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Controle financeiro profissional: como começar sem montar um setor interno

Em um mercado cada vez mais competitivo, manter a saúde financeira de uma empresa é um dos principais desafios enfrentados por gestores e empreendedores. Ter um controle financeiro profissional é essencial para tomar decisões mais seguras, evitar desperdícios, planejar o crescimento e garantir a sustentabilidade do negócio. Mas será que é preciso montar um setor interno para alcançar esse nível de gestão?

A boa notícia é que, com os recursos e soluções disponíveis atualmente, é totalmente possível implantar um controle financeiro eficaz sem a necessidade de contratar uma equipe exclusiva ou criar uma nova estrutura dentro da empresa.

Neste artigo, você vai entender como isso é possível, quais ferramentas e práticas adotar, e como a terceirização do financeiro pode ser uma alternativa segura, prática e acessível para sua empresa.

O que é controle financeiro profissional?

O que é controle financeiro profissional?

Controle financeiro é o conjunto de práticas que permite registrar, organizar, acompanhar e analisar as movimentações financeiras de uma empresa — como receitas, despesas, investimentos, fluxo de caixa e obrigações.

Quando esse controle é feito de forma profissional, com métodos organizados, análises periódicas e integração com a realidade contábil e tributária, os benefícios vão além do simples acompanhamento. O gestor passa a ter uma visão estratégica da empresa, com informações confiáveis para tomar decisões de curto, médio e longo prazo.

Por que muitas empresas não têm um setor interno de finanças?

Nem toda empresa está em um momento de maturidade que justifique a criação de um setor financeiro próprio. Entre os principais motivos para não montar esse setor internamente estão:

  • Alto custo com folha de pagamento e encargos
  • Falta de espaço físico ou estrutura organizacional
  • Dificuldade de encontrar profissionais qualificados
  • Falta de tempo para treinar e acompanhar a equipe
  • Necessidade de agilidade e foco no core business

E é justamente por isso que cresce o número de negócios que optam por terceirizar o controle financeiro, aproveitando soluções especializadas e suporte profissional com menor custo.

Vantagens de implantar o controle financeiro sem um setor interno

Vamos entender os principais benefícios de adotar o controle financeiro profissional por meio da terceirização ou uso de soluções externas:

1. Redução de custos operacionais

Manter um departamento financeiro interno pode gerar altos custos com salários, encargos, equipamentos, softwares e espaço. A terceirização oferece economia sem perder qualidade.

2. Acesso a profissionais experientes

Empresas especializadas em controle financeiro contam com equipes treinadas, atualizadas e prontas para lidar com os desafios diários da área.

3. Processos mais ágeis e padronizados

Com metodologias já testadas e consolidadas, o parceiro externo agiliza rotinas como conciliação bancária, emissão de relatórios e controle de contas.

4. Melhora na tomada de decisões

Com dados organizados e relatórios periódicos, o empreendedor consegue visualizar com mais clareza a situação financeira do negócio e tomar decisões com mais segurança.

5. Integração com contabilidade e planejamento tributário

Um bom controle financeiro facilita a apuração correta de impostos e evita problemas com o Fisco, além de abrir espaço para planejamento tributário mais eficiente.

Quais atividades podem ser terceirizadas no controle financeiro?

Confira na tabela abaixo algumas atividades que podem ser executadas por um parceiro especializado:

AtividadeDescrição
Conciliação bancáriaVerificação e ajuste entre extratos bancários e registros internos
Emissão de boletos e notas fiscaisGeração e controle de cobranças e documentos fiscais
Contas a pagar e a receberOrganização e controle de entradas e saídas financeiras
Fluxo de caixaAnálise do saldo disponível e previsão de entradas e saídas
Relatórios gerenciaisApresentação de resultados financeiros, por período ou por categoria
Controle de reembolsos e despesasOrganização das despesas operacionais e de colaboradores
Apoio na gestão de contratos e fornecedoresAnálise de vencimentos e condições de contratos comerciais

Como iniciar o controle financeiro profissional de forma prática?

Veja o passo a passo para estruturar seu controle financeiro com segurança e sem precisar de um setor interno:

1. Levantamento das necessidades do seu negócio

Avalie o volume de transações, número de contas bancárias, frequência de emissão de boletos, entre outros fatores.

2. Escolha uma empresa especializada

Busque um parceiro com experiência, transparência, bom atendimento e que ofereça soluções adequadas ao porte da sua empresa.

3. Estabeleça um fluxo de informações

Organize como os dados e documentos serão compartilhados entre sua empresa e o parceiro: extratos, notas, faturas, comprovantes, etc.

4. Estabeleça rotinas e prazos

Tenha clareza sobre quando serão entregues relatórios, quando ocorrerá o fechamento mensal, quais serão os pontos de contato, etc.

5. Acompanhe os resultados

Mesmo terceirizando, o gestor precisa acompanhar e entender os números, participar das decisões e garantir que as metas estejam sendo cumpridas.

Sinais de que sua empresa precisa de controle financeiro urgente

Se você se identifica com algumas das situações abaixo, está na hora de buscar apoio profissional para seu controle financeiro:

  • Não sabe quanto tem para pagar ou receber no mês
  • Usa planilhas desatualizadas ou mal organizadas
  • Mistura finanças pessoais com as da empresa
  • Não tem relatórios mensais para tomada de decisão
  • Paga multas ou juros com frequência por atrasos

O papel da CJF Contabilidade na gestão financeira do seu negócio

A CJF Contabilidade é referência em soluções contábeis e financeiras para micro e pequenas empresas, com foco em descomplicar a gestão e impulsionar o crescimento sustentável dos clientes.

Oferecemos serviços completos de controle financeiro, com:

  • Conciliação bancária automatizada
  • Relatórios gerenciais personalizados
  • Organização de contas a pagar e receber
  • Integração com sistemas e ERPs
  • Atendimento próximo, humanizado e acessível

Tudo isso sem que você precise montar um setor interno ou contratar novos colaboradores. Nós cuidamos do financeiro, você foca no crescimento do seu negócio!

Conclusão

Implantar um controle financeiro profissional não precisa ser caro ou complicado. Com a ajuda de um parceiro confiável e experiente, sua empresa pode ter acesso a uma gestão eficiente, com economia, organização e segurança.

Você ganha tempo, reduz riscos e melhora a capacidade de tomar decisões estratégicas, mesmo sem montar uma equipe interna.

Comece hoje mesmo com a CJF Contabilidade

Quer transformar a gestão financeira da sua empresa sem precisar contratar um setor interno? A CJF tem a solução ideal para você.

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Simples Nacional: por que a revisão constante é necessária

O Simples Nacional é uma das escolhas mais comuns entre micro e pequenas empresas no Brasil. Com a promessa de simplificação e alíquotas reduzidas, o regime atrai empreendedores que buscam menos burocracia e mais agilidade no dia a dia. Mas, apesar do nome, o sistema não é tão simples quanto parece.

Sem uma revisão do Simples Nacional periódica, muitos negócios acabam pagando mais impostos do que deveriam — ou enfrentando penalidades por enquadramentos incorretos.

Neste artigo, vamos explorar os principais riscos de manter sua empresa no Simples sem análise frequente, mostrar como funciona a revisão do Simples Nacional, e apresentar ferramentas para tomar decisões fiscais mais eficientes.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário criado para facilitar o pagamento de impostos por microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Ele unifica oito tributos em uma única guia — o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

Os impostos incluídos são:

  • IRPJ
  • CSLL
  • PIS
  • COFINS
  • IPI (quando aplicável)
  • ICMS
  • ISS
  • CPP (Contribuição Previdenciária Patronal)

A alíquota varia conforme o faturamento dos últimos 12 meses e o tipo de atividade da empresa, conforme estabelecido nos anexos da Lei Complementar 123/2006.

Por que o Simples pode sair caro?

Por que o Simples pode sair caro?

Embora seja vantajoso para muitos, o Simples Nacional pode se tornar um peso se a empresa não realizar uma revisão do Simples Nacional regularmente.

Algumas armadilhas comuns incluem:

  • Permanecer no regime mesmo após mudanças no perfil da empresa
  • Pagar alíquotas maiores por falta de planejamento tributário
  • Descumprir limites de receita e sofrer exclusão do regime
  • Desconsiderar o fator R (no caso de prestadores de serviço)
  • Perder benefícios fiscais estaduais e municipais

Esses problemas não apenas aumentam os custos, como podem comprometer a saúde financeira da empresa no médio e longo prazo.

O que é a revisão do Simples Nacional?

A revisão do Simples Nacional é um processo de análise que avalia se o regime ainda é o mais vantajoso para a empresa com base no faturamento, na atividade exercida, nos custos operacionais e nas regras específicas dos anexos tributários.

Essa revisão pode resultar em:

  • Troca de regime (por exemplo, migração para Lucro Presumido)
  • Reenquadramento entre os anexos do Simples
  • Adequação à tributação pelo fator R
  • Redução da carga tributária por meio de reorganização fiscal

Quando fazer a revisão do Simples Nacional?

Idealmente, a revisão do Simples Nacional deve ser feita pelo menos uma vez por ano, especialmente nos meses de novembro e dezembro, quando é possível se planejar para o reenquadramento no ano seguinte.

Outros momentos recomendados incluem:

  • Abertura de nova filial ou expansão do negócio
  • Mudança de CNAE (atividade econômica)
  • Crescimento acelerado do faturamento
  • Aumento ou redução na folha de pagamento
  • Alterações no perfil de clientes (público final ou outras empresas)

Comparativo entre Simples Nacional e Lucro Presumido

Para entender melhor por que a revisão do Simples Nacional pode economizar milhares de reais, veja a tabela a seguir com uma simulação comparativa:

CenárioSimples NacionalLucro Presumido
Receita MensalR$ 60.000R$ 60.000
Alíquota efetiva13,50% (Anexo III)11,33% (presumido + ISS)
Custo com impostosR$ 8.100R$ 6.798
Diferença anualEconomia de R$ 15.624 por ano
Ideal para…Pequenas empresas com baixa folhaEmpresas com custo alto ou lucro real

Valores fictícios para fins de exemplo. A análise deve ser personalizada com apoio contábil.

O que é o fator R e por que ele importa?

O fator R é uma regra que afeta empresas prestadoras de serviço. Ele determina se a empresa será tributada pelo Anexo III (alíquota menor) ou pelo Anexo V (alíquota maior) do Simples Nacional.

O cálculo é simples:

Fator R = Folha de pagamento (últimos 12 meses) / Receita bruta (últimos 12 meses)

Se o resultado for igual ou superior a 28%, a tributação será pelo Anexo III.

Caso contrário, será pelo Anexo V, que pode elevar significativamente o valor pago.

Empresas que ignoram esse cálculo deixam de se beneficiar de alíquotas mais favoráveis — outro motivo que reforça a importância da revisão do Simples Nacional.

Vantagens da revisão periódica

Confira os principais benefícios de revisar o regime tributário da sua empresa regularmente:

  • Redução da carga tributária
  • Maior previsibilidade financeira
  • Prevenção de autuações e penalidades fiscais
  • Aproveitamento de incentivos específicos por atividade ou região
  • Melhor gestão do fluxo de caixa

Erros comuns ao não revisar o Simples Nacional

  • Assumir que o Simples é sempre a melhor opção
  • Não considerar a margem de lucro da operação
  • Ignorar o crescimento do faturamento
  • Usar CNAEs genéricos que não refletem a atividade principal
  • Desprezar o impacto do fator R na tributação

Esses erros são evitáveis com uma revisão do Simples Nacional bem-feita, conduzida por profissionais contábeis com experiência no tema.

Conclusão

Apesar do nome, o Simples Nacional não é simples o tempo todo — principalmente quando a empresa cresce ou muda de perfil. A revisão do Simples Nacional é uma prática indispensável para garantir que sua empresa não esteja pagando mais impostos do que deveria ou correndo riscos desnecessários.

Com uma análise estratégica e atualizada, é possível reduzir custos, planejar melhor e tomar decisões mais inteligentes sobre o futuro do seu negócio.

Sua empresa está no regime ideal? Descubra com a CJF

A CJF Contabilidade é especialista em planejamento tributário e oferece uma revisão do Simples Nacional completa, personalizada para o seu negócio.

Evite surpresas com o Fisco, otimize sua carga tributária e tome decisões embasadas com a orientação de quem entende.👉 Entre em contato agora e agende sua análise gratuita.

Como a CJF identifica oportunidades tributárias sem aumentar o risco

Escolher um parceiro contábil vai muito além de cumprir obrigações fiscais. Para empresas que buscam crescer de forma estruturada e financeiramente saudável, contar com uma contabilidade estratégica é essencial — e é exatamente essa proposta que a CJF Contabilidade entrega há mais de 35 anos. 

Neste artigo, vamos mostrar como a CJF Contabilidade atua na identificação de oportunidades tributárias de forma segura, ética e eficaz, ajudando empresas a reduzirem sua carga fiscal sem riscos desnecessários.

O papel da contabilidade na identificação de oportunidades tributárias

O papel da contabilidade na identificação de oportunidades tributárias

A legislação tributária brasileira é complexa, repleta de possibilidades de enquadramento, isenções e regimes diferenciados. Identificar oportunidades dentro desse cenário requer conhecimento técnico, experiência prática e, acima de tudo, responsabilidade.

Muitas empresas deixam dinheiro na mesa por desconhecerem alternativas legais que poderiam reduzir impostos. Por outro lado, outras assumem riscos desnecessários ao adotar estratégias que não se sustentam juridicamente. 

A CJF Contabilidade atua no equilíbrio entre oportunidade e segurança, com foco total na conformidade e planejamento.

As bases do trabalho da CJF Contabilidade

Atendimento consultivo e estratégico

A CJF Contabilidade não se limita a registrar movimentações financeiras. O escritório atua com uma abordagem consultiva, entendendo o negócio do cliente, seus objetivos e desafios, para então construir um planejamento tributário personalizado, com base nas atividades exercidas e no melhor regime fiscal aplicável.

Equipe altamente capacitada

Com uma equipe formada por especialistas nas áreas contábil, fiscal, societária e trabalhista, a CJF Contabilidade garante análises técnicas precisas e atualizadas com base nas legislações mais recentes. 

Isso reduz significativamente o risco de interpretações equivocadas ou estratégias frágeis do ponto de vista legal.

Tecnologia de ponta

A identificação de oportunidades tributárias envolve o cruzamento de dados contábeis, fiscais e operacionais. 

Por isso, a CJF Contabilidade investe em soluções tecnológicas que automatizam processos, permitem auditorias rápidas e integram diferentes áreas da empresa para facilitar a tomada de decisão.

Como a CJF Contabilidade encontra oportunidades com segurança

1. Escolha do regime tributário adequado

Uma das primeiras análises realizadas pela CJF Contabilidade é o enquadramento no regime tributário correto: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real

Essa decisão, muitas vezes negligenciada, tem impacto direto sobre a carga tributária.

Comparativo entre regimes

A seguir, veja um exemplo de como a CJF Contabilidade pode gerar economia tributária com a escolha certa:

Faturamento AnualLucro RealLucro PresumidoSimples Nacional
R$ 3,6 milhõesPode ser vantajoso para margens apertadasÓtimo para empresas com margens maioresLimite de R$ 4,8 milhões, ideal para pequenas empresas
Tributação sobre lucro realAlíquota variável + ajustesAlíquota fixa sobre presunçãoAlíquota progressiva e simplificada
Oportunidade de compensar prejuízos?SimNãoNão
Análise pela CJFPersonalizada com simulações de cenárioAvaliação técnica do setor e margemIdeal para ME e EPP

2. Revisão de obrigações acessórias e classificação fiscal

Classificar produtos ou serviços com os códigos fiscais errados pode gerar tributos indevidos. 

A CJF Contabilidade realiza auditorias e revisões para identificar falhas e corrigir a tempo, sem necessidade de processos jurídicos longos e custosos.

Além disso, a equipe realiza treinamento com os times de faturamento e compras das empresas-clientes, reduzindo erros futuros e assegurando conformidade com os regimes especiais.

3. Recuperação de créditos tributários

A legislação permite que empresas recuperem valores pagos indevidamente ou a maior, como créditos de PIS/COFINS, ICMS-ST e INSS sobre verbas indenizatórias.

A CJF Contabilidade mapeia esses créditos, prepara os processos administrativos e acompanha todo o procedimento, evitando judicializações desnecessárias.

4. Planejamento de distribuição de lucros

Muitas empresas distribuem lucros sem planejamento, correndo o risco de autuações. A CJF Contabilidade orienta os empresários quanto aos limites permitidos por lei, de acordo com o regime de apuração e com a documentação contábil suportada.

Essa organização também evita problemas com o Imposto de Renda da Pessoa Física e com a Receita Federal.

5. BPO financeiro aliado à eficiência tributária

Ao contratar os serviços de BPO financeiro da CJF Contabilidade, a empresa cliente tem seus processos organizados com alto nível de controle — incluindo conciliação bancária, contas a pagar e receber e geração de relatórios gerenciais.

Essa centralização facilita a visualização de oportunidades, como antecipações de créditos, ajustes em alíquotas ou mudança de fornecedores para redução da carga tributária embutida.

Serviços que apoiam essa atuação da CJF Contabilidade

Além do planejamento tributário, a CJF Contabilidade oferece soluções complementares que sustentam a segurança das ações estratégicas:

ÁreaServiçoBenefícios
FiscalAssessoria FiscalApuração precisa de tributos, classificação correta de NCM/CFOP, revisão de notas fiscais
ContábilEscrituração e SPEDEscrituração com suporte a auditorias e cruzamentos com o Fisco
TrabalhistaAssessoria TrabalhistaRedução de passivos trabalhistas e conformidade com e-Social
SocietáriaAbertura e Alteração de EmpresasEstruturação adequada do contrato social com base nos objetivos do negócio
InternacionalGestão de Bens no ExteriorSuporte completo à declaração de capitais e IRPF com ativos fora do Brasil

Casos comuns em que a CJF Contabilidade atua com segurança

Empresas que migraram de Lucro Presumido para Real

Ao perceber que a margem de lucro estava caindo, a equipe da CJF Contabilidade orientou a migração para o Lucro Real, o que possibilitou a compensação de prejuízos fiscais e maior controle dos tributos.

Negócios que pagavam ICMS-ST indevidamente

Em empresas do setor comercial, após uma revisão tributária conduzida pela equipe da CJF Contabilidade, foram identificados recolhimentos indevidos de ICMS-ST. Os valores foram recuperados por meio de pedido administrativo.

O diferencial da CJF Contabilidade em Belo Horizonte

Com mais de três décadas de atuação, a CJF Contabilidade conquistou a confiança de empresas em diversos setores por unir:

  • Atendimento próximo e consultivo;
  • Especialistas nas áreas fiscal, contábil, societária e internacional;
  • Tecnologia para garantir agilidade e segurança;
  • Planejamento tributário com responsabilidade e visão estratégica.

Conclusão

Identificar oportunidades tributárias sem expor a empresa a riscos é uma tarefa complexa — mas plenamente possível com o suporte certo. 

A CJF Contabilidade se destaca nesse cenário por oferecer uma abordagem completa, que combina tecnologia, atendimento consultivo e rigor técnico.

Reduzir a carga tributária legalmente, sem improvisos ou atalhos arriscados, é o caminho mais seguro para crescer de forma sustentável. E a CJF Contabilidade está pronta para ser sua parceira nessa jornada.

Fale com um especialista da CJF Contabilidade

Se você quer descobrir como sua empresa pode economizar com segurança, melhorar o planejamento tributário e garantir total conformidade com a legislação, fale agora com a equipe da CJF Contabilidade.

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Mais de 35 anos fazendo empresas crescerem com segurança e inteligência fiscal.

Lucro Real ou Presumido: como escolher o melhor regime para sua operação

A escolha entre lucro real ou presumido é uma das decisões mais estratégicas no planejamento tributário de qualquer empresa. 

A depender da atividade exercida, do porte, da margem de lucro e até da localização, essa definição pode representar economia ou prejuízo significativo no fim do ano fiscal.

Neste artigo, vamos explicar o que diferencia os regimes lucro real e presumido, quais são os critérios para optar por cada um e como identificar o melhor cenário para a sua operação. 

Você verá comparativos, exemplos práticos e uma tabela-resumo para facilitar sua análise.

O que é o Lucro Real?

O lucro real é um regime tributário que considera o lucro líquido contábil da empresa para o cálculo dos impostos. 

Ou seja, é necessário apurar, mensal ou trimestralmente, todas as receitas, despesas operacionais e deduções legais para definir quanto será pago de IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

Quando o Lucro Real é obrigatório?

Algumas empresas são obrigadas por lei a adotar o regime de lucro real, independentemente de sua vontade. 

São elas:

  • Faturamento anual superior a R$ 78 milhões;
  • Instituições financeiras;
  • Empresas com lucros oriundos do exterior;
  • Empresas que recebem benefícios fiscais do governo;
  • Empresas que possuem atividades com ganhos de capital recorrentes.

Vantagens do Lucro Real

  • Permite deduzir todas as despesas operacionais legalmente aceitas;
  • É ideal para empresas com margens de lucro apertadas;
  • Reduz a carga tributária em períodos de prejuízo ou lucro reduzido;
  • Maior segurança jurídica para negócios com grande volume de operações.

O que é o Lucro Presumido?

O lucro presumido é um regime simplificado em que a base de cálculo do IRPJ e da CSLL é definida por uma presunção legal, e não pelo lucro efetivamente obtido. 

Essa presunção varia de acordo com a atividade da empresa, como você verá na tabela a seguir.

Percentuais de presunção

AtividadePresunção IRPJPresunção CSLL
Comércio8%12%
Indústria8%12%
Prestação de serviços em geral32%32%
Serviços hospitalares/laboratoriais8%12%
Transporte de cargas8%12%
Transporte de passageiros16%12%

Quando o Lucro Presumido é permitido?

Podem optar pelo regime de lucro presumido empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões e que não estejam obrigadas a adotar o lucro real, como vimos anteriormente.

Vantagens do Lucro Presumido

  • Mais simples de apurar;
  • Menor necessidade de controle detalhado de despesas;
  • Pode ser mais vantajoso para empresas com alta margem de lucro;
  • Menores custos com estrutura contábil e fiscal.

Lucro Real ou Presumido: qual a diferença prática?

Para entender melhor a diferença entre lucro real ou presumido, veja o exemplo abaixo:

Exemplo prático

Uma empresa prestadora de serviços fatura R$ 200.000 por mês e tem custos/despesas de R$ 140.000.

No Lucro Presumido:

  • Presunção de 32% sobre R$ 200.000 = R$ 64.000
  • IRPJ + CSLL sobre R$ 64.000: aproximadamente 15% + 9% = R$ 15.360

No Lucro Real:

  • Lucro real apurado: R$ 60.000 (R$ 200.000 – R$ 140.000)
  • IRPJ + CSLL sobre R$ 60.000: aproximadamente 15% + 9% = R$ 14.400

Neste exemplo, a diferença é pequena, mas em negócios com margens menores, o lucro real pode se tornar mais vantajoso. 

Por outro lado, se a empresa tem uma margem muito maior que a presunção, o lucro presumido será mais econômico.

Tabela comparativa: Lucro Real vs. Lucro Presumido

CritérioLucro RealLucro Presumido
Base de cálculoLucro contábil (receitas – despesas)Receita bruta com percentual fixo
Apuração de IRPJ e CSLLSobre o lucro realSobre a base presumida
Complexidade contábilAltaMédia/baixa
Controle de despesasObrigatório e detalhadoNão obrigatório
Possibilidade de deduções fiscaisSimLimitada
Ideal paraMargens baixas ou receitas variáveisMargens altas e receita previsível
ObrigatoriedadeEmpresas com obrigações específicasEmpresas com receita até R$ 78 milhões/ano

Fatores para considerar na escolha do regime

1. Margem de Lucro Real da Operação

Se sua margem de lucro líquida for inferior à presunção definida para sua atividade, o lucro real pode reduzir os tributos.

2. Volume e tipo de despesas dedutíveis

Empresas com muitas despesas dedutíveis (aluguéis, folha, encargos, insumos etc.) tendem a se beneficiar do lucro real.

3. Simplicidade e estrutura interna

Se você busca uma rotina contábil mais enxuta e preza pela previsibilidade, o lucro presumido pode ser mais interessante.

4. Planejamento tributário

Negócios com planejamento tributário ativo, que controlam bem receitas e despesas, geralmente se adaptam melhor ao lucro real.

Atenção: erros comuns ao escolher entre Lucro Real ou Presumido

  • Não considerar despesas operacionais relevantes;
  • Ignorar o impacto de tributos como PIS/COFINS e ISS;
  • Escolher com base apenas em carga tributária, sem avaliar riscos e obrigações acessórias;
  • Falta de simulações contábeis comparativas antes de definir o regime.

Dica prática: simulação personalizada com apoio contábil

A melhor forma de escolher entre lucro real ou presumido é realizando uma simulação contábil com base nos dados reais da sua operação. Isso inclui:

  • Projeção de faturamento;
  • Estimativa de despesas e margem de lucro;
  • Análise de tributos envolvidos;
  • Verificação do setor e CNAE da empresa.

Empresas que fazem essa análise com apoio profissional evitam erros fiscais e pagam exatamente o que devem — sem surpresas ao longo do ano.

Conclusão: qual o melhor regime?

Não existe resposta única. A escolha entre lucro real ou presumido deve ser feita com base em números, estrutura do negócio e planejamento de longo prazo. 

O que funciona para uma empresa pode ser inadequado para outra, mesmo do mesmo setor.

Por isso, contar com uma assessoria contábil especializada faz toda a diferença para escalar com segurança e pagar menos impostos de forma legal.

Precisa de ajuda para escolher entre Lucro Real ou Presumido?

A CJF Contabilidade é especializada em empresas que atuam nos regimes de Lucro Presumido e Lucro Real

Atuamos com diagnóstico personalizado, planejamento tributário e estruturação contábil completa para garantir a saúde financeira do seu negócio.

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5 erros que aumentam sua carga tributária sem você perceber — e como corrigir

Você sente que paga impostos demais, mesmo com uma estrutura enxuta? Muitas empresas aumentam sua carga tributária sem perceber — não por má-fé, mas por falhas simples e repetidas na gestão fiscal e contábil.

Neste artigo, vamos listar cinco erros que podem elevar a carga tributária da sua empresa e mostrar como corrigi-los antes que impactem ainda mais seu lucro e sua competitividade.

O que é carga tributária e por que ela pesa tanto no Brasil?

O que é carga tributária e por que ela pesa tanto no Brasil?

A carga tributária representa a soma de todos os tributos pagos por uma empresa ou pessoa física, em relação ao faturamento ou à renda total. 

No Brasil, ela costuma ser elevada devido à complexidade das regras e à variedade de tributos — federais, estaduais e municipais.

Segundo dados da Receita Federal, a carga tributária bruta brasileira ultrapassa 33% do PIB, sendo uma das mais altas da América Latina. 

E o mais preocupante é que muitos empresários pagam ainda mais do que deveriam por desconhecimento ou falta de planejamento.

Erro 1: Escolher o regime tributário errado

Uma das principais decisões que impactam diretamente na carga tributária é o regime tributário escolhido. 

Optar por Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real sem análise adequada pode gerar prejuízos significativos.

Como corrigir:

  • Faça simulações anuais com base no faturamento, margem de lucro e estrutura de custos.
  • Reavalie seu regime tributário sempre que houver mudança significativa no negócio.
  • Consulte um contador especializado para projetar o impacto tributário real de cada opção.

Aproveite para ler: Lucro Real ou Presumido? Como escolher o melhor regime para sua empresa

Erro 2: Misturar contas pessoais com as da empresa

A confusão entre contas pessoais e empresariais é mais comum do que se imagina, principalmente em pequenas empresas. 

Isso compromete o controle financeiro e contábil, podendo levar a autuações e aumento da carga tributária.

Como corrigir:

  • Tenha contas bancárias separadas: uma para a empresa e outra para uso pessoal.
  • Defina um pró-labore regular e registre retiradas como distribuição de lucros.
  • Use sistemas de gestão para registrar entradas e saídas com clareza.

Erro 3: Não emitir notas fiscais de todos os serviços ou produtos

Deixar de emitir notas fiscais, além de ilegal, pode prejudicar a apuração de tributos, levando à carga tributária incorreta — tanto para mais quanto para menos. 

No longo prazo, isso pode gerar multas e juros elevados.

Como corrigir:

  • Automatize a emissão de notas com sistemas integrados à contabilidade.
  • Oriente os colaboradores sobre a obrigatoriedade e benefícios de documentar todas as vendas.
  • Faça auditorias internas para garantir a conformidade fiscal.

Erro 4: Não aproveitar créditos tributários

Empresas do Lucro Real e, em alguns casos, do Lucro Presumido e do Simples, podem se beneficiar de créditos tributários — como PIS, COFINS, ICMS e IPI. 

Ignorar esses créditos significa pagar mais impostos do que o necessário, elevando a carga tributária.

Como corrigir:

Erro 5: Falta de planejamento tributário

Planejar os tributos é essencial para reduzir a carga tributária legalmente. Sem isso, sua empresa apenas “reage” às obrigações fiscais e acaba desperdiçando oportunidades de economia.

Como corrigir:

  • Elabore um planejamento tributário anual com base em metas e cenários.
  • Antecipe-se às mudanças legais e aproveite incentivos fiscais.
  • Conte com uma assessoria especializada que compreenda as especificidades do seu setor.

Comparativo: Impacto dos erros na carga tributária

A tabela abaixo mostra como cada erro pode afetar financeiramente a empresa:

Erro CometidoConsequência Direta na Carga TributáriaCorreção Recomendada
Regime tributário inadequadoPagamento de tributos superiores à média do mercadoSimulação anual e reavaliação do regime
Mistura de contas pessoais e empresariaisComprometimento do controle e riscos de autuaçãoSeparação rigorosa das finanças
Não emissão de notas fiscaisPenalizações e inconsistência fiscalAutomatização e educação interna
Não uso de créditos tributáriosPagamento indevido de tributosRecuperação de créditos e controle documental
Falta de planejamento tributárioAusência de economia fiscal possívelConsultoria especializada e ações proativas

O que uma contabilidade estratégica pode fazer pela sua empresa?

Corrigir os erros que aumentam sua carga tributária exige mais do que cumprir obrigações básicas. 

É preciso adotar uma contabilidade estratégica, capaz de antecipar riscos, identificar oportunidades e acompanhar a legislação de perto.

A CJF Assessoria Contábil oferece exatamente esse suporte. Com experiência em diversos segmentos, a CJF trabalha para garantir que seus clientes:

  • Tenham a menor carga tributária possível dentro da legalidade;
  • Contem com planejamento tributário personalizado;
  • Aproveitem todos os incentivos fiscais disponíveis;
  • Mantenham sua empresa em conformidade e preparada para crescer.

Conclusão

Ignorar pequenos erros contábeis e fiscais pode gerar grandes impactos financeiros. A boa notícia é que, ao identificar essas falhas e agir rapidamente, é possível corrigir o rumo e reduzir sua carga tributária de forma legal, ética e inteligente.

Não espere mais para transformar a forma como sua empresa lida com os tributos.

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Descubra como a CJF Assessoria Contábil pode ajudar sua empresa a identificar falhas, recuperar tributos pagos indevidamente e desenvolver um planejamento tributário eficiente.

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Por que o BPO financeiro é o próximo passo para empresas que querem crescer

Muitos empresários se dedicam ao que fazem de melhor: vender, produzir e inovar. Mas a gestão financeira muitas vezes fica em segundo plano, cheia de tarefas operacionais que consomem tempo e energia. É nesse cenário que o BPO financeiro (Business Process Outsourcing) surge como uma solução estratégica. Mais do que terceirizar processos, o BPO financeiro traz organização, eficiência e apoio para que a empresa cresça de forma sólida.

Neste artigo, você vai entender por que adotar o BPO financeiro pode ser o próximo passo para alavancar o crescimento da sua empresa.

O que é BPO financeiro?

BPO financeiro é a terceirização da gestão de processos financeiros da empresa para um time especializado. Isso inclui:

O objetivo do BPO é profissionalizar o financeiro da empresa sem a necessidade de criar uma estrutura interna complexa e custosa.

Benefícios do BPO financeiro para empresas em crescimento

1. Mais foco no core business

Ao transferir a gestão financeira para especialistas, o empresário e sua equipe podem se concentrar no que realmente gera valor: vendas, inovação e atendimento ao cliente.

2. Melhora no controle e na organização financeira

Com processos padronizados, relatórios confiáveis e gestão de fluxo de caixa em dia, a empresa ganha:

  • Previsibilidade financeira;
  • Redução de erros e fraudes;
  • Melhora na tomada de decisão.

3. Redução de custos operacionais

Manter uma equipe interna para cuidar do financeiro envolve salários, encargos trabalhistas, treinamentos e infraestrutura. O BPO financeiro oferece acesso a profissionais qualificados com custo proporcional ao serviço contratado.

4. Acesso a tecnologia de ponta

Empresas de BPO utilizam sistemas modernos de gestão financeira, conciliação bancária e emissão de documentos fiscais, garantindo mais agilidade e segurança.

5. Escalabilidade

À medida que a empresa cresce, o BPO se adapta, ajustando o nível de serviço às novas necessidades sem a complexidade de contratar e treinar novos colaboradores.

Sinais de que sua empresa precisa de BPO financeiro

  • Falta de organização no contas a pagar e receber;
  • Dificuldade para entender a real situação financeira;
  • Atrasos frequentes em pagamentos e recebimentos;
  • Erros constantes em conciliações bancárias;
  • Gestão financeira feita de forma improvisada ou sem processos claros.

Se sua empresa enfrenta esses desafios, o BPO financeiro pode ser a solução ideal para estruturar o crescimento.

Como funciona a implementação do BPO financeiro

Diagnóstico inicial

O primeiro passo é fazer um levantamento completo dos processos financeiros atuais, identificando pontos de melhoria e necessidades específicas.

Estruturação dos processos

Com base no diagnóstico, é criado um plano de ação para:

  • Organizar as rotinas financeiras;
  • Definir fluxos de aprovação e prazos;
  • Implantar sistemas de gestão, se necessário.

Execução e acompanhamento

Após a estruturação, a equipe de BPO passa a executar as rotinas financeiras da empresa, gerando relatórios periódicos e oferecendo suporte para a tomada de decisão.

Relatórios e indicadores de desempenho

Com o BPO, a empresa passa a receber informações como:

  • Fluxo de caixa projetado;
  • Análise de inadimplência;
  • Controle de despesas por centro de custo;
  • Indicadores financeiros para avaliação da saúde do negócio.

Dicas para escolher um parceiro de BPO financeiro

  • Verifique a experiência da empresa no seu segmento;
  • Avalie a estrutura tecnológica oferecida;
  • Confira se há integração com o seu sistema de gestão;
  • Priorize parceiros que ofereçam relatórios claros e suporte estratégico, não apenas execução de tarefas.

Conclusão

O BPO financeiro é muito mais do que uma terceirização: é um passo estratégico para profissionalizar a gestão, melhorar o controle financeiro e impulsionar o crescimento da empresa.

Empresas que querem expandir de forma segura e eficiente encontram no BPO financeiro um grande aliado para enfrentar os desafios do mercado e se posicionar à frente da concorrência.

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Simples Nacional: entenda quando ele deixa de ser vantajoso

O Simples Nacional foi criado para facilitar a vida de micro e pequenas empresas.
Com alíquotas reduzidas e menos burocracia, é o regime mais usado no Brasil por negócios que estão começando ou se consolidando.

No entanto, nem sempre permanecer no Simples é a melhor opção. À medida que o faturamento cresce ou o perfil da empresa muda, o Simples Nacional pode deixar de ser vantajoso, resultando em uma carga tributária maior do que em outros regimes.

Neste artigo vamos explicar quando o Simples deixa de ser a melhor escolha — e como saber a hora certa de mudar.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário unificado, que reúne em uma única guia (DAS) o pagamento de impostos federais, estaduais e municipais, como:

  • IRPJ
  • CSLL
  • PIS
  • COFINS
  • INSS Patronal (em alguns casos)
  • ICMS (venda de mercadorias)
  • ISS (prestação de serviços)

É voltado para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano.

Além da unificação dos tributos, oferece regras mais simples para obrigações fiscais e benefícios em licitações públicas.

Quando o Simples Nacional começa a deixar de ser vantajoso?

Apesar de todas as facilidades, há situações em que o Simples passa a pesar no bolso do empresário.
Vamos ver os principais casos:

1. Faturamento próximo do teto

Empresas que se aproximam dos R$ 4,8 milhões de faturamento anual enfrentam:

  • Alíquotas mais altas na tabela progressiva do Simples;
  • Necessidade de recolher ICMS ou ISS separados, conforme o faturamento ultrapassa R$ 3,6 milhões.

Isso aumenta significativamente a carga tributária efetiva.

Exemplo prático:
Uma empresa que fatura R$ 400 mil/mês já paga alíquotas próximas dos 20% no Simples, o que pode ser mais caro do que o Lucro Presumido.

2. Margem de lucro muito baixa

Empresas com margem de lucro baixa podem se prejudicar no Simples.
Isso acontece porque o regime tributa o faturamento, e não o lucro.

Mesmo se a empresa vender muito e lucrar pouco, pagará altos impostos sobre a receita bruta.

Exemplo prático:
Uma empresa de distribuição de produtos com margem líquida de apenas 5% pode ver seus lucros esmagados pela tributação do Simples, que incide sobre todo o faturamento.

3. Atividades com carga elevada no Simples

Alguns setores têm alíquotas iniciais altas no Simples, como:

  • Serviços advocatícios
  • Academias
  • Serviços de TI e consultorias em geral

Dependendo do anexo em que se enquadram (principalmente Anexo V), a alíquota inicial já começa alta (15,5%) e sobe com o faturamento.

Em muitos casos, o Lucro Presumido oferece uma tributação efetiva menor.

4. Perda de benefícios fiscais

Empresas que optam pelo Simples Nacional podem:

  • Não aproveitar créditos de ICMS e IPI (importante para quem compra de fornecedores tributados);
  • Não utilizar créditos de PIS/COFINS (impacta setores industriais, atacadistas e distribuidores).

Se a empresa opera em cadeias de produção em que créditos fiscais são importantes, o Simples pode se tornar um entrave financeiro.

5. Crescimento da operação para fora do município ou estado

Quando a empresa começa a vender para outros estados, entram novas regras:

  • Necessidade de apuração de diferencial de alíquota (DIFAL);
  • Obrigações fiscais estaduais mais rigorosas;
  • Incidência de substituição tributária de ICMS.

Nesses casos, a operação pode se tornar mais burocrática e o Simples perder parte de sua vantagem prática.

Comparativo prático: Simples Nacional X Lucro Presumido

CritérioSimples NacionalLucro Presumido
Forma de cálculoReceita brutaReceita presumida
Base tributávelFaturamentoLucro presumido
ComplexidadeBaixaMédia
Benefícios fiscaisLimitadosCréditos fiscais disponíveis
Indicado paraPequenas empresas com boa margemEmpresas com alto faturamento ou margem baixa

Sinais de que é hora de reavaliar o regime tributário

  • Aumento consistente do faturamento (mais de R$ 300 mil/mês);
  • Margem líquida inferior a 10%;
  • Atividade em Anexo V do Simples Nacional;
  • Operação interestadual com muitos tributos retidos;
  • Necessidade de aproveitar créditos fiscais.

Dica de contador:
O ideal é fazer uma simulação comparativa anual entre Simples Nacional e Lucro Presumido para encontrar o regime mais econômico.

Como fazer a migração de regime tributário corretamente

  • Avalie o faturamento, a margem de lucro e a estrutura de custos com seu contador.
  • Planeje a mudança para o início do próximo exercício fiscal (janeiro), quando é possível optar por outro regime.
  • Formalize a saída do Simples Nacional dentro dos prazos legais.

Atenção:
Mudanças de regime no meio do ano podem gerar impactos fiscais significativos. Planejamento é essencial!

Conclusão

O Simples Nacional é, sim, uma excelente porta de entrada para muitos negócios, mas não é uma solução eterna.
À medida que sua empresa cresce ou muda de perfil, é fundamental reavaliar se continuar nesse regime é realmente a melhor opção.

Quer descobrir se sua empresa ainda está no melhor regime tributário?
Converse com um contador especializado em planejamento tributário e maximize seus lucros pagando menos impostos, de forma segura!

Lucro Real ou Presumido? Como escolher o melhor regime para sua empresa

Escolher entre lucro real ou lucro presumido é uma das decisões mais importantes na gestão tributária de qualquer empresa. 

Essa escolha impacta diretamente no valor dos tributos pagos, na forma de apuração do lucro e nas obrigações acessórias a serem cumpridas. 

Para tomar essa decisão de forma assertiva, é fundamental entender como funciona cada regime, suas vantagens, limitações e para quem eles são mais indicados.

Neste artigo, vamos explicar detalhadamente as características do lucro real e do lucro presumido, mostrar comparações, apresentar cenários e ajudar você a tomar a melhor decisão para o seu negócio.

O que é Lucro Real?

O lucro real é um regime tributário no qual os tributos são calculados com base no lucro efetivamente apurado pela empresa, considerando receitas, despesas e deduções permitidas pela legislação.

Como funciona?

  • Apuração trimestral ou anual do lucro.
  • Exige escrituração contábil completa.
  • Permite dedução de despesas operacionais e prejuízos fiscais acumulados.

Principais tributos:

  • IRPJ (15% sobre o lucro + adicional de 10% sobre o que exceder R$ 20 mil mensais)
  • CSLL (9% sobre o lucro)
  • PIS (1,65% sobre o faturamento)
  • COFINS (7,6% sobre o faturamento)

Para quem é indicado?

  • Empresas com margens de lucro reduzidas ou prejuízos recorrentes.
  • Negócios que possuem muitas despesas dedutíveis.
  • Organizações obrigadas por lei (como instituições financeiras ou com receita bruta superior a R$ 78 milhões/ano).

O que é Lucro Presumido?

O lucro presumido é um regime de tributação simplificado, em que o lucro da empresa é estimado (presumido) com base em um percentual fixado pela Receita Federal, conforme a atividade econômica.

Como funciona?

  • A Receita Federal determina uma margem de lucro sobre a receita bruta.
  • Não é necessário apresentar todas as despesas para apuração.
  • Menos burocrático do que o lucro real.

Principais tributos:

  • IRPJ (15% sobre a base presumida)
  • CSLL (9% sobre a base presumida)
  • PIS (0,65% sobre o faturamento)
  • COFINS (3% sobre o faturamento)

Para quem é indicado?

  • Empresas com margens de lucro altas e poucas despesas dedutíveis.
  • Negócios com faturamento até R$ 78 milhões por ano.
  • Prestadores de serviços e comércios em geral que buscam simplicidade na apuração.

Diferenças entre Lucro Real ou Lucro Presumido

A seguir, uma tabela comparativa que facilita a visualização dos principais aspectos que diferenciam os dois regimes:

CritérioLucro RealLucro Presumido
Base de Cálculo do IRPJ/CSLLLucro efetivo (receitas – despesas dedutíveis)Percentual fixo sobre a receita bruta
Escrituração contábilCompleta e detalhadaSimplificada
Controle de despesasObrigatório e minuciosoNão obrigatório para fins tributários
Possibilidade de compensaçãoPermite compensar prejuízos fiscaisNão permite compensações
Carga tributária sobre faturamentoPode ser menor para margens apertadasPode ser menor para margens altas
BurocraciaAltaModerada

Como escolher entre lucro real ou lucro presumido?

A escolha entre os dois regimes deve considerar fatores como o faturamento, o setor de atuação, as despesas operacionais, a margem de lucro e o modelo de gestão da empresa. Veja a seguir os pontos principais a analisar:

Faturamento anual

Empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões não podem optar pelo lucro presumido, sendo obrigadas a adotar o lucro real.

Margem de lucro

Se sua empresa tem uma margem de lucro efetiva inferior aos percentuais fixos do lucro presumido, é provável que o lucro real seja mais econômico.

Despesas dedutíveis

O lucro real permite a dedução de diversas despesas, como encargos trabalhistas, despesas com insumos e investimentos. Isso pode reduzir significativamente o imposto a pagar.

Gestão e estrutura contábil

O lucro real exige uma estrutura contábil mais robusta e precisa. Se a sua empresa não tem um departamento contábil estruturado, o lucro presumido pode ser mais viável no curto prazo.

Vantagens e desvantagens

Lucro Real

Vantagens:

  • Redução legal da carga tributária com deduções
  • Possibilidade de compensar prejuízos fiscais
  • Indicado para empresas com baixa lucratividade

Desvantagens:

  • Exige controle contábil minucioso
  • Processos mais complexos e custos contábeis mais altos

Lucro Presumido

Vantagens:

  • Cálculo e apuração mais simples
  • Menor custo com escrituração contábil
  • Indicado para empresas com margens de lucro elevadas

Desvantagens:

  • Pode gerar pagamento maior de imposto em períodos de baixa lucratividade
  • Não permite compensação de prejuízos

Infográfico: Como decidir entre Lucro Real ou Lucro Presumido?

Lucro Real ou Presumido Como escolher o melhor regime para sua empresa

Casos práticos: qual escolher?

Exemplo 1: Empresa de serviços com alta margem de lucro

Uma consultoria com faturamento de R$ 1,2 milhão e baixo volume de despesas pode se beneficiar do lucro presumido, mesmo com a base de cálculo de 32%.

Exemplo 2: Indústria com margens apertadas

Uma indústria que opera com margens de lucro reduzidas, mas possui muitas despesas operacionais, pode pagar menos tributos no lucro real, ao deduzir seus custos efetivos.

Erros comuns na escolha entre lucro real ou lucro presumido

  • Basear a decisão apenas na simplicidade
  • Não considerar a margem de lucro efetiva
  • Ignorar as possibilidades de deduções fiscais
  • Desconsiderar obrigações acessórias de cada regime

Conclusão: conte com especialistas para tomar a melhor decisão

A escolha entre lucro real ou lucro presumido deve ser baseada em uma análise detalhada do perfil da empresa. 

Em alguns casos, a economia tributária pode ser significativa com a escolha certa, mas isso exige planejamento e conhecimento técnico.

Antes de optar por um regime, consulte um contador de confiança, simule os dois cenários e avalie o impacto de cada modelo no seu fluxo de caixa. 

Uma decisão bem fundamentada evita surpresas e garante mais eficiência fiscal ao seu negócio.

Tranquilidade para escolher o regime tributário, revisão tributária e planejamento é com a CJF Contabilidade💼

A CJF Contabilidade oferece uma ampla gama de serviços especializados que atendem às necessidades específicas de seus clientes nos mais diversos setores da economia. 

Com mais de 35 anos de experiência no mercado, a CJF se destaca por seu atendimento personalizado e expertise em diversas áreas da contabilidade. 

Abaixo estão os principais serviços que a CJF oferece e como eles podem beneficiar sua empresa, seja de Lucro Real ou Presumido:

Contabilidade para Empresas do Lucro Real em Belo Horizonte

Se seu negócio opera sob o regime de Lucro Real, a CJF Contabilidade oferece uma solução completa e especializada. 

Com um setor contábil e fiscal altamente capacitado, a CJF aperfeiçoa todo o processo de gestão contábil, garantindo controladoria, eficiência tributária e suporte para decisões ágeis e embasadas. 

Este serviço é ideal para empresas que precisam de uma contabilidade detalhada e precisa, com foco em:

  • Gestão Contábil: Processos de controle e monitoramento financeiro detalhados, com apurações detalhadas e criteriosas.
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Contabilidade para Empresas do Lucro Presumido e Real em Belo Horizonte

Para empresas que operam sob o regime de Lucro Presumido ou Lucro Real, a CJF Contabilidade oferece serviços especializados que visam otimizar a gestão contábil e fiscal. 

Com mais de 30 anos de experiência, a CJF proporciona um serviço de contabilidade executado com excelência, que inclui:

  • Gestão Fiscal e Contábil: Processos simplificados para empresas de débito e crédito, incluindo Regimes Especiais (TTS).
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Contabilidade consultiva em Belo Horizonte: como tomar decisões com base nos números

A contabilidade consultiva em Belo Horizonte tem ganhado destaque entre empresários que desejam crescer de forma segura, planejada e com base em dados concretos.

Diferente do modelo tradicional — focado apenas no cumprimento de obrigações fiscais — a contabilidade consultiva atua como uma parceira estratégica das empresas.

Neste artigo, você vai entender o que é esse modelo de atuação, como ele funciona na prática e por que é tão importante contar com esse serviço na capital mineira. 

Também traremos exemplos, benefícios e orientações sobre como escolher o parceiro contábil ideal.

O que é contabilidade consultiva e por que ela faz diferença

A contabilidade consultiva em Belo Horizonte vai além da escrituração de documentos e do cumprimento das obrigações fiscais. 

Ela é orientada por dados, análise de indicadores e planejamento financeiro, com foco no crescimento sustentável das empresas.

Em vez de agir de forma reativa — apenas entregando guias de impostos — o contador consultivo antecipa problemas e propõe soluções com base nos números da empresa.

Isso permite que o empreendedor tome decisões mais inteligentes e embasadas.

Cenário empresarial em Belo Horizonte: por que investir em contabilidade consultiva

Belo Horizonte é um dos principais polos de inovação e empreendedorismo do Brasil. 

Com setores em crescimento como tecnologia, saúde, gastronomia e comércio de nicho, a cidade exige das empresas uma gestão mais estruturada para se manterem competitivas.

Neste contexto, a contabilidade consultiva em Belo Horizonte é um diferencial importante para empresas que buscam:

  • Reduzir riscos fiscais;
  • Identificar gargalos operacionais;
  • Controlar melhor o fluxo de caixa;
  • Planejar a expansão do negócio com segurança.

Como funciona a contabilidade consultiva na prática

A atuação consultiva é baseada em um relacionamento contínuo entre contador e empresa. 

Veja as etapas principais deste modelo:

1. Diagnóstico financeiro e tributário

Análise detalhada da estrutura da empresa, regime tributário, desempenho financeiro e cumprimento das obrigações acessórias.

2. Definição de indicadores

Criação de métricas relevantes para monitorar a saúde financeira da empresa, como lucratividade, rentabilidade, ticket médio, entre outros.

3. Análise de dados contábeis

Interpretação dos números para identificar oportunidades de economia, ajustes tributários e melhoria na performance operacional.

4. Tomada de decisão assistida

O contador atua como um consultor estratégico, oferecendo relatórios e insights que embasam decisões como investimentos, mudanças de regime tributário e controle de custos.

Benefícios da contabilidade consultiva em Belo Horizonte

Contratar um serviço de contabilidade consultiva em Belo Horizonte oferece vantagens significativas:

BenefícioDescrição
Redução de tributosPlanejamento tributário e análise de enquadramento fiscal adequado
Melhoria no controle financeiroAnálise contínua dos demonstrativos contábeis e fluxo de caixa
Apoio à tomada de decisãoRelatórios gerenciais claros e objetivos
Planejamento de expansãoSimulações e projeções com base nos dados da empresa
Prevenção de autuaçõesMonitoramento e atualização constante das obrigações fiscais e contábeis

Contabilidade tradicional x consultiva: qual escolher?

É comum a dúvida entre manter um modelo mais simples ou migrar para o serviço consultivo. 

A seguir, mostramos as principais diferenças:

AspectoContabilidade TradicionalContabilidade Consultiva
FocoCumprimento de obrigaçõesTomada de decisão estratégica
Frequência de contatoMensal (ou apenas na entrega de guias)Regular e consultiva
Apoio na gestãoLimitadoContínuo, com relatórios e análises
Análise de dadosAusente ou superficialProfunda, com indicadores personalizados

Como escolher uma contabilidade consultiva em Belo Horizonte

Para escolher o parceiro contábil ideal em BH, considere os seguintes critérios:

1. Conhecimento do mercado local

Entender as especificidades fiscais e tributárias de Minas Gerais e da capital é um ponto fundamental para evitar surpresas.

2. Ferramentas digitais

Uma contabilidade consultiva em Belo Horizonte eficiente precisa trabalhar com sistemas integrados que ofereçam dashboards, DREs automatizadas, acompanhamento em tempo real e indicadores.

3. Equipe especializada

Verifique se a equipe é composta por profissionais com conhecimento multidisciplinar: contadores, analistas financeiros, tributaristas e consultores.

4. Atendimento personalizado

Evite serviços engessados. Um dos diferenciais da contabilidade consultiva é o contato frequente com o cliente e a personalização do atendimento.

Infográfico: Etapas da contabilidade consultiva aplicada em BH

como funciona a contabilidade consultiva em Belo Horizonte

Quando contratar a contabilidade consultiva

A contabilidade consultiva em Belo Horizonte é indicada para empresas que:

  • Estão em fase de crescimento ou pretendem expandir;
  • Enfrentam dificuldades para organizar finanças e tributos;
  • Desejam mais previsibilidade e controle sobre os resultados;
  • Querem reduzir a carga tributária de forma planejada e segura.

Mesmo empresas de pequeno porte podem se beneficiar do modelo, especialmente aquelas que atuam em setores com margens apertadas, como restaurantes, clínicas, tecnologia e serviços.

Perguntas frequentes sobre contabilidade consultiva em Belo Horizonte

Quais tipos de empresas se beneficiam desse modelo?

Todas que desejam crescer com segurança e base em dados, especialmente PMEs de serviços, comércio e tecnologia.

A contabilidade consultiva substitui o contador tradicional?

Não. Ela amplia o papel do contador, transformando-o em um aliado estratégico.

Preciso mudar meu regime tributário para contar com contabilidade consultiva?

Não necessariamente. Mas o contador pode sugerir alterações para aumentar a eficiência fiscal.

É mais caro contratar esse modelo de serviço?

Pode ter um valor um pouco maior, mas o retorno financeiro e estratégico geralmente compensa o investimento.

Conclusão: uma nova forma de enxergar a contabilidade

A contabilidade consultiva em Belo Horizonte está transformando a maneira como empresários mineiros tomam decisões. 

Mais do que cumprir obrigações, esse modelo entrega inteligência estratégica, controle financeiro e visão de futuro.

Para empresas que desejam crescer com segurança e previsibilidade, esse tipo de contabilidade é uma aliada essencial.

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CJF Contabilidade está há mais de 30 anos ajudando empresas a crescerem com segurança e eficiência. 

Com um atendimento próximo e consultivo, oferecemos soluções estratégicas para garantir que sua empresa cumpra todas as exigências fiscais e otimize sua gestão financeira.

Confira os principais serviços que oferecemos:

  • Contabilidade Estratégica – Apuração fiscal, controle financeiro e acompanhamento personalizado para garantir que sua empresa esteja sempre em conformidade.
  • Assessoria Fiscal e Tributária – Orientação completa sobre tributos e obrigações acessórias para manter sua empresa regularizada e otimizar a carga tributária.
  • Gestão Financeira de Excelência – Controle de fluxo de caixa, otimização de custos e análise estratégica para fortalecer a saúde financeira do seu negócio.
  • Serviços Paralegais – Apoio em processos burocráticos, regularizações e demais demandas essenciais para a sua empresa.
  • Compliance trabalhista – suporte para a gestão de funcionários, garantindo segurança jurídica e operacional.

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Simples Nacional na reforma tributária: como ficam as regras para 2025

A reforma tributária aprovada em 2023, com implementação prevista para os próximos anos, promete transformar significativamente o sistema de impostos brasileiro. 

Diante desse cenário, muitas dúvidas surgem quanto à continuidade e às mudanças esperadas no Simples Nacional na reforma tributária 2025.

Para micro e pequenas empresas, compreender o que muda (ou permanece) no regime é essencial para manter a conformidade fiscal e tomar decisões mais assertivas. Neste artigo, você entenderá as principais alterações, pontos de atenção e como se preparar.

O que é o Simples Nacional e por que ele é tão utilizado?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado, voltado para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Criado para unificar e reduzir a carga tributária, ele permite o pagamento de diversos tributos em uma única guia (DAS), incluindo:

  • IRPJ
  • CSLL
  • PIS/Pasep
  • Cofins
  • IPI
  • ICMS
  • ISS

Empresas optantes do regime também se beneficiam de uma menor burocracia e facilidade na apuração de tributos.

Reforma tributária: panorama geral das mudanças

A reforma tributária foi proposta com o objetivo de simplificar a cobrança de impostos no Brasil, substituir tributos cumulativos e melhorar o ambiente de negócios. Entre os principais pontos aprovados, destacam-se:

  • Criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e o ISS;
  • Criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá PIS e Cofins;
  • Implementação de um sistema de crédito financeiro integral, permitindo que todos os tributos pagos ao longo da cadeia produtiva sejam compensados;
  • Extinção do regime cumulativo;
  • Manutenção do Simples Nacional, com adaptações específicas.

O que muda no Simples Nacional na reforma tributária 2025?

A boa notícia para os pequenos empresários é que o Simples Nacional na reforma tributária 2025 não será extinto. No entanto, há mudanças relevantes previstas para adaptar o regime às novas diretrizes do sistema tributário.

Continuidade do regime com ajustes

A reforma prevê a permanência do Simples Nacional, respeitando as regras já consolidadas na Lei Complementar nº 123/2006. Contudo, para se adequar ao novo modelo de tributos, haverá adaptações em relação:

  • À apuração e recolhimento do IBS e CBS;
  • Ao aproveitamento de créditos tributários;
  • À integração entre o Simples e os novos impostos federais e subnacionais.

Tributação do IBS e CBS para optantes do Simples

Uma das principais mudanças no Simples Nacional na reforma tributária 2025 será a separação do recolhimento do IBS e da CBS para empresas que ultrapassarem determinado patamar de receita ou operarem com determinadas atividades.

Nesse novo modelo:

  • A CBS (federal) e o IBS (estadual e municipal) poderão ser cobrados à parte, fora da guia única do Simples, em determinadas situações.
  • Empresas que vendem para consumidores finais ou estão em setores com cadeia longa de produção poderão ser incentivadas a recolher os tributos separados, para garantir o direito ao crédito na cadeia.

Incentivo à transição voluntária

A reforma também prevê uma fase de transição entre 2026 e 2032, com o objetivo de permitir a adaptação das empresas aos novos modelos. Durante esse período, as empresas do Simples poderão:

  • Permanecer com o modelo atual de tributação unificada;
  • Optar por recolher a CBS e o IBS separadamente, garantindo direito ao crédito nas operações subsequentes.

Essa flexibilização poderá tornar o Simples Nacional na reforma tributária 2025 mais vantajoso para alguns e desvantajoso para outros, dependendo do perfil de atividade.

Quais tributos serão afetados no Simples?

Abaixo, veja como os impostos do Simples Nacional se integram às novas diretrizes:

Imposto AtualSituação na ReformaComentário
IRPJ e CSLLMantidosContinuação no DAS
PIS e CofinsSubstituídos pela CBSPodem ser recolhidos à parte
ICMS e ISSSubstituídos pelo IBSPodem ser recolhidos à parte
INSS PatronalMantidoNenhuma alteração anunciada

Como fica o recolhimento unificado?

O recolhimento unificado continua sendo a regra para a maioria das micro e pequenas empresas. 

No entanto, com a entrada dos novos tributos (CBS e IBS), será necessário verificar se a empresa deve ou não recolher alguma parte fora do DAS.

A depender da atividade e do porte, a empresa poderá:

  • Recolher todos os tributos via DAS, como atualmente;
  • Recolher parcialmente via DAS e parcialmente fora, especialmente se isso for vantajoso economicamente.

Quem pode ser impactado negativamente?

Embora a manutenção do Simples traga estabilidade, algumas empresas podem ser impactadas negativamente:

  • Indústrias e distribuidores, que vendem para outras empresas e não poderão gerar créditos para seus clientes ao usar apenas o DAS;
  • Empresas que prestam serviços para PJ, que poderão ter perda de competitividade;
  • Negócios em crescimento, que podem ser forçados a sair do Simples e enfrentar regimes mais complexos.

Por isso, entender o novo enquadramento e fazer simulações será essencial em 2025.

Como se preparar para o Simples Nacional na reforma tributária 2025?

1. Faça uma análise de perfil tributário

Analise o porte da empresa, faturamento, tipo de clientes e volume de vendas. Isso ajuda a identificar se o recolhimento separado de tributos poderá ser benéfico.

2. Reavalie o planejamento tributário

Com a possibilidade de novos regimes híbridos, o planejamento tributário deve ser refeito considerando a CBS e o IBS. Profissionais contábeis serão indispensáveis nesse processo.

3. Invista em tecnologia fiscal

A nova realidade trará mudanças na emissão de notas fiscais, controle de créditos e envio de informações ao fisco. Automatizar os processos será um diferencial para manter a conformidade.

4. Acompanhe os prazos de transição

A reforma prevê que os novos tributos começarão a ser aplicados em fases, com plena aplicação a partir de 2033. Até lá, é fundamental acompanhar:

  • Publicações da Receita Federal;
  • Leis Complementares e decretos estaduais/municipais;
  • Atualizações nos portais do Simples e do Sebrae.

Vantagens e desafios para os optantes do Simples

VantagensDesafios
Continuidade do regime simplificadoEventual recolhimento separado da CBS e IBS
Possibilidade de transição gradualNecessidade de capacitação e ajuste de sistemas
Manutenção da unificação para boa parte dos negóciosPerda de crédito para compradores pode afetar a competitividade

O Simples Nacional continua sendo vantajoso?

Apesar dos ajustes, o Simples Nacional na reforma tributária 2025 continua sendo uma opção vantajosa para muitos empreendedores, especialmente pela simplificação de obrigações e menor carga tributária em determinados segmentos.

Contudo, será necessário repensar estratégias, estudar simulações e buscar orientação especializada para que o regime continue sendo a escolha mais adequada.

Conclusão

A permanência do Simples Nacional na reforma tributária 2025 traz estabilidade para milhões de empreendedores no país. Entretanto, as mudanças estruturais no sistema de tributos exigem atenção redobrada.

A adaptação ao novo modelo será mais tranquila para quem investir em informação, planejamento e tecnologia.

 Avaliar com cuidado cada mudança garantirá que a empresa continue competitiva e regularizada no cenário que se desenha para os próximos anos.

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