se trata de administrar um negócio, um dos aspectos mais complexos e essenciais é o entendimento dos regimes tributários

O sistema tributário brasileiro é conhecido por sua complexidade, e escolher o regime correto pode ter um impacto significativo na saúde financeira de uma empresa. 

Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre os principais regimes tributários, suas características, e como cada um pode influenciar a sua empresa.

O Que São Regimes Tributários?

Regimes tributários são os sistemas legais e fiscais pelos quais uma empresa deve pagar seus impostos. 

No Brasil, existem vários regimes, cada um com suas próprias regras e exigências. 

A escolha do regime tributário adequado depende de vários fatores, como o porte da empresa, o tipo de atividade econômica e o faturamento anual.

Principais Regimes Tributários no Brasil

Os principais regimes tributários no Brasil são:

  1. Simples Nacional
  2. Lucro Presumido
  3. Lucro Real

Vamos analisar cada um deles em detalhes para entender suas características e diferenças.

Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado destinado a microempresas e empresas de pequeno porte. 

Foi criado para simplificar o pagamento de impostos e reduzir a burocracia para empresas menores.

Características do Simples Nacional:

  • Unificação dos Tributos: No Simples Nacional, os impostos são pagos em uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Isso inclui tributos federais, estaduais e municipais.
  • Faixa de Faturamento: Empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões podem optar por este regime.
  • Benefícios: Menos burocracia e carga tributária reduzida comparada a outros regimes. No entanto, as alíquotas podem variar de acordo com a atividade econômica e o faturamento.
  • Regras e Limitações: Existem restrições quanto ao tipo de atividade que pode optar por este regime, além de algumas limitações para empresas com participação em outras empresas.

Leia também: Exclusão do Simples Nacional: como proceder 

Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime tributário simplificado para empresas de médio porte. 

Ele é baseado em uma presunção de lucro, onde a base de cálculo dos impostos é determinada a partir da receita bruta da empresa.

Características do Lucro Presumido:

  • Presunção de Lucro: O imposto é calculado com base em uma porcentagem da receita bruta da empresa, que varia de acordo com a atividade econômica.
  • Faturamento: Empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões podem optar por este regime.
  • Impostos: As empresas no Lucro Presumido pagam impostos como IRPJ e CSLL com base em uma margem de lucro presumida, mais a contribuição para o PIS/Pasep e Cofins.
  • Vantagens: Menos complexidade na contabilidade em comparação com o Lucro Real. No entanto, a carga tributária pode ser mais alta em comparação ao Simples Nacional, especialmente para empresas com margens de lucro baixas.

Lucro Real

O Lucro Real é o regime tributário mais complexo e detalhado. Ele é obrigatório para grandes empresas e para aquelas que não se enquadram nos outros regimes.

Características do Lucro Real:

  • Base de Cálculo Real: Os impostos são calculados com base no lucro líquido real da empresa, ajustado por adições e exclusões previstas na legislação.
  • Faturamento: Não há limite de faturamento para optar pelo Lucro Real. É obrigatório para empresas com receita bruta anual superior a R$ 78 milhões, instituições financeiras e seguradoras, entre outras.
  • Impostos: As empresas no Lucro Real pagam IRPJ e CSLL com base no lucro líquido contábil ajustado, além de PIS/Pasep e Cofins.
  • Vantagens e Desvantagens: Permite a compensação de prejuízos fiscais de exercícios anteriores e maior precisão na apuração do imposto devido. No entanto, a complexidade e o custo da contabilidade são elevados.

Como escolher o Regime Tributário Ideal?

Escolher o regime tributário adequado pode ser um desafio, e a decisão deve ser baseada em uma análise detalhada da situação financeira e operacional da empresa. 

Aqui estão alguns fatores a considerar:

  1. Faturamento: O porte e o faturamento da empresa são determinantes para a escolha do regime. Pequenas empresas podem se beneficiar do Simples Nacional, enquanto empresas maiores podem ter que optar pelo Lucro Real.
  2. Atividade Econômica: A atividade econômica da empresa pode influenciar o regime mais vantajoso. Algumas atividades têm regras específicas e diferentes tratamentos fiscais.
  3. Margem de Lucro: Empresas com margens de lucro altas podem se beneficiar do Lucro Presumido, enquanto empresas com margens de lucro variáveis podem precisar do Lucro Real.
  4. Burocracia: O Simples Nacional oferece menos burocracia, enquanto o Lucro Real exige um controle mais detalhado das finanças.

Aproveite para ler: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância

Alteração de Regime Tributário

Empresas podem alterar seu regime tributário, mas a mudança deve ser planejada com cuidado, pois uma vez escolhido o regime em janeiro, a empresa fica nele até o fim do exercício.

As regras para a troca entre regimes variam e podem ter implicações fiscais e contábeis significativas. 

É essencial consultar um contador ou especialista tributário para avaliar o impacto e garantir a conformidade com a legislação.

Conclusão

Entender os diferentes regimes tributários é fundamental para uma gestão fiscal eficiente. 

Cada regime tem suas próprias características, vantagens e desvantagens. 

O Simples Nacional é ideal para micro e pequenas empresas, o Lucro Presumido pode ser vantajoso para empresas de médio porte, e o Lucro Real é adequado para grandes empresas e setores específicos. 

Escolher o regime correto pode ajudar a otimizar a carga tributária e simplificar a administração fiscal da sua empresa.

Para tomar uma decisão informada, é recomendável consultar um contador ou especialista em tributação. 

Eles podem fornecer orientações personalizadas e ajudar a escolher o regime tributário que melhor atende às necessidades da sua empresa.

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Lucro real e lucro presumido: entenda quais são as diferenças

Escolher o regime tributário adequado é uma das decisões mais importantes para a gestão financeira de qualquer empresa.

 No Brasil, as empresas podem optar por diferentes regimes tributários, sendo o lucro real e lucro presumido os mais comuns entre empresas de médio e grande porte. 

A escolha entre esses dois regimes pode impactar diretamente a carga tributária, o fluxo de caixa e a estratégia financeira da empresa. 

Neste artigo, vamos explicar as principais diferenças entre lucro real e lucro presumido, ajudando você a entender qual opção pode ser mais vantajosa para o seu negócio.

O Que é o Lucro Real?

O lucro real é o regime tributário em que o cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é feito com base no lucro efetivamente obtido pela empresa, ou seja, o lucro líquido contábil ajustado por adições e exclusões previstas pela legislação fiscal. 

Esse regime é obrigatório para empresas que faturam mais de R$ 78 milhões por ano ou que atuam em determinados setores, como instituições financeiras.

Vantagens do Lucro Real

Optar pelo lucro real pode ser vantajoso para empresas que apresentam margens de lucro baixas ou que operam com prejuízo em determinados períodos. 

Nesse regime, a empresa paga impostos apenas sobre o lucro que realmente obtém. Outras vantagens incluem:

  1. Compensação de Prejuízos: Empresas que operam no regime de lucro real podem compensar prejuízos fiscais de anos anteriores, reduzindo o valor do imposto a pagar nos anos seguintes.
  2. Incentivos Fiscais: Algumas empresas podem usufruir de incentivos fiscais específicos, como deduções relacionadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D) e investimentos em projetos culturais ou desportivos.
  3. Maior Transparência: O lucro real exige uma contabilidade mais detalhada e transparente, o que pode ser um benefício em termos de governança corporativa e acesso a crédito.

Desvantagens do Lucro Real

Por outro lado, o lucro real também apresenta algumas desvantagens, especialmente para empresas que não têm uma estrutura contábil robusta. 

Entre os principais desafios estão:

  1. Complexidade: A apuração do lucro real exige uma contabilidade precisa e o cumprimento rigoroso das obrigações acessórias, como a entrega do ECF (Escrituração Contábil Fiscal) e do ECD (Escrituração Contábil Digital).
  2. Custos Operacionais: A necessidade de uma contabilidade mais detalhada pode elevar os custos operacionais, exigindo investimento em profissionais qualificados e em sistemas de gestão contábil.
  3. Exposição a Fiscalizações: Devido à maior complexidade e detalhamento das informações, as empresas no regime de lucro real podem estar mais suscetíveis a fiscalizações por parte da Receita Federal.

O Que é o Lucro Presumido?

O lucro presumido é um regime tributário simplificado, em que o cálculo do IRPJ e da CSLL é feito com base em uma presunção de lucro, independentemente do lucro real obtido pela empresa. 

Essa presunção varia de acordo com a atividade econômica da empresa. Por exemplo, para atividades comerciais, o percentual de presunção é de 8%, enquanto para serviços, é de 32%. 

Esse regime é destinado a empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano.

Vantagens do Lucro Presumido

O lucro presumido é uma opção interessante para empresas que apresentam margens de lucro superiores aos percentuais de presunção, pois isso pode resultar em uma menor carga tributária. 

Outras vantagens incluem:

  1. Simplicidade: A apuração do lucro presumido é mais simples e menos burocrática, o que reduz os custos com contabilidade e facilita o cumprimento das obrigações fiscais.
  2. Previsibilidade: Como o cálculo dos impostos é baseado em uma presunção fixa, as empresas têm maior previsibilidade em relação ao valor dos tributos a serem pagos.
  3. Menor Exposição a Fiscalizações: Devido à simplicidade do regime, as empresas optantes pelo lucro presumido estão menos sujeitas a fiscalizações detalhadas, desde que cumpram suas obrigações de forma correta.

Desvantagens do Lucro Presumido

Embora o lucro presumido ofereça vantagens, ele também pode não ser a melhor opção para todas as empresas. 

Entre as principais desvantagens estão:

  1. Limitação de Faturamento: Empresas que faturam acima de R$ 78 milhões por ano não podem optar pelo lucro presumido, o que limita essa opção para grandes empresas.
  2. Margens de Lucro Baixas: Para empresas com margens de lucro inferiores aos percentuais de presunção, o lucro presumido pode resultar em uma carga tributária maior do que a que seria paga no regime de lucro real.
  3. Incapacidade de Compensar Prejuízos: No lucro presumido, as empresas não podem compensar prejuízos fiscais de exercícios anteriores, o que pode ser uma desvantagem em períodos de crise.

Comparação Entre Lucro Real e Lucro Presumido

Agora que entendemos o que são o lucro real e lucro presumido, vamos comparar esses regimes em alguns aspectos importantes para a gestão empresarial:

1. Cálculo dos Tributos

  • Lucro Real: O cálculo do IRPJ e da CSLL é feito com base no lucro efetivamente obtido pela empresa, após ajustes contábeis.
  • Lucro Presumido: O cálculo dos tributos é feito com base em uma presunção de lucro, que varia de acordo com a atividade da empresa.

2. Complexidade

  • Lucro Real: Exige uma contabilidade mais detalhada e o cumprimento de diversas obrigações acessórias, como o ECF e o ECD.
  • Lucro Presumido: A apuração é mais simples, com menos exigências contábeis e burocráticas.

3. Previsibilidade

  • Lucro Real: A imprevisibilidade do lucro efetivo da empresa pode tornar mais difícil estimar o valor dos tributos a serem pagos.
  • Lucro Presumido: A presunção de lucro oferece maior previsibilidade em relação ao valor dos tributos.

4. Custos Operacionais

  • Lucro Real: Pode ter custos operacionais mais elevados devido à necessidade de uma contabilidade robusta.
  • Lucro Presumido: Geralmente, apresenta menores custos com contabilidade e administração tributária.

5. Compensação de Prejuízos

  • Lucro Real: Permite a compensação de prejuízos fiscais, o que pode reduzir o valor dos tributos a pagar em anos subsequentes.
  • Lucro Presumido: Não permite a compensação de prejuízos fiscais.

6. Fiscalização

  • Lucro Real: Maior exposição a fiscalizações detalhadas, devido à complexidade do regime.
  • Lucro Presumido: Menor exposição a fiscalizações, desde que as obrigações sejam cumpridas corretamente.

Qual Regime Escolher?

A escolha entre lucro real e lucro presumido depende de diversos fatores, como o faturamento da empresa, a margem de lucro, a estrutura contábil disponível e o planejamento estratégico

Em geral, empresas com margens de lucro baixas ou que apresentam prejuízos em determinados períodos podem se beneficiar do regime de lucro real

Por outro lado, empresas com margens de lucro elevadas e que buscam simplicidade e previsibilidade na gestão tributária podem encontrar no lucro presumido uma opção mais vantajosa.

Quando Optar pelo Lucro Real

  • Empresas que apresentam margens de lucro baixas ou prejuízos.
  • Empresas que desejam compensar prejuízos fiscais de exercícios anteriores.
  • Empresas que atuam em setores obrigados a adotar o lucro real, como instituições financeiras.
  • Empresas que realizam investimentos em P&D ou outros projetos que oferecem incentivos fiscais.

Quando Optar pelo Lucro Presumido

  • Empresas que apresentam margens de lucro elevadas.
  • Empresas que desejam simplicidade e previsibilidade na apuração de tributos.
  • Empresas que não possuem uma estrutura contábil robusta para lidar com a complexidade do lucro real.
  • Empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano.

Leia também: Planejamento Tributário: saiba o que é e conheça a importância

Considerações Finais

Entender as diferenças entre lucro real e lucro presumido é essencial para escolher o regime tributário mais adequado para sua empresa. 

Cada regime oferece vantagens e desvantagens que devem ser cuidadosamente avaliadas, levando em consideração as particularidades do seu negócio. 

O apoio de um contador experiente é fundamental nesse processo, garantindo que a escolha do regime seja alinhada com os objetivos estratégicos e financeiros da empresa.

Seja qual for o regime escolhido, o importante é garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação e que a gestão tributária seja feita de forma eficiente, contribuindo para a saúde financeira e o crescimento sustentável do negócio.

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Os benefícios da revisão tributária para distribuidoras

A revisão tributária para distribuidoras é um processo fundamental para otimizar a gestão fiscal e melhorar a saúde financeira de empresas do setor de distribuição. 

À medida que o ambiente fiscal se torna cada vez mais complexo e dinâmico, as distribuidoras enfrentam desafios significativos para garantir que suas obrigações tributárias sejam cumpridas de forma eficiente e econômica. 

Neste artigo, exploraremos os principais benefícios da revisão tributária para distribuidoras e como essa prática pode contribuir para o sucesso e a sustentabilidade dos negócios.

O que é Revisão Tributária?

A revisão tributária para distribuidoras é o processo de examinar e analisar detalhadamente a gestão fiscal de uma empresa para identificar oportunidades de otimização, correção de erros e aproveitamento de benefícios fiscais. 

Essa revisão envolve a análise das declarações de impostos, classificação de mercadorias, NCM’s, tributação, códigos e a verificação da conformidade com as regulamentações fiscais e a identificação de possíveis créditos e deduções que possam ter sido negligenciados.

Benefícios da Revisão Tributária para Distribuidoras

1. Redução de Custos Tributários

Um dos principais benefícios da revisão tributária para distribuidoras é a possibilidade de reduzir os custos tributários. Muitas distribuidoras podem estar pagando mais impostos do que o necessário devido a erros ou omissões em suas declarações fiscais. 

A revisão tributária ajuda a identificar essas inconsistências e a corrigir erros, resultando em economias significativas e evitando passivos fiscais e tributários.

2. Maximização de Benefícios Fiscais

A revisão tributária para distribuidoras permite que as empresas aproveitem ao máximo os benefícios fiscais que podem estar disponíveis para elas. Incentivos fiscais, isenções e créditos podem variar de acordo com o setor, a localização e as características específicas da empresa. 

Uma revisão detalhada pode ajudar a identificar oportunidades que podem ter sido negligenciadas, garantindo que a distribuidora aproveite todos os benefícios fiscais a que tem direito.

3. Correção de Erros e Omissões

Erros e omissões nas declarações fiscais podem levar a penalidades e multas, além de prejudicar a reputação da empresa. A revisão tributária para distribuidoras ajuda a identificar e corrigir esses erros antes que se tornem um problema maior. 

Corrigir erros e omissões pode evitar problemas futuros com as autoridades fiscais e garantir que a empresa esteja em conformidade com as regulamentações tributárias.

4. Melhoria na Gestão de Fluxo de Caixa

A revisão tributária para distribuidoras pode ter um impacto positivo na gestão do fluxo de caixa da empresa. 

Ao reduzir a carga tributária e identificar oportunidades para economizar, as distribuidoras podem liberar recursos financeiros que podem ser investidos em outras áreas do negócio. 

A melhoria na gestão do fluxo de caixa é fundamental para manter a liquidez e a saúde financeira da empresa.

5. Aumento da Conformidade Tributária

A conformidade tributária é essencial para evitar problemas com as autoridades fiscais e garantir a continuidade dos negócios.

A revisão tributária para distribuidoras ajuda a garantir que a empresa esteja em conformidade com todas as regulamentações fiscais e que todas as obrigações tributárias sejam cumpridas corretamente. 

Isso reduz o risco de auditorias fiscais e penalidades, proporcionando maior tranquilidade para os gestores.

6. Otimização dos Processos Fiscais

Durante o processo de revisão tributária para distribuidoras, é possível identificar e otimizar os processos fiscais internos. 

A análise detalhada pode revelar áreas onde os processos podem ser aprimorados, resultando em maior eficiência e menos erros. 

A otimização dos processos fiscais contribui para uma gestão tributária mais eficaz e reduz a carga de trabalho da equipe responsável.

7. Melhoria na Planejamento Tributário

A revisão tributária para distribuidoras proporciona insights valiosos que podem ser utilizados para melhorar o planejamento tributário da empresa. 

Com base nas descobertas da revisão, as distribuidoras podem desenvolver estratégias fiscais mais eficazes, antecipar mudanças na legislação e adaptar suas práticas para maximizar os benefícios fiscais e minimizar a carga tributária.

8. Fortalecimento da Relação com Consultores Fiscais

Ao realizar uma revisão tributária para distribuidoras, a empresa pode estabelecer uma relação mais próxima e colaborativa com consultores fiscais. 

Esses profissionais podem oferecer orientação especializada e apoio contínuo, ajudando a empresa a enfrentar desafios fiscais e a aproveitar oportunidades de otimização. 

Uma relação sólida com consultores fiscais é um ativo valioso para a gestão tributária da empresa.

Como Realizar uma Revisão Tributária Eficaz

Para que a revisão tributária para distribuidoras seja eficaz, é importante seguir algumas etapas-chave:

1. Contrate um Especialista em Tributação

Contratar um especialista em tributação é essencial para garantir que a revisão seja realizada de forma completa e precisa. 

Um especialista pode oferecer uma análise detalhada das finanças da empresa, identificar oportunidades de otimização e garantir que todas as questões fiscais sejam abordadas corretamente.

2. Reúna Documentação e Informações

Antes de iniciar a revisão, reúna toda a documentação e informações necessárias, incluindo declarações fiscais, registros financeiros, relatórios de auditoria e qualquer outra documentação relevante. 

Ter todas as informações organizadas e acessíveis facilita a análise e a identificação de problemas.

3. Realize uma Análise Detalhada

A análise detalhada é a etapa central da revisão tributária. Examine todas as declarações fiscais e registros financeiros para identificar erros, omissões e oportunidades de otimização. 

Verifique a conformidade com as regulamentações fiscais e avalie a aplicação de incentivos e benefícios fiscais.

4. Corrija Erros e Omissões

Após identificar erros e omissões, corrija-os prontamente. Faça as devidas retificações nas declarações fiscais e comunique-se com as autoridades fiscais, se necessário. Corrigir erros e omissões ajuda a evitar penalidades e garante que a empresa esteja em conformidade.

5. Desenvolva um Plano de Ação

Com base nos resultados da revisão, desenvolva um plano de ação para implementar as mudanças necessárias e aproveitar as oportunidades identificadas. 

O plano de ação deve incluir estratégias para otimizar a carga tributária, melhorar a conformidade e aprimorar os processos fiscais.

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Conclusão

A revisão tributária para distribuidoras é uma prática essencial para otimizar a gestão fiscal e melhorar a saúde financeira das empresas do setor de distribuição. 

Com benefícios que vão desde a redução de custos tributários até a melhoria na conformidade e no planejamento tributário, a revisão tributária oferece um valor significativo para as distribuidoras. 

Seguir os passos recomendados para realizar uma revisão tributária eficaz e contar com soluções especializadas, pode ajudar a garantir que sua empresa esteja bem posicionada para enfrentar desafios fiscais e aproveitar oportunidades de otimização. 

Invista na revisão tributária e aproveite os benefícios para alcançar uma gestão fiscal mais eficiente e sustentável.

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Um planejamento tributário eficiente, desenvolvido pela CJF Contabilidade, é essencial para garantir a otimização e revisão tributária de distribuidoras. 

Especializada em serviços contábeis e tributários, a CJF Contabilidade oferece estratégias personalizadas que atendem às necessidades das distribuidoras e profissionais da área.

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